A Região Norte do Brasil tem sido assolada por aparições de UFOs e seres estranhos há muito tempo. A maior onda de que se tem notícia aconteceu em 1977, foi apelidada de fenômeno chupa-chupa e atingiu tamanha envergadura que a Força Aérea Brasileira (FAB) se viu obrigada a vir a campo e investigar as ocorrências. Objetos luminosos estavam, de acordo com os relatos, atacando as pessoas nas regiões ribeirinhas, especialmente na região da ilha de Colares, no Pará.
Tão estarrecedores se mostraram os fatos que a FAB organizou uma missão oficial de investigação, a cargo do então capitão Uyrangê Hollanda, que a batizou como Operação Prato. Durante os três meses finais de 1977 Hollanda e seus comandados tiveram extraordinários contatos imediatos na floresta, e no início dos anos 90 a Revista UFO publicou em primeira-mão documentos que foram vazados por alguém até hoje desconhecido. O próprio Uyrangê Hollanda concedeu em 1997, vinte anos depois, uma histórica entrevista que foi publicada nas edições 54 e 55, e depois republicada na edição 101.
O fato é que o norte do país aparentemente prossegue sendo uma região endêmica de observações de contatos imediatos, como comprovam relatos publicados no site jornalístico Contilnetnotícias. O caso aconteceu na semana dos dias 8 e 9 de fevereiro, e foi relatado pelo professor indígena Airton Silva de Oliveira. Ele afirma ter socorrido o índio Iaka Ashanika, que afirmou ter disparado 18 tiros de espingarda em um objeto voador não identificado. O UFO, em seguida, teria disparado um raio de eletricidade no índio, fazendo-o desmaiar. De acordo com Airton: “Ele se deslocava muito rápido, em todas as direções. Ninguém está conseguindo dormir nas aldeias. Estamos aterrorizados com aquele negócio estranho, que não é um drone”.
ESTRANHOS ACONTECIMENTOS
As aldeias onde os UFOs têm sido observados, onde há relatos de que a população está apavorada, são as de Nova Floresta e Cocoaçu, situadas no Alto Rio Envira, próximo ao município de Feijó. Ashanika relatou que passou três noites pastorando, e descreveu o UFO como uma máquina pequena, com luzes vermelhas, azuis e verdes. Este ainda exalava um odor que ele descreveu como similar ao de pneu queimado. As informações apontam que os índios primeiro consideraram que se tratavam de drones, mas essa ideia foi abandonada quando, diante de novas aparições dos objetos, fortes descargas elétricas ocorreram queimando os bicos de lanternas. A notícia ainda dá conta de que o professor aposentado Izan Carvalho de Melo, da Universidade Federal do Acre (UFAC), teria descrito um UFO com as mesmas características, observado por ele na rodovia BR-364, sentido Manoel Urbano para Feijó.
Leia a entrevista de Uyrangê Hollanda nas edições 54, 55 e 101 da Revista UFO
A Revista UFO publicou o Dossiê Amazônia em suas edições 114, 115, 116 e 117
Baixe os documentos liberados graças à campanha UFOs: Liberdade de Informação Já
Pesquisador faz revelações sobre a Operação Prato
A Ilha de Colares foi o centro da ação do chupa-chupa e da Operação Prato
Se não foi encerrada como se afirma, o que ocorreu à Operação Prato?
Houve outra missão militar em Colares
Saiba mais:
Livro: UFOs: Arquivo Confidencial
Avistamentos de discos voadores e contatos diretos com seus tripulantes são investigados oficialmente e descritos neste documentário. Contém a entrevista exclusiva com o coronel Uyrangê Hollanda, comandante da Operação Prato. Este é o relatório completo da missão militar que se estabeleceu na área para identificar os objetos voadores não identificados lá observados. Seu personagem central é o coronel Uyrangê Hollanda, comandante da Operação Prato e entrevistado com exclusividade pela Revista UFO, que revela detalhes das ações militares na área.