Há muito tempo que não se fala em novos contatos extraterrestres. Sabe-se que há contatados no mundo todo, mas nem todos têm credibilidade pública para serem aceitos como tais. Muitas pessoas vêm experimentando diferentes tipos de contatos com seres que poderiam vir do espaço, de outras dimensões ou de universos paralelos. Neste caso, a publicação argentina Crónica, em seu seção Fenômenos Paranormais, entrevistou para a Revista UFO o cientista quântico Deep Prasad, um jovem brilhante dentro da comunidade científica que, com menos de 30 anos de idade, é CEO da empresa Reactiveq, líder em projetos e programação de computadores quânticos, engenheiro industrial e físico.
Prasad nasceu na Índia e mora atualmente no Canadá. Trabalha lado a lado com qualificados engenheiros de importantes corporações, como Lockheed Martin, Agência Espacial Norte-Americana (NASA) e até a Tesla de Elon Musk. Todas estas companhias têm grandes recursos em tecnologia de ponta e interesses no mundo inteiro. Prasad, apesar de colocar em risco sua reputação como cientista, publicou recentemente em uma rede social uma experiência de contato com alienígenas do tipo grey [Cinza], por meio dos quais recebeu mensagens em um idioma desconhecido. Seu relato comove e o contatamos para obter esta entrevista com exclusividade.
Uma incrível experiência
Diz Prasad: “É Dia de Ação de Graças e esta será uma publicação bastante complicada para mim. Também não é uma boa ideia escrevê-la porque cada cientista tem um alvo em suas costas na comunidade ufológica, com razão, e porque ainda sou um CEO de tecnologia”. Em 01 de fevereiro, Prasad teve a experiência mais absurda e revolucionária da sua vida. Aconteceu em plena luz do dia em sua casa. “Os detalhes mais específicos ficam para outro momento, quando eu tiver mais segurança na rede e possa me explicar mais amplamente. Para dizer de uma forma simples, eu fui paralisado contra a minha vontade, quase nem podia me mexer, quando vi três entidades que projetavam centenas ou talvez milhares de frases e parágrafos em uma língua que parecia a junção do japonês com hieróglifos egípcios”.
O cientista diz que se sentiu aterrorizado por quase não conseguir se mover, enquanto permanecia incrédulo diante do que estava acontecendo. Mesmo assim, conseguia pensar claramente fazendo muitas perguntas dentro de si. “Essas coisas são reais? Isso está realmente acontecendo? Todos estão prontos, minha família e amigos, caso isso lhes aconteça algum dia? Por acaso vão me matar? Como transmito a eles que não quero morrer e que não sou uma ameaça para eles?” Estas eram as perguntas que pairavam sobre sua cabeça.
Ao mesmo tempo, Deep Prasad estava tentando encontrar algum sentido nos símbolos que recebia em sua mente. Continua ele seu relato: “Foi incrivelmente frustrante não conseguir decifrá-los, não conseguir compreendê-los e traduzi-los — as frases e parágrafos seguiam mudando rapidamente, e a única palavra compreensível que vi, pelo menos três vezes em inglês, dizia ‘DNA’. Isso significa que, seja o que ou quem for que estiver fazendo isso, inclusive se for meu próprio cérebro, entendi claramente aquilo em idioma inglês, mas por algum motivo estava escolhendo não utilizá-lo para tudo”. Com o relato de Prasad, que deixa uma infinidade de interrogações, esta entrevista procura aprofundar no difícil terreno de entender um cientista quântico que se atreve a falar de alienígenas. Vamos a ela.
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