Um dos aspectos mais misteriosos, e ao mesmo tempo reveladores nas imagens obtidas por nossas espaçonaves enviadas a Lua, identificado praticamente desde o início dos programas de exploração e investigação lunar, são os rastros deixados por objetos de diferentes formas e dimensões em seu solo. Se as discussões e debates sobre a possibilidade de atividade alienígena em nosso satélite natural, ou mesmo a existência de vida extraterrestre em termos gerais, levassem em conta realmente o nível de evidência que já temos, em vez de discussões teóricas, estaríamos vivendo certamente “um outro mundo”.
Pelo que tenho conhecimento, a primeira vez que documentamos a presença desses rastros, foi durante o programa Lunar Orbiter, o segundo desenvolvido pela NASA com naves não tripuladas enviadas ao nosso satélite, que tinha por missão ampliar a documentação fotográfica conseguida pelo projeto Ranger, desenvolvido entre os anos de 1961 a 1965. O projeto Lunar Orbiter tinha como um de seus principais objetivos, mediante o levantamento fotográfico, descobrir e apontar os pontos que seriam utilizados pelo projeto Apollo nas primeiras missões em que nossos astronautas pousariam na Lua, mas foi bem mais longe, e segundo imagens e depoimentos, documentou de maneira definitiva a presença alienígena, inclusive na fase oculta de nosso satélite.
Uma das fotos que mais chamou a atenção dos especialistas do Langley Research Center, em Hampton, no estado da Virginia, onde eram na época desenvolvidos boa parte dos projetos da NASA, foi obtida durante a última missão do programa, pela espaçonave Lunar Orbiter 5, lançada em agosto de 1967. Trata-se de uma das 633 fotos de alta resolução conseguidas durante a missão espacial. A imagem em questão, o frame 168H2, foi obtida de uma altitude de pouco menos de 170 km, documentando a região da cratera Vitello, e pode ser vista hoje no site do Lunar and Planetary Institute da Agencia Espacial Norte-Americana (NASA). Nela podemos ver claramente um misterioso rastro no solo lunar, com quase três quilômetros de extensão, produzido por um objeto em forma de torre, ou obelisco, cuja base possui 140 metros, que foi “arrastado” pelo solo de nosso satélite. A sombra projetada não deixa dúvida sobre a forma do objeto que produziu esse efeito. A questão é: desde quando este obelisco, ou torre esta na atual posição? Como na Lua não existe atmosfera, e qualquer forma de efeito erosivo, a foto não nos permite datar a antiguidade tanto do rastro, como da estrutura, cuja movimentação pelo solo lunar deixou este impressionante registro. Mas uma observação mais detalhada, e ampliada da mesma imagem, revela, que existe um segundo rastro deixando por um outro objeto, ou estrutura, menor, quase paralelo ao primeiro.
A forma dos objetos, como os próprios vestígios deixados pelas movimentações, são diferentes. Curiosamente, a largura do rastro deixado pelo segundo objeto, é inferior ao seu próprio diâmetro, coisa que não acontece com o que havia sido notado antes. Isto deixava claro, desde aquela época, que existiram, ou existiam, diferentes estruturas, ou objetos, sendo movimentados pelo solo de nosso satélite, não apenas no aspecto das dimensões, mas realmente de suas formas.
Progressivamente foram detectados em outras imagens do próprio projeto Apollo mais sinais do mesmo tipo. Fotografias tomadas pelos astronautas da Apollo 17, em dezembro de 1972, por exemplo, revelaram não só a presença de outros obeliscos, torres, mas rastros de deslocamento com dezenas de quilômetros de extensão em outras regiões da Lua. Estas imagens estão \”espalhadas\” hoje em vários sites, ou páginas da NASA.
De maneira surpreendente, quase 40 anos depois que a última missão tripulada ao nosso satélite deixou a órbita lunar, o referido site, meses atrás, passou a apresentar o que ele mesmo denomina de “novas fotos” do projeto Apollo. Existe sem dúvida uma abertura progressiva com a postagem de imagens realmente impressionantes referentes aos programas de exploração lunar, mas o acobertamento está longe de acabar, até porque essas fotos estão sendo disponibilizadas sem qualquer comentário sobre a real natureza, e principalmente das implicações que certas imagens apresentam. Isto para não falarmos de explicações absurdas fornecidas pela própria agencia espacial, como a ideia lançada de que tais rastros foram gerados por pedras gigantescas que rolam pelo solo lunar. Basta verificar as sombras dos objetos que causaram tais registros, que revelam a forma dos mesmos, para percebermos o quanto é absurda esta proposta.
Fotos destruídas
Mas a coisa é ainda pior, ou pelo menos foi. Em outubro de 2007, o Dr. Ken Johnston, gerente da Divisão de Controle de Dados e Fotos do Laboratório de Recepção Lunar da NASA, durante os esforços de exploração de nosso satélite, resolveu sair do silêncio e denunciou mediante as páginas do jornal New York Times, que na época do projeto, “havia recebido ordens para destruir as fotos mais críticas que demonstravam a existência de ruínas e tecnologia extraterrestre na Lua”. Johnston, que ainda estava na folha de pagamento da NASA, foi demitido em poucos dias, mas insistiu em suas afirmativas, passando a ser uma das vozes mais ativas contra o acobertamento no programa espacial.
Meu retorno e aprofundamento nesse campo de investigação foi inspirado nas declarações desse cientista, e conforme fui explorando os diversos catálogos de imagens lunares, principalmente do já mencionado Lunar and Planetary Institude, descobri algo realmente revelador: a própria NASA, mediante este site, está admitindo, que existem várias fotos, que simplesmente “estão desaparecidas, perdidas”. Quando você clica em cima do número de determinadas fotografias aparece simplesmente a refêrencia: “missing image”. Estamos caminhando realmente para um momento muito especial da história da humanidade…