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Edição – INTRODUÇÃO

Uma busca pelas verdadeiras raízes de nossas religiões

Equipe UFO

Embora o homem do século XXI esteja amparado por uma ciência aparentemente infalível e insuperável, vivemos cercados por mistérios ainda impenetráveis. Fenômenos espetaculares e hipnóticos, que resistem aos tempos, insurgem-se e agitam-se bem diante dos nossos olhos. Fraudes? Delírio coletivo? Ilusões de ótica? Como admitir como verdadeiro algo que afronta de maneira acintosa as mais básicas leis da física? Busca-se no racionalismo ou na fé uma explicação que ponha fim à nossa busca ancestral pela definição do imponderável.

O ser humano é arrogante, pois acha que todas as leis da natureza lhe foram reveladas. Não leva mais em conta que possam existir algumas que lhes sejam desconhecidas. Deus é algo que pode ser resumido a uma fórmula matemática. Dá de ombros e sentencia: “Não é possível e, portanto, não pode existir”. Sobre esse palco apresentam-se a Ufologia e muitas religiões, em particular o Espiritismo. A doutrina codificada pelo educador e pedagogo francês Hippolyte Léon Denizard Rivail — que viria a ser mundialmente conhecido pelo pseudônimo de Allan Kardec — é talvez a única a admitir a pluralidade de planetas habitados no universo.

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Um olhar curioso sobre as fronteiras ainda não delimitadas entre estes dois mundos é o propósito do trabalho que o leitor de UFO Especial tem em mãos. As palavras do barão Du Potet, nobre francês do século XIX, resume a motivação com a qual o texto a seguir deve ser lido: “Aquele que admite apenas o que seus olhos veem têm uma visão bem curta. Ele se parece com o homem que, ao ver um livro fechado, não o abre, não faz nenhum esforço para saber o que ele contém nem adivinhar seu conteúdo, mas afirma com convicção: ‘Não há nada escrito nele’”.

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