ETs na janela do ônibus
Sou professor de artes cênicas e quero descrever uma experiência particular de grande impacto em minha vida, ocorrida no ano passado. Até então, eu era mais um daqueles quevivem alheiosàs informações da presença – e até mesmo da existência – de outros seres inteligentes extraterrestres. Pensem na pressão psicológica de uma pessoa que vê, de uma hora pra outra, suas bases de credo existencial ruírem como um frágil castelo de areia! E o medo deenlouquecer por conseqüência de uma alteração brusca, dolorosa, mas ainda assim inevitável de vida. Eu podia duvidar do relatode avistamento dessa gente que acredita em ETs, objetos voadores não identificados, aliens, ou sei lá o quê. Mas não posso duvidar do quevi com os meus próprios olhos, por mais doido que esteja, ou então, do que queira estar – só pra não ter queme envolver nessa polêmica. Quantas coisas mudam quando algo que parecia irreal se torna claro. Meu trauma ocorreu por volta de 00h30 de 09 de setembro, em Copacabana, Rio de Janeiro.
Eu estava voltando de ônibus do trabalho, indo em direção à Nova Iguaçu,quando percebi duas naves em forma dedisco, com luzes nas bordas. Elas estavam sobre a empresa Bayer, de Belford Roxo, na Baixada Fluminense. Os objetos flutuavam há cerca de 30 m de distância, nãoemitiam sons epossuíam uma estabilidade incomum a qualquer aeronave conhecida. Emboraexistissem mais pessoas dentro do ônibus, sóuma menina, que estava sentada à minha frente, testemunhou o ocorrido. Isso porque, depois de longos e intermináveis 10 minutos testando minha própria sanidade mental, toquei-a nos ombros dizendo: “Colega, olha aquilo ali. Você já viu helicóptero que não faz barulho? Avião que não se move?” Assustada com o que via, assim comoeu,respondia com um aceno negativo da cabeça. Em seguida, voltei a perguntar: “Eu estou ficando louco?”
Ela respondeu com o mesmo gesto negativo ecom um olhar assustado. Em seguida, os objetos afastaram-se lentamente, ganhando altitude e velocidade, até sumirem. Ambos catatônicos, ficamos admirados com a desatenção dos demais passageiros. Afinal, era só olhar para a direita que veriam nitidamente aquela aberração.A moça desceu no ponto seguinte. Tamanho fora o susto, que nem sequer fui capaz de perguntar seu nome e telefone. Sem testemunhas, fiquei desacreditado, e hoje penso duas vezes antes de descrever o caso a pessoas que não se interessam pelo fenômeno.
Marcelo Rangel,
Nova Iguaçu (RJ)
Mudando de idéia
Gostaria de relatar o que vi por volta de 23h00 de 03 de abril. Fui tomar banho e a janela de meu banheiro estava sem vidro. Como o buraco dava para os fundos da casa, lá fora tudo o que via era a escuridão da noite. De repente, avistei um ponto de luz, lá longe no morro, que piscava rapidamente, hora vermelho, hora azul, fazendo movimentos para cima e para baixo. Assustada, gritei ao meu marido para que pegasse nossa câmera digital e filmasse aquilo. Ele correu até chegar ao fundo da casa, mas, como num passe de mágica, a luz desapareceu. Será que se tratava de um disco voador? Meu esposo começou a se interessar por esse assunto há alguns meses, e desde então, passou a comprar a Revista Ufo. Eu não acreditava no que lia, mas, depois que vi aquilo, mudei de idéia. Quero aproveitar e para-benizá-los pela publicação. É ótima.
Grazielly Rodrigues,
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Objeto não identificado em imagem digital
Estou encaminhando uma fotografia obtida em meu sítio, em torno de 19h30, no horário de verão, no fim de uma tarde com algumas nuvens, sem chuva ou chuvisco. A imagem foi feita com câmera digital Sony Cybershot DSC-P32, regulada para operar no modo automático. Não vi nada de anormal durante o momento em que fiz a foto, só percebendo a mancha estranha ao notá-la na tela da câmera. Gostaria que a imagem passasse por análise de técnicos especializados que possam encontrar explicações naturais para o efeito que aparece, não captado por meus olhos!
José Maria Souto Netto,
Vera Cruz (SP)
Oportunidade para os interessados
Um amigo me indicou o site da Revista Ufo e isto me deixou muito satisfeito, pois sou fascinado pelo assunto e desde minha infância, até os dia de hoje, são registrados e relatados casos de aparições de objetos voadores iluminados das mais variadas espécies na minha terra natal, São Martinho (SC). Lá, até meus familiares são testemunhas oculares desses fenômenos. Mas, por ser uma cidade do interior, ninguém soube encaminhar essas informações às pessoas que estudam Ufologia, para que os fatos ficassem conhecidos. Hoje, morando na cidade, tenho mais detalhes sobre o assunto, e em breve pretendo relatar à Ufo os acontecimentos de maior destaque, ou pelo menos aqueles de que tenho conhecimento.
Gilf E. Stortz,
São Martinho (SC)
Algo de outro planeta
Em 1985, estava no meu quarto e minha irmã no dela, quando, de repente, apareceu uma luz muito forte no corredor, que logo se fechou como uma gaveta. Para minha sorte, minha irmã percebeu a mesma coisa. Encontramos-nos e nos perguntamos um ao outro: “Você viu o que eu vi?” Afirmamos o ocorrido e até hoje nos questionamos o que seria aquilo, pois não havia possibilidade de entrar aquela claridade toda de fora da casa. Deduzimos que seja algo de outro planeta.
Leandro da Costa Pereira,
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Contatos em sonhos
Há alguns anos tive um sonho em que eu estava no condomínio onde moro. Era noite e no céu havia várias naves e discos, todos se locomovendo de um lado para o outro, girando. Eu via muitas luzes coloridas quando, de repente, ficou dia e na minha frente um ser que no sonho eu sabia que era um extraterrestre apareceu em forma de um símbolo: três círculos pretos, formando um triângulo. Depois disso, fiquei mais atento e curioso em relação a seres de outro mundo. Comecei a me interessar por reportagens e filmagens de naves com luzes nesse mesmo formato. Anos mais tarde, estava distraído em meu computador, enquanto esperava carregar um jogo, e reparei umas pintas em meu corpo da mesma forma do símbolo do sonho, ou seja, três círculos formando um triângulo. Gostaria de saber o significado disso e se já houve algo parecido. Acredito que foi um contato através de sonho. Mais para frente, tive outros sonhos bem mais complexos.
Renato Sales Romera,
por e-mail
