Ufo recebe elogios no exterior
A seção Ponto de Encontro de nossa edição anterior trouxe várias cartas de leitores residentes noutros países. Em Portugal e em alguns pontos da Espanha a revista circula de forma quase regular, embora com baixa tiragem. Mas em nenhum outro país temos distribuição. Os entusiastas da Ufologia, no entanto, se viram como podem para obter a revista mesmo em distantes nações, como Japão, Austrália e Rússia. Ao todo, com base nas cartas e e-mails que recebemos, já contabilizamos leitores em mais de 70 diferentes países – até mesmo na minúscula Andorra.
O que faz com que pessoas do mundo inteiro tenham interesse pela Revista Ufo pode ser exemplificado na afirmação da ufóloga e artista plástica norte-americana Karen Lyster: “A revista é belíssima, tem excelente acabamento, sólido conteúdo e uma capa muito chamativa”. Karen é especialista em artes gráficas e ficou particularmente surpresa ao ver a qualidade de nossas edições 95 e 96, respectivamente de janeiro e fevereiro. Suas capas, produzidas pelo artista paulista Alexandre Jubran, chamam a atenção de tão belas. A ufóloga ficou de tal forma entusiasmada que solicitou que enviássemos a ela outras edições. “Aqui nos Estados Unidos não temos nada semelhante”, também escreveu Victor Martinez, outro leitor daquele país. “Considero a Revista Ufo brasileira a publicação do gênero de maior qualidade em todo o mundo”, declarou recentemente o também norte-americano Peter Davenport, um dos mais importantes ufólogos dos EUA.
Tal apreciação que leitores estrangeiros demonstram pela nossa Ufo é motivo de muita honra para a equipe que a produz. Primeiro, porque a revista é a mais regular e longeva publicação na área, em todo o mundo. Segundo, porque, aproximando-se de seus 20 anos de existência e quase 100 edições, é a que mais circulou em todo o planeta. E terceiro, porque seu time de co-editores, consultores, colaboradores e tradutores é, de longe, o mais completo e numeroso já visto numa publicação sobre Ufologia, em todos os tempos – embora hoje só existam outras 6 ou 7 revistas do gênero em todo o mundo. Noutras palavras, fazemos um bom trabalho! E isso não é falta de modéstia, mas a opinião de muitos entusiastas estrangeiros.