Ombudsman
A mudança da consciência humana não se deve aos entrantes, mas sim ao esforço individual que, somado à ação de outras pessoas, auxilia nas modificações que estamos vendo no comportamento geral, tais como fraternidade, solidariedade, ecologia, paz, amor e tantas outras conquistas do ser humano. Entrantes, espíritos, anjos, extraterrestres e homens são meras especificações necessárias para denominar formas da energia.
Eustáquio Patounas, coordenador de listas de Ufo, em resposta ao ombudsman,
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Gostei muito do Espaço do Ombudsman da edição 88 de Ufo. Diria que este trabalho é fatal para a melhora qualitativa da revista e para se atingir uma unidade conceitual. Conheço alguns textos de autoria de Carlos Reis e sempre gostei de seu estilo de discernir e expressar idéias relacionadas à Ufologia. Parabéns!
Pepe Chaves, presidente do Grupo de Estudos Ufológicos de Itaúna,
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A cada edição a Revista Ufo tem melhorado muito. Uma das partes que mais gosto é a coluna de Carlos Reis. É uma atitude muito corajosa e ética ter um ombudsman dentro de um veículo de comunicação segmentado. Pouquíssimos jornais no Brasil têm esses profissionais, mas, como revista, a Ufo saiu na frente de todas as outras – somente a Imprensa possui um ombudsman. Reis conhece a história e ramificações da Ufologia Brasileira, bem como suas lutas e problemas. Que sua coluna tenha vida longa e próspera. Sugiro que a seção Memória da Ufologia seja maior e, finalmente, que a revista abra um pequeno espaço para contos de ficção.
Wendell Stein, novo consultor de Ufo,
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Aliens em Nossas Guerras
Gostei da matéria Aliens Observam Nossas Guerras, de Thiago Ticchetti, em Ufo 88, sobre o monitoramento de nossos conflitos por parte dos ETs. A prudência usada pelo autor ao afirmar que alguns dos muitos avistamentos de UFOs podem ser armas secretas norte-americanas, coisa em que acredito, me agradou. Entretanto, não duvido que os ETs ficariam mais interessados em um novo conflito no Iraque, como aconteceu em 1991, quando vários avistamentos foram registrados na região. Mas a história de que Saddam Hussein teria fugido num disco voador é demais [Seção Mundo Ufológico].
Roberto da Silva Souza,
Osasco (SP)
A matéria Aliens Observam Nossas Guerras, de Thiago Ticchetti, está muito bem estruturada e escrita. Entretanto, esta revista tem por hábito publicar reportagens muito extensas que, além de dificultar o entendimento do leitor, ainda faz com que outros assuntos fiquem de fora.
Maria Cristina Gomes Pereira,
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As fotos dos foo-fighters observados regularmente na Segunda Guerra Mundial são impressionantes, bem como toda a reportagem de Thiago Ticchetti, Aliens Observam Nossas Guerras. Parabenizo toda Equipe Ufo por mais essa edição.
Regina Maria Prado Teixeira,
Niterói (RJ)
Viagem no Tempo
O artigo Viagem Através do Tempo, de Sheyllah Salles Pires, tem ótimas referências e uma excelente abordagem. Mas é um tanto confuso, talvez por se tratar de assunto muito técnico. Mesmo assim, não posso deixar de elogiá-la por se dispor a escrever sobre um assunto tão controverso.
Gaspar Moraes,
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Muito interessante a matéria Viagem Através do Tempo, de Sheyllah Salles, publicada em Ufo 88. A autora conseguiu mostrar questões interessantes do Fenômeno UFO sob uma nova perspectiva, mesmo que ainda não tenhamos respostas para sua origem.
Ângela M. Silvério,
Marília (SP)
Nova Ótica sobre os Aliens
Mais uma vez o estudioso Paulo Rogério Alves nos surpreende com suas análises acerca dos alienígenas na bela edição Ufo 88. O estudo Uma Nova Visão sobre os Aliens nos faz pensar sobre aspectos importantes e quase sempre ignorados sobre nossos misteriosos visitantes.
Eduardo Garcia Guzzi,
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Embora muito interessante, a matéria Uma Nova Visão sobre os Aliens, de Paulo Alves, não dá ao leitor as respostas que ele precisa sobre quem são os grays. Isso não é culpa do autor, evidentemente. Ele, ao contrário, aparenta ter um raciocínio aguçado. Acho que é mais algo decorrente da própria natureza pouco consistente do assunto, que, acredito, os próprios aliens querem manter.
Gabriel da Silva Carneiro,
Serra (ES)
Tratamento para Abduzidos
Sensacional e muito útil a matéria Tratamento para Abduzidos, da psicóloga Monica Borine, publicada em Ufo 88. É muito bom vermos que existem pessoas que trabalham seriamente com hipnose, mostrando o resultado de suas pesquisas. Uma das coisas que sempre me incomodou é o fato de que, muitas vezes, o pesquisador nos traz dados de um possível abduzido que está apenas interessado no que sua mente tem guardado, esperando uma resposta logo na primeira sessão. Entretanto, o tratamento terapêutico para essas pessoas é mais importante que resultados rápidos.
Francisco José de Andrade Baqueiro,
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Monica Borine mostrou que a pesquisa ufológica pode – e deve – ser mais humana e menos uma atividade científica. Até ler seu artigo Tratamento para Abduzidos, a impressão que tinha era de que os ufólogos apenas usavam a hipnose para obter dados que lhes interessassem. Agora vejo que há estudiosos que buscam ajudar o abduzido a superar seus traumas, e não apenas sugar as informações de que foi recipiente.
Maria Thomé Alcântara,
Governador Valadares (MG)
Casuística Ufológica
Cada vez mais me surpreendo com as matérias de casuística de Ufo. Sou leitor da revista há pouco mais de dois anos e pude acompanhar todas as mudanças. Entretanto, a maior delas diz respeito ao conteúdo. Um bom exemplo é o texto Estranho Contato em São Paulo, de Wendell Stein, publicado na edição 88. Além de ser um artigo agradável, evidencia a qualidade das pesquisas realizadas pelos ufólogos. Parabéns a todos.
Arthur Molinari,
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Ufo 87
Dica para o ombudsman. Na matéria Fronteiras da Ufologia, de Elaine Villela, em Ufo 87, está escrito que “o ideal seria uma mudança de 360º em nossos paradigmas e na visão da realidade”. Ora, 360º indica uma volta completa, em que se chegaria ao ponto inicial. Se a proposta é mudança, deve ser de 180º. Caso contrário, estaremos apenas andando em círculos.
Eduardo Marques Grande,
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Projeto Seti
Dedico-me ao Projeto SETI desde 1995. Fui coordenador regionalpara oBrasil até 2001. Gostaria de esclarecer que, ao contrário do que foi publicado na nota SETI não Encontra Alienígenas, da edição 87, o Seti@Home não fez qualquer tipo de transmissão visando comunicação com aliens, que são proibidas por protocolos internacionais. O Seti@Home utiliza a computação distribuída para processar com rapidez a enorme quantidadede dados colhidos pelo radiotelescópio de Arecibo, que são distribuídos pela internet aos usuários para que seus computadores processem os sinais em seu tempo ocioso. A primeira e únicatransmissão foi feita em 1974, em direção ao aglomerado de Hércules (M13), a cerca de 26 mil anos-luz de distância. Uma resposta não pode ser esperadanum prazo inferior a52 mil anos. Todos os cientistas que se dedicam ao SETI estão cientes da baixa probabilidade de se detectar um sinal extraterrestre. Talvez nem mesmoocorra a captação de algum num prazo de 44 anos, que é o tempo de existência do Projeto SETI. Enfim, ainda é cedo para dizer que ET não ligou…
Cláudio Brasil, Programa Comunidade SETI,
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