UFO em Curitiba
Nunca tinha visto um UFO durante o dia, só à noite. Luzes estranhas e inconfundíveis com fenômenos e aparelhos comuns a nossa atmosfera. Entretanto, no dia 09 de maio deste ano, às 17h45, vinha caminhando do centro da cidade para casa, quando avistei um avião, daqueles que voam em grandes altitudes, comuns nos céus de Curitiba (PR). Por estar muito alto, sua velocidade aparentava ser muito lenta. Vinha de oeste para leste e deixava um rastrobrancoe duplo. Refletia a luz do Sol no horizonte, num tom prateado, comum. Quando estava quase acima do ponto onde me encontrava, apareceu um outro objeto vindo na sua rota, como se o perseguisse. Este também refletia a luz do Sol, porém num tomum tantodourado. Não deixava rastro algum e parecia estar numa velocidadetalvez até três vezes a do avião. Aproximava-se rapidamente. À medida que foi chegando perto dele, diminuiu a velocidade e passou a acompanhá-lo um pouco atrás, até sumirem. Estavam sempre na mesma formação, o que indica que estavam juntos.
Eloir dos Santos,
Curitiba (PR)
Testemunha Avista Luzes
No dia 07 de maio deste ano, por volta das 18h30, estava observando o céu quando notei algo semelhante a uma estrela se movendo. Estava bem alto e por isso não pude vê-lo muito bem, mesmo estando de binóculo, mas ainda assim consegui acompanhá-lo por quase meio minuto. Quando o tal objeto parou no ar, pude observá-lo por algum instante, mas tirei o binóculo e o perdi de vista. Instantes depois, vi uma luz branca, parada, que brilhava e piscava forte noutro ponto do céu. De repente, ela começa a se mover e já não brilhava mais como antes. Outras surgiam e desapareciam rapidamente, sempre próximas do objeto, que continuava a mover-se de forma até rápida. Fazia uma trajetória meio curva até que não consegui mais avistá-lo. Não sei o que pode ter sido aquilo, não pude fotografá-lo, nem filmá-lo.
Aline Guerra,
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UFO Fotografado Durante o Dia
Esta foto foi tirada no dia 01 de janeiro de 2002, no final da tarde. O fenômeno durou cerca de 30 minutos. Estava em companhia de meus pais e minha namorada. Um grupo de passageiros de ônibus presenciou o objeto bem perto, já que trafegavam na região de Nova Fátima (PR). Notei que a imagem não poderia ser de um objeto voador conhecido e, por isso, chamou a atenção. Acredito na veracidade do fenômeno que presenciei, uma vez que o deslocamento era muito lento, deixando um rastro luminoso bastante intenso. As testemunhas do ônibus asseguraram que o objeto tinha formato de uma bola de futebol americano, com brilho metálico.
Amílcar Fernandes da Silva Neto,
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Ocorrência de Ilhéus
Era a primeira vez que minha família e eu estávamos em Ilhéus, Bahia. Chegamos no início de dezembro de 1994 e ficamos até meados de janeiro de 1995. Um dia saímos de carro para dar umas voltas pela região. Fomos parar no alto de uma elevação bem no final da Ponta da Tulha, onde eu filmava de cima do carro e meu sobrinho tirava algumas fotos da paisagem a nossa frente. Era cerca de 10h30 e estávamos sob um Sol de cerca de 28º, céu limpo e azulado. Ficamos no local por cerca de 40 minutos, quando pudemos conhecer o camarada que tomava conta da casa. Ele nos informou que já tinha visto luzes noturnas, tipo bolas de luz, passando por ali. Retornamos à pousada sem mais novidades e voltamos a Brasília (DF), duas semanas depois das festas de fim de ano. Foi quando Públio nos deu a foto em que aparece minha esposa e meu filho, que ele tirou de cima do bugre, no local em questão.
Sem dar muita importância, guardei a mesma junto a tantas outras. Um mês antes do I Fórum Mundial de Ufologia, em dezembro 1997, começamos a selecionar algumas fotos para projetarmos na palestra, quando vimos aquela imagem e pudemos observar que havia alguma coisa diferente nela. Depois de examiná-la e testá-la de forma simples, vi que se tratava, com certeza, de uma sonda. Um objeto que passou sobre nossas cabeças, a baixa altitude, e não foi notado por ninguém! Meu sobrinho também não viu nada, apesar de ter sido ele quem fez a foto. Fui atrás dos negativos, mas eles haviam sido jogados fora…
Roberto Affonso Beck,
consultor de Ufo,
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Luzes Chamam Atenção de Casal
No dia 17 de maio, por volta das 08h45, fui chamado pela minha esposa para que visse algo que no céu.Esta foi a segunda vez que ela olhou para uma determinada posição no céu, sem uma explicação plausível, e avistou algo diferente do normal. Desta vez havia uma luzbrilhante como uma estrela, porém muito alta.O céu estava limpo, claro e sem nuvens. Após olhar atentamente, pude observar o ponto luminoso que não se movia para lado algum.Fui buscar minha luneta, que possui regulagem para distância e foco. Enquanto tentava focalizar o objeto, minha esposa disse estar vendo um segundo ponto luminoso próximo ao primeiro, só que este era bem menor e se movia nas proximidades do que se encontrava imóvel.
Éimportante dizer que o artefato menor não orbitava o maior, mas rumava a diferentes direções, como se fosse orientado a ir para uma ou outra posição. Seu movimento era uniforme e constante, e não apresentava mudanças bruscas ou de ângulos fechados. Lentamente, porém com velocidade suficiente para ver-se claramente seu deslocamento no espaço. Ao conseguir focalizar o objeto principal, vi que era triangular e parecia estar num ângulo inclinado em relação ao solo. Refletia a luz do Sol em sua superfícieprateada. Nos lados parecia haver uma luz central que não piscava e tinha um leve tom avermelhado. Não sei dizer se poderia ser alguma ligeira distorção da luz nas lentes, ou se provinha realmente do objeto. Observei-o por dois ou três minutos e passei o telescópio para minha esposa tentar visualizá-lo também, mas ela não conseguiu.
Continuei a observá-lo a olho nu, porém o objeto começou a ascender e logo sumiu. A luz menor foi avistada ainda por algum tempo junto ao objeto maior, porém desapareceu sem que pudéssemos determinar sua última posição. Quero ainda ressaltar que por volta das 11h30 do mesmo dia, meu filho de 10 anos chamou nossa atenção para um ponto luminoso no céu, aproximadamente na mesma posição, e lá estava de novo o mesmo fenômeno e também a luz menor.
M. E.,
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