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Edição 77 – CONTATO IMEDIATO

E se um UFO Pousasse no Centro de São Paulo?

Equipe UFO

A pergunta mais comum que os ufólogos ouvem a todo instante é a seguinte: se os UFOs existem, por que então não fazem contato oficial com a Humanidade? Para os leigos, que acompanham a Ufologia a certa distância e têm justa razão em buscar tal resposta, a lógica é de que nossos visitantes, se vêm até nosso planeta e cruzam nossos céus, deveriam parar para identificar-se ou até mesmo buscar algum tipo de intercâmbio conosco. Imaginam tais pessoas que os ETs tenham uma forma de pensar semelhante à humana, que sejam dotados de um raciocínio parecido com o nosso. Afinal, até alguns ufólogos se questionam sobre o porquê de nossos visitantes não pararem para uma visita mais formal…

A despeito do fato de que tais seres talvez não estejam buscando esse contato, por falta de interesse ou vontade, e deixando de lado a questão sobre se teríamos ou não condições de manter um diálogo com eles, temos que examinar o que tal encontro traria a ambas as partes. Uma significativa corrente de ufólogos sustenta que ainda não estamos em condições evolutivas suficientes para suportar ou aproveitar adequadamente um contato com seres mais avançados. Outra argumenta que, se isso acontecer um dia, tal fato somente se dará quando a Humanidade estiver preparada para assimilar um encontro aberto com ETs. Unindo tais pensamentos, os ufólogos holísticos têm pronta outra explicação. Argumentam que, por estarem nos observando há tanto tempo e terem profundo conhecimento da civilização terrestre, nossos visitantes só se apresentarão para valer quando isso produzir uma mudança essencial em nosso comportamento individual e coletivo. É a lógica da expressão “quando o discípulo está pronto, o mestre se faz presente”.

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Consoante a isso, caro leitor, imagine a seguinte situação: são 18:30 h da tarde, hora do rush no centro de São Paulo, a maior cidade da América Latina, num dia de semana agitado. Em plena Praça da Sé pousa um UFO metálico, reluzente, com luzes fantásticas e uma aparência sobrenatural, inequivocamente não terrestre. Tudo é imediatamente acompanhado por uma multidão que se avoluma, gente que se debruça nos parapeitos dos prédios em volta e transeuntes que aglomeram as saídas de metrô e pontos de ônibus. Em instantes a cidade pára, as redes de tevê e as inúmeras rádios interrompem sua programação para transmitir ao vivo o que se passa. Autoridades, personalidades, militares, religiosos, gente de toda a espécie e representando todas as nossas instituições se aproximam e contemplam o acontecimento. Ora, um UFO de verdade, extraterrestre, pousa e permanece estacionado sob os olhares estupefatos de todo o mundo. A prefeita Marta Suplicy e o governador Mário Covas estão entre os presentes ao fato, assim como helicópteros da CNN levam o acontecimento para mais de 200 países. Finalmente chegou o momento que todos temiam que um dia fosse acontecer: um contato oficial com ETs. Do nada, num dia qualquer, que poderia ser hoje, amanhã ou semana que vem.

Agora, a pergunta que fazem os ufólogos aos leigos, dando-lhes o troco, é a seguinte: considerando-se que o pouso de uma nave extraterrestre em nosso meio acaba de ocorrer e é a confirmação cristalina e absoluta de que há vida inteligente no Universo, tal fato é suficientemente importante ou significativo para mudar alguma coisa aqui na Terra?

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