Tecnologia Extraterrestre I
Quero parabenizar a Revista UFO pela seriedade dos assuntos apresentados em suas edições. Entretanto, sendo ufólogo, fico indignado com matérias como A Tecnologia Extraterrestre, apresentada em UFO 72 e finalizada em UFO 73. O senhor Valter Morandi entra em contradição quando afirma que “alguns grupos de estudiosos se agarram a teorias próprias e muitas vezes absurdas”, pois é justamente o que o autor faz em sua matéria. Ele tenta nos convencer que a propulsão dos discos voadores é proveniente de energia elétrica/estática, e que em menos de uma quinzena os ETs fazem viagens interplanetárias, estando os UFOs equipados com geradores atômicos. Na verdade, não sabemos quantos tipos de energia existem no Universo que possuam comportamento e efeitos semelhantes à energia elétrica/estática, para fazermos esta afirmação.
De acordo com as teorias de Einstein, provadas matematicamente por ele, foi concluído que nenhum corpo que contenha matéria poderia viajar acima da velocidade da luz. Por isso, realizar viagens interplanetárias em quinze dias está mais relacionado com a teoria da curvatura no espaço-tempo do que simplesmente com energia elétrica/estática. Isso quer dizer que ainda não sabemos de toda a verdade que rege a matéria e a energia no Universo, pois nosso conhecimento ainda é pequeno para entendermos a tecnologia dos extraterrestres. No entanto, toda nova teoria tem de ser fundamentada e provada cientificamente para que tenha credibilidade.
Caso contrário, será mais uma divagação sobre o assunto, diante de tantas que existem. No que diz respeito aos “geradores atômicos com envoltório de proteção”, tenho que pensar que o senhor Valter Morandi, para ter esse conhecimento, deve ter visitado um disco voador ou então algum ET lhe contou tais detalhes. As críticas que faço a esse texto são construtivas, pois objetivo a seriedade do estudo da Ufologia, para que não caia no descrédito de pessoas do meio científico, tornando-se motivo de chacota.
João Ricardo Guglielmo,
guglielmo777@ig.com.br
Tecnologia Extraterrestre II
Com referência ao artigo publicado na Revista UFO número 73, sobre a tecnologia utilizada pelos extraterrestres, gostaria de lembrar que o físico Robert Lazar, em artigo publicado há algum tempo, esclarece detalhes do sistema de propulsão de algumas naves que estavam na Área 51, onde ele trabalhou. Neste sentido, informo que algumas das naves que avistei em vigílias e mesmo durante o dia, aqui no Rio de Janeiro, se apresentavam durante a noite como esferas de luz, tal como Morandi e Lazar afirmam. Uma delas, que foi avistada por várias pessoas em São Gonçalo, no interior do Estado, e que pude acompanhar por muito tempo, tinha o formato de um cubo com altura de pelo menos 10 m. Durante o dia era possível ver normalmente o objeto, que muitas vezes ficava à baixa altitude, estático e refletindo a luz solar. Em determinados momentos o aparelho movia-se a grande velocidade, mudando de lugar num piscar de olhos.
Outro acontecimento que chamou minha atenção, que diz respeito ao que foi publicado no artigo de Valter Morandi e me levou a considerar orelato de Robert Lazar, deu-se num certo dia em que pude observar três naves de cima de um prédio no bairro da Tijuca, na cidade do Rio de Janeiro. Os objetos emitiam jatos de alguma forma de energia de sua parte superior. Era como uma luz muito branca, mas quem observasse o fenômeno a partir da rua nada veria, pois a parte inferior das naves confundia-se com a atmosfera, formando uma perfeita camuflagem para os três objetos. Ao que tudo indica, algumas dessas naves utilizam um sistema de propulsão que permite “trazer o lugar” até elas, em vez de moverem-se para atingi-lo. Esta seria a única forma de explicar sua espantosa velocidade.
Jesiel Santos,
jesielts@ruralrj.com.br
Multiplicidade de Origens
Ultimamente tem havido uma série de problemas na Ufologia Brasileira, mas nada que uma boa conversa não possa curar. Por exemplo, não se pode mais falar em acreditar em discos voadores e ETs, pois independentemente do que acreditamos ou não, eles estão aqui, como comprovam milhares de casos clássicos. Basta examinar ocorrências e evidências como as fotos de Almiro Baraúna, obtidas na Ilha da Trindade, ou os fatos relativos a chamada “noite oficial dos UFOs”, ocorrida em São Paulo, em maio de 1986. Quem quiser ir mais fundo, pode examinar revelações do coronel Uyrangê Hollanda sobre a Operação Prato, publicadas em UFO. São muitos os exemplos, enfim. Por isso, imaginamos que são no mínimo dezenas de diferentes civilizações nos visitando, o que nos leva a concluir que é descabido conceber que uma invasão esteja para acontecer, ou que os ETs sejam bons ou maus. Ora, estamos ainda tentando entender as razões de nossos visitantes.
Ultimamente, no entanto, têm sido surpreendentes as posições da Igreja quanto ao assunto, oficial ou extra-oficialmente. As recentes declarações do monsenhor Corrado Balducci, por exemplo, têm mostrado que os religiosos estão em posição muito mais aberta ao diálogo do que os teimosos cientistas ortodoxos, que insistem em ignorar a Ufologia. As recentes descobertas de planetas extrassolares, assim como o fato de termos encontrado indícios de vida em Marte e Europa, são igualmente reveladoras. É de se esperar que fatos muito mais extraordinários venham à tona no futuro próximo. Muitas pessoas que alegam ser ex-funcionários de governos, que teriam tido contato com material alienígena, vêm agora engrossar as denúncias de acobertamento ufológico.
Renato Alonso Azevedo,
São Paulo (SP)