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Edição 7 – ASTRONÁUTICA

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Ultima atualização: 4 de maio de 2018 21:19
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MIR: UMA ESTAÇÃO NO ESPAÇO.

A construção de uma estação espacial em órbita da Terra é considerada unanimemente pelos cientistas espaciais como meta imprescindível para a colonização do espaço exterior. Uma estação espacial é basicamente uma nave que fica em órbita por longos períodos, recebendo astronautas e pesquisadores que nela trabalham.

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As primeiras estações espaciais foram as Salyut (Saudações) da URSS e o Skylab (Laboratório Celeste) dos EUA. A primeira Salyut foi lançada em 1971 e o Skylab entrou em operação em 1973. Os americanos fizeram três equipes de astronautas visitarem o Skylab, entre 1973 e 1974. Depois disso, a estação espacial americana foi abandonada. Já a União Soviética continuou com a série Salyut. Até 1985, a única estação espacial em órbita era a Salyut 7. Como esta nave tinha capacidade limitada para as cada vez mais complexas atividades dos cosmonautas soviéticos, tornou-se necessário o desenvolvimento de uma estação orbital mais avançada. Em 20 de fevereiro de 1986 foi colocada em órbita da Terra a estação orbital Mir (Paz ou Mundo).

Externamente pouco diferente das Salyuts, a Mir tem, no entanto, uma inovação importante: possui seis unidades de acopla-mento (as Salyut tinham somente duas), para receber outras naves. A Mir parece uma gigantesca garrafa de 14 metros de comprimento e 4 de diâmetro, pesando 21 toneladas. Na parte da frente da estação, está montado um módulo em forma de esfera com cinco unidades de acoplamento. A sexta unidade localiza-se na parte traseira.

Para transportar tripulantes até a Mir, a URSS desenvolveu a nave espacial Soyuz TM (União). A Soyuz TM tem cerca de 7 metros de comprimento e pesa 7 toneladas. Duas missões ocuparam a Mir antes da atual. Cabe destacar que no ano passado o cosmonauta Yuri Romanenko passou 326 dias na estação, um recorde de tempo de vôo.

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HOJE – Atualmente, a Mir é ocupada pelos cosmonautas Vladimir Titov e Musa Manarov. Ele» iniciaram sua missão em 21 de dezembro passado, na nave Soyuz TM-4, substituindo a tripulação anterior da estação. Titov e Manarov realizam pesquisas no interior da estação espacial, que já tem acoplado à ela o primeiro de uma série de módulos científicos especializados, o Quant. O módulo Quant possui equipamentos para Alimentos, roupas, correspondência, água, fitas de vídeo e objetos de uso pessoal são levados para a Mir por naves cargueiras da série Progress. A Progress é uma série de naves de grande sucesso: elas começaram reabastecendo as Salyut, em 1978, c ainda hoje continuam em serviço. As Progress não transportam cosmonautas. Depois que a Progress 36 se desligou da Mir, foi a vez de uma nave tripulada visitar Titov e Manarov. Em 7 de julho passado, a Soyuz TM-5 foi lançada com dois cosmonautas russos e um cosmonauta búlgaro. Os soviéticos eram Anatoly Soloviov (comandante) Viktor Savinyk (engenheiro de vôo); o cosmonauta búlgaro era Alexander Alexandrov, pesquisador.

A TM-5 acoplou-se com a Mir através do Quant (que tem uma unidade de acoplamento para receber outras naves). Os cinco cosmonautas sc encontraram c realizaram várias pesquisas científicas. No dia 17 de julho, a tripulação da Soyuz TM-5 voltou à Terra na Soyuz TM-4, deixando sua nave para Titov e Manarov. Os cosmonautas da Soyuz descem na cápsula, que toca o solo suavemente, como uni pára-queda.

A FRANÇA NO ESPAÇO

A França – primeiro país no mundo a reconhecer a questão dos OVNIs como assunto a ser estudado por uma comissão especial, de forma aberta e imparcial – tem um programa espacial ativo e avançado. Da metade dos anos 60 para cá a França, inicialmente sozinha e logo depois em conjunto com a antiga Organização Européia de Lançamentos, vem construindo e lançando tanto foguetes como satélites artificiais. Os cientistas franceses desenvolveram os satélites da série Diadême, lançados por foguetes Diamant c Hiper-Diamant. A primeira Base Espacial Francesa foi erguida em Hammaguir, na Argélia. Outra base, mais moderna c melhor localizada, foi construída na Guiana Francesa, passando a operar nos anos 70.

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O Programa Espacial da França é dirigido pelo CNES – Centro Nacional de Estudos Espaciais – fundado em 1962. A França é integrante do consórcio Arianespace, formado por empresas de diversos países da Europa e que fabrica o foguete comercial Ariane. Na área da cooperação internacional, os franceses, seja através do Arianespace, seja através do CNES, realizam com muita freqüência projetos espaciais com os Estados Unidos e com a União Soviética. Com a URSS, a França colabora na fabricação de equipamentos de satélites como o Orcol de algumas sondas venusianas Venera e das sondas Vega. A cooperação com os soviéticos resultou num convite russo para que um cosmonauta francês voasse ao espaço numa nave soviética. O convite foi aceito e após dois anos de treinamento na URSS o primeiro francês a conhecer o espaço foi Jean Loup Chrétien, que participou da tripulação da nave Snyuz T-6 em junho de 1982.

Projeto semelhante foi desenvolvido com os Estados Unidos: Em junho de 1985, Patrick Baudry fez parte de tripulação do ônibus espacial Discovery.

TÓPICO(S):Edição 7
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