Objeto Ronda Prédio na Paraíba
Vou contar uma experiência que me aconteceu no dia 17 de maio de 1.996. Era exatamente às 23:55 h quando minha esposa Cláudia me chamou para olhar da janela do nosso quarto – que fica no 3° andar – uma pequena luz que cruzava o céu daquela noite. Ao me deparar com o estranho e encantador objeto, pensei tratar-se no início de um avião comum, mas quando o mesmo sobrevoou o prédio, parando praticamente em cima de nossas cabeças, veio-me a idéia de que estávamos diante de um disco voador. O objeto não identificado ficou piscando sem parar e parecia estar flutuando, além de não emitir som algum. Naquele momento, comentei com minha esposa que o que estávamos observando era um UFO, pois notei sua estrutura circular, com luzes que pareciam de néon, nas cores verde, vermelha, prata, azul e laranja.
Em seguida, repentinamente, o misterioso objeto passou a voar em direção ao outro lado do prédio. Então, corri até à varanda, olhei para o céu e lá estava o UFO. Essa situação de circular o prédio aconteceu pelo menos duas vezes e durou cerca de 15 minutos, sendo que na última não consegui mais avistá-lo. Infelizmente, também não pude fotografá-lo, pois minha câmera estava sem filme. Naquela noite não consegui dormir. Cheguei a contar aos meus pais sobre a observação, porém eles não acreditaram. Depois disso, fiquei outras duas noites observando o céu, porém sem sucesso. No entanto, foi no 3° dia que uma bola vermelha flutuante pôde ser vista da minha janela. Então, rapidamente peguei minha máquina fotográfica e tirei três fotos da mesma. Mas na hora de revelá-las, nada apareceu. A partir daí, resolvi ir até uma banca de revistas e um jornaleiro me indicou a UFO, que comprei na tentativa de entender o fenômeno. Guardei esta experiência durante todo esse tempo só para mim, por receio de que viesse a ser criticado pelos meus pais e amigos, até o dia em que fiquei sabendo da existência do Centro Paraibano de Ufologia (CPB). Entrei em contato com algumas pessoas pertencentes ao grupo e elas se dispuseram a vir até meu apartamento para gravar o relato. Hoje sou um ufólogo de carteirinha e sei que essa experiência mudou radicalmente minha vida e forma de pensar.
Adalberto Marques Lima Filho,
Rua Adão Viana da Rosa 107/202, Bessa,
58035-295 João Pessoa (PB)
Triângulo misterioso no Rio
Gostaria de apresentar um relato sobre o que aconteceu comigo no dia 23 de outubro passado. Escrevo para vocês por não saber a quem me reportar sobre este fato. Por volta das 15:00 h, estava com minha esposa conversando no quintal de casa, no bairro de Santa Tereza, Rio de Janeiro, quando de repente olhei para cima e avistei um objeto voando. A princípio pensei ser um avião, pois emitia um tipo de luz como as de aeronaves que a gente vê por aí. Mas era uma luz diferente: seu brilho era muito forte, tanto quanto o brilho de uma estrela, para ser um simples avião. Essa luz piscava de forma irregular, tornando imprevisível saber quando piscaria de novo. O objeto então começou a mudar de direção e ficou imóvel durante uns cinco minutos.
Depois desse tempo ele avançou em direção leste, quando fui até à frente da casa para observá-lo melhor. Lá pude ver que existia outro objeto no céu, mas um pouco maior que o primeiro, imóvel e sem emitir luz alguma. Tinha uma cor avermelhada que ia mudando aos poucos para outra mais clara, retornando depois ao vermelho.
Seu aspecto não era muito definido: parecia meio discoidal, um tanto comprido e estava longe. Pouco depois pude observar que, próximo dali, havia ainda outro objeto igual ao primeiro que observei, que emitia apenas um brilho como o de uma estrela. Após mais ou menos uns 10 minutos, o terceiro objeto se aproximou dos dois anteriores e todos formaram um triângulo, mas com distâncias enormes entre eles. Ficaram imóveis no céu por algum tempo, até que uma nuvem começou a encobri-los (do ponto de vista de onde eu estava). Quando a nuvem se dissipou só havia um objeto visível – o que estava mais acima e piscando. Ele aos poucos foi sumindo, como que estivesse indo para cima, até que desapareceu completamente.
Alexandre Assunção Hryhorczuk,
srpalhaco20@hotmail.com
Nave-mãe em Serra Negra
No ano de 1.982, eu e minha família havíamos acabado de chegar em nossa casa de campo em Serra Negra, interior de São Paulo, para passar as férias de julho. Estávamos desembarcando as coisas do carro quando olhei para o céu e, de repente, avistei uma estrela muito grande, brilhante e de cor alaranjada. Como meu pai conhece a localização dos astros, lhe perguntei se aquela luz poderia ser o planeta Marte, mas ele negou, devido à localização da mesma. A bola iluminada ficou estática no céu a uma altura aproximada de 1.000 m, e só após uns 5 ou 6 minutos começou a apagar e a acender consecutivamente, de forma lenta. Pouco tempo depois do pisca-pisca, saiu do objeto quatro outras bolinhas menores, também na cor laranja, que faziam uma coreografia fantástica no céu, indo uma para cada lado, como se estivessem realizando um reconhecimento do local.
Elas voavam em grande velocidade, mas sem direção definida. Cada vez que uma delas retornava ao que eu julguei que fosse a nave-mãe, esta se apagava. Assim que saía, a nave voltava a brilhar. Parecia que os objetos menores iam buscar alguma coisa dentro do UFO. Este fenômeno durou cerca de 40 minutos, até que os objetos retornaram todos juntos para a nave maior e desapareceram instantaneamente no céu. Infelizmente, não tínhamos nada em mãos para registrar aquele fato, como uma máquina fotográfica. Como já era quase meia-noite, apenas eu, minha família e o guarda noturno vimos o fenômeno. Apesar de sempre termos acreditado em vida noutros planetas, até então nunca tínhamos observado nenhum disco voador.
Elaine Lessa Nunes
Pontos Luminosos em SP
Vou relatar dois casos ufológicos que aconteceram recentemente em São Paulo. O primeiro deu-se no dia 23 de setembro passado, por volta das 14:35 h. Nesta data, o céu estava nublado na parte da manhã, mas, à tarde, as nuvens se dissiparam por algumas horas. De repente vi, no momento em que um avião cruzava o céu, um estranho ponto luminoso vindo do sul e indo em direção ao norte. O objeto estava mais alto que a aeronave e mantinha uma velocidade constante, sendo que às vezes piscava. O outro avistamento aconteceu três dias depois, às 13:40 h da tarde. O céu se encontrava totalmente límpido. Eu estava observando os aviões cruzarem o céu da capital paulista, quando notei um ponto brilhante. Logo depois, surgiu outro objeto de igual tamanho e, em seguida, vários outros menores. Acompanhando a direção que as luminosidades faziam, deparei-me com inúmeras esferas brilhantes, sendo que pelo menos quatro delas eram maiores do que as demais. Elas continuaram voando para o leste, onde desapareceram. Este avistamento durou cerca de dois minutos.
Adele Pugliese,
Rua Pitangueiras 382,
040052-020 São Paulo (SP)
UFO em Formato de Semente
Aproximadamente à 00:30 h do dia 1° de janeiro de 1.998, eu e meu amigo Valtinho estávamos contemplando o céu e as estrelas em um sítio no município de Batayporã (MS), quando vimos um objeto no céu. Tinha um brilho encantador, e o seu formato era como o de uma semente de pêssego. O suposto UFO se movimentou para à direita a uma velocidade muito grande, deixando um rastro de luz que depois desapareceu. Ficamos atentos ao movimento daquela estranha forma e, logo após alguns minutos, o fato ocorreu novamente, sendo talvez um novo objeto partindo do ponto onde o primeiro havia desaparecido. Foi então que realmente pudemos comprovar que o que tínhamos visto era um disco voador.
Alécio Cherubim,
alecio2000@zipmail.com.br
UFO na Fronteira com a Venezuela
Esta foto foi tirada na cidade chamada Santa Elena de Viaren, na fronteira do Brasil com a Venezuela, no dia 02 de novembro de 1.998, por volta das 10:30 h. Eu estava no alto de um morro de cerca de 200 m de altitude, pois queria registrar a bela paisagem do local. No momento de bater a fotografia, não ouvi qualquer barulho que lembrasse o som de um avião ou helicóptero, e somente percebi o estranho objeto após a revelação do negativo. Mostrei as imagens para alguns fotógrafos com experiência nesta área – pois pensei tratar-se de alguma sujeira ou inseto nas mesmas –, mas eles me disseram que não sabiam o que era aquilo. No dia em que fiz as fotos estavam presentes algumas pessoas no local, mas creio que não chegaram a notar algo estranho no céu.
José Felipe Santiago,
Av. Benjamin Santiago 71/1,
69301-020 Boa Vista (RR)