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Edição 67 – BUSCA DE RESPOSTAS

Abrindo Caminhos para a Verdade

Ultima atualização: 4 de maio de 2018 21:19
Por
Equipe UFO
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Por uma Metodologia Científica

Claro que se deve especular. Se não formularmos hipóteses nunca teremos teses comprovadas. Se com o embasamento científico para justificar nossas pesquisas estas já não são aceitas pelo grupo dos cientistas ortodoxos, o que se dirá sem ele? Se dirá o que se pensa: que discos voadores e extraterrestres são idéias sem pé nem cabeça, ilógicas. É relativamente insensato pensar que massas se atraem, mas foi deduzido e comprovado, e este é um preceito que faz parte da Ciência. E, sem querer entrar na discussão se existe mesmo a necessidade da Ufologia ser cientificamente reconhecida, digo que independentemente disso só poderemos chegar a conclusões tendo um comportamento científico que busque verificar a veracidade de nossas teorias.

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Quero divagar sobre o artigo Os Aspectos Fisiológicos das Abduções Alienígenas [UFO 64], que em um primeiro momento achei que fosse uma grande descoberta da investigação ufológica. O subtítulo dizia Estudo confirma que extraterrestres selecionam suas vítimas por tipo sangüíneo, amadurecimento sexual e características genéticas. Mas ao final do texto não se tem nada confirmado, só muita especulação. Como podem os autores, que disseram ter consultado especialistas no assunto, afirmarem a impossibilidade genética de pais com fator Rh positivo terem um filho Rh negativo? Qualquer colegial sabe que, dada a dominância do gene que controla a produção do Rh, o inverso é que seria impossível – pais com sangue Rh negativo terem um filho Rh positivo. Os autores dizem também não saberem se é impossível que um pai com sangue do tipo O e uma mãe B tenham um filho de tipo sangüíneo A. Pois bem… isso sim é impossível!

É aqui que começa a outra base do sistema científico: a Matemática, representada pela estatística. Se o estudo visa a comprovação de que há mais abduções em um indivíduo de tal tipo de sangue, deve mostrar os dados que se conseguiu – como o número total dos abduzidos que participaram da pesquisa e o número e a porcentagem de indivíduos em cada tipo sangüíneo. O mesmo tratamento estatístico deveria ser dado para doenças e quaisquer outras coisas. Também custo a acreditar na história da hidridização homem-macaco realizada na Itália, na década de 80, considerando que nunca foi reportada publicamente nem mesmo uma hidridização dentro de uma mesma família, algo como ratazana-camundongo, por exemplo. Desejo ver o resultado de uma pesquisa como essa sendo bem feita. E já que os autores provavelmente ainda tenham contato com todas estas pessoas e até as anotações necessárias, a aplicação de uma metodologia científica poderia trazer resultados surpreendentes até mesmo para eles.

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Talvez seja necessário um número maior de indivíduos para um estudo válido cientificamente. Através do contato entre os ufólogos e fichas dos abduzidos, contendo variadas informações, quem sabe até não se descobre que só uma espécie extraterrestre faz esta seleção por tipos sangüíneos. Mas também é possível que se descubra o contrário: que tal teoria estava errada e que não existe relação alguma com o tipo de sangue, nem com qualquer doença anterior ou posterior à abdução, nem com uma maior maturação sexual, nem nada. Estas são informações importantíssimas e é essencial que todos os ufólogos tenham acesso a elas.
José Renato de Oliveira,
Rua Voluntários da Pátria 1766/61,
14801-320 Araraquara (SP)

Por que não Crer nos UFOs?

Apesar dos inúmeros relatos de testemunhas, fotos, imagens, artefatos e regressões verificados no mundo inteiro sobre a realidade extraterrestre, as coisas ditas inexplicáveis ou desconhecidas serão sempre envoltas em uma aura de mistério que impedirá seu pleno reconhecimento como autêntica em nosso planeta. O fato é que confiamos tanto na Ciência que delegamos a ela o mérito de esclarecer toda a realidade a nossa volta e, limitando-nos ao que é explicável, nos abstemos de uma verdade maior que nos permeia e que urge que a reconheçamos como parte do destino que remonta os nossos próprios primórdios.

Embora visto por muitas pessoas, a impossibilidade declarada pela Ciência acerca do Fenômeno UFO, aliada a interesses governamentais, fará sempre com que o tema seja alvo de descrença, dificultando sua aceitação por parte da sociedade e tornando a questão algo delicado e difícil de se abordar. A aceitação da Ciência é tão generalizada que não necessitamos acreditar no que ela prega, pois não comporta fanatismos. Nós simplesmente adotamos as regras do que já foi explicado. Tornamo-nos, em conseqüência, campo de aplicação das idéias impostas pelos cientistas. Adotamos as regras achando que o modelo explica tudo. Dessa forma, não amparados pela visão e pelos conceitos excluídos da Ciência, todos têm uma opinião diferente sobre o tema, variando entre os céticos, curiosos e crentes. Mas não existem normas estabelecidas para algo que não pode ser explicado com a tecnologia e a realidade científica atuais.

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Em outras palavras, o cidadão comum voltou-se tanto ao plano material – que é cientificamente explicável – que qualquer discussão além dessa percepção toma um caráter eminentemente político, dirigida às opiniões, discussões e convicções. É o conflito entre os crentes e descrentes, tal como uma religião. Situada num patamar dito palpável, a Ciência tem a pretensão de explicar a realidade a nossa volta que, invariavelmente, é muito maior do que podemos imaginar ou mesmo comprovar. Acreditamos tanto nela que não precisamos de religião para poder explicá-la. Obviamente, são indiscutíveis os ganhos e as descobertas no campo científico, mas por causa de suas glórias acabamos por nos apegar tanto à Ciência que não necessitamos nem raciocinar para nela crer. Ela fala por nós a ponto de inibir-nos e roubar nossa própria capacidade de discernimento e liberdade de pensamento, e nos torna muitas vezes fechados a novas realidades.

Não sendo inserida no modelo científico, tal como ele se encontra definido, a Ufologia, que tantas descobertas vem fazendo desde a década de 40, será sempre motivo de acaloradas discussões entre crentes e céticos – observadas por entidades inteligentes que riem do nosso comportamento sistemático e subdesenvolvido. A realidade extraterrestre é indiscutivelmente bem mais visível hoje em dia, mas dentro de uma vertente que a Ciência ainda não tem como esclarecer. Não bastam as evidências da casuística de milhões de relatos. Temos uma visão estereotipada de que tudo é passível de descrença, se não está compreendido pela Ciência. Como explicar algo que foge à lógica e à realidade a que nos impomos, mas que inexoravelmente vem acontecendo em todos os países do mundo? Ilusão coletiva? Será que estamos todos sob o efeito de uma droga que nos traz alucinações? Mas e as fotos? E as evidências e experiências – que muitas vezes não só acarretaram traumas e danos físicos nas pessoas, mas também a animais e plantações?

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Existem sinais de que somos literalmente invadidos por entidades de inúmeros sistemas estelares do Universo, e tudo o que a Ciência pode nos dizer é desconhecido. Ou estamos sendo alvo de uma loucura coletiva ou algo pelo menos muito estranho vem acontecendo. Soma-se à essa idéia o fato de que o nosso desenvolvimento espiritual não conseguiu acompanhar o melhoramento que tivemos na área tecnológica. Sob o rótulo que a Ciência definiu como misterioso e inexplicável, a Humanidade incorreu em um atraso de décadas sobre a maior descoberta já feita pelo homem, que pode explicar inclusive sua origem e destino, e que está intrinsecamente relacionado ao próprio ser humano como parte da realidade que o cerca. Até quando iremos nos deixar pensar e analisar seguindo o modelo inserido pela Ciência?

Por que não refletimos abertamente sobre o tema, para que possamos abrir a mente para novas possibilidades? Não se trata, de nenhuma forma, de abolirmos a Ciência e adotarmos outros métodos. O modelo científico tem méritos, mas é preciso que o ajustemos para que ele possa comportar muitos fenômenos que acontecem e que não são explicados. É algo verdadeiramente difícil de se realizar, dada a magnitude das manifestações ufológicas que temos observado. No entanto, negá-los ou evitá-los é negligenciar os fatos e tornar a compreensão humana mais difícil.

A Ciência deve estar a serviço do homem e não o contrário. Desta forma, os cientistas e os ufólogos precisam trabalhar juntos na busca de respostas. Ao mesmo tempo em que não pode provar o que lhe é inexplicável, rotulando o impossível, a Ciência se restringe ao método e se cala por nós, que ingenuamente acreditamos em sua verdade e perigosamente nos deixamos consentir, presos às nossas próprias limitações. Somos como presas fáceis, um par de seriemas num campo aberto, envolvidas na brisa suave da manhã e disputando espaço num pequeno buraco na terra atrás da minhoca, enquanto, observando de cima, a águia se prepara para o ataque eminente.
Leonardo José Guimarães,
Rua Costa Sena 1061/203,
30720-350 Belo Horizonte (MG)

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