Luz em campo magnético
Na madrugada de 28 de julho, à 01:10 h, o motorista C.L., residente em Montes Claros, avistou uma gigantesca nave espacial entre as cidades de Itaboim e Medina, próximo ao entroncamento de Pedra Azul (MG). Conforme seu relato ao Centro de Ufologia de Montes Claros (CEUMOC), C.L. tansportava um grupo de pessoas à noite. Viajavam sem preocupação, conversando sobre assuntos corriqueiros. A Kombi estava completamente lotada, mas o trajeto transcorria sem problemas até um posto de gasolina desativado.
Não havia pessoas por ali. Foi logo após esse posto – cerca de 500 metros dali, ao fazer uma curva – que um grande objeto, do tamanho de um ginásio poliesportivo, pairou sobre as árvores completamente imóvel, sem emitir nenhum tipo de ruído. Exatamente nessa curva ascendente, do lado esquerdo da pista, C.L. divisou o objeto, a uns 15 m de altura do solo. Tinha a forma arredondada, parecia constituir-se de um metal prateado como inox sem brilho. No alto, havia uma cúpula vermelha que desprendia uma radiação igual a fogo. No meio, passava a cada um ou dois segundos um facho de luz violeta, em alta rotação e em sentido anti-horário.
No fundo do objeto havia algo como canhões de luz branca, que davam a idéia de turbinas a sustentar a nave. O interessante é que sua luz não se irradiava ou refletia, mas ficava restrita à nave, circunscrita, como se esta estivesse inserida num campo magnético. O motorista teve certeza de que era uma nave extraterrestre. Com um grito, ele disse: “Olhem: uma nave espacial”. Naquele momento, C.L. teve tanto medo que entrou em pânico. Acelerou o carro ao máximo para tentar fugir daquele estranho objeto, mas o veículo estava emperrado, e se movia muito devagar.
“Um caminhão estava atrás de mim, o condutor dele também viu o objeto e, acelerando, ultrapassou-me com grande velocidade, deixando uma poeira de óleo à minha frente”, completou o motorista. Ao chegar no posto mais próximo, profundamente atemorizado, C.L. contou a história para as pessoas que ali estavam. Todas ficaram surpresas, pois era a mesma versão dada pelo caminhoneiro minutos antes.
Herbert Ferreira
Av. Alfredo Coutinho 99 B, 39400-000 Montes Claros (MG)
Esconde-esconde nas nuvens
Não posso dizer se foi erro de interpretação, pois o que testemunhei em 1976, aos 6 anos de idade, por volta das 17:00 h, dentro de casa é, sem dúvida, muito estranho. Estava sentado, quando tive minha atenção despertada por um objeto com forma de pião, nitidamente metálico e que girava velozmente dentro de seu próprio eixo, subindo e descendo como que brincando com a gravidade. Tenho plena certeza de que não era balão.
Minha segunda experiência ocorreu quando tinha 9 anos. Estávamos eu e mais quatro amigos, inclusive minha irmã, conversando numa das calçadas próximas à minha residência. Num dado momento, pudemos visualizar um objeto discoidal negro que, simplesmente, surgiu no céu acima de nós. Ele parecia brincar de penetrar as nuvens, só que ao entrar em uma, ele saía por trás de uma terceira nuvem, como num jogo de esconde-esconde. Minha terceira e última experiência foi quando, aos 12 anos, eu e mais nove amigos tivemos o instinto de observar uma bola de fogo descendo no sentido noroeste a sudeste, que deixou um rastro luminoso em todo seu trajeto e desapareceu logo em seguida.
Ary Moura de Salles
Rua São Platão 70, Bl. E/104,
Freguesia, Jacarepaguá,
22750-370 Rio de Janeiro (RJ)
Portal da Lagoa dos Barros
Relatamos este episódio na esperança de que se possa esclarecer ou acrescentar algum dado a ele. Tendo oportunidade de veranear nas praias de Capão Canoa (RS), chamou-nos a atenção o fato de nunca observarmos a presença de peixes ou pássaros, ou qualquer tipo de vida animal na Lagoa dos Barros. Sempre que passávamos por ali, ficávamos intrigados a ponto de buscar maiores esclarecimentos a respeito.
Conversando com moradores da região, ouvimos que naquele local havia um sorvedouro que absorvia tudo o que na lagoa transitasse. Um dos habitantes mais antigos afirmou que, num certo dia, ele e alguns conhecidos acordaram ao escutar um forte barulho. Foram então verificar as causas e viram a água da lagoa borbulhando fortemente. Após algum tempo, observaram que o nível das águas tinha ficado mais alto. Já tivemos informação de que aquela área seria um portal de entrada de uma base intraterrestre, tendo, por isso, grande manifestação ufológica.
Observamos também a ocorrência de casos em regiões próximas, como o do gigantesco objeto observado pelo aviador de Pelotas, na Lagoa dos Patos [Editor: Trata-se do avistamento de Haroldo Westendorff, publicado em UFO 48]. Seria este fato, relatado pelo morador, a demonstração real de que haveria sob essa lagoa realmente um portal? Até hoje suas águas permanecem mortas. Não existe navegação alguma, seja pesqueira ou esportiva. As pessoas da região conhecem a lenda em torno do local, e isso as impede de se aventurarem em suas águas.
Luís Fernando F. Dischinger
e Leila Esteves Barreiros
rsfl1175@pro.via-rs.com.br
Porto Alegre (RS)
UFOs invadem a festa
Naquela época, eu tinha uns 8 ou 9 anos de idade, estava em uma festa num depósito, com meus familiares. Não me lembro muito bem do motivo da comemoração. Estava sentado em cima de um caminhão carregado de telhas, coberto por uma lona. Segurava nas mãos um copo com guaraná e um pão com carne, e olhava a festa lá de cima, quando alguém chamou a atenção de todos para o que estava acontecendo no céu. Era noite, e o depósito ficava afastado da cidade – o que proporcionava uma ótima visão do espaço. Atualmente, com o progresso e o crescimento, a cidade já o engoliu.
Pude notar uma luz no alto, um pouco mais forte do que uma estrela, só que ela se movia, e não pude deixar de ouvir também os comentários das pessoas da festa que diziam coisas do tipo: “Olha aquilo… Que será? Avião não é”. Mas quando outra luz apareceu vindo, de outro lado, e mais outra, e outra, creio que surgiram umas cinco ou seis luzes sobre a cidade de Capivari (SP). Elas começaram a vir de todo lado e faziam manobras como as da Esquadrilha da Fumaça, só que sem fumaça e sem som algum (não se ouvia barulho de avião ou coisa assim).
Eu estava maravilhado e ao mesmo tempo assustado com tudo aquilo. Lembro que as luzes começaram a seguir umas as outras, formando um círculo para depois se dispersarem para todos os lados. Como vieram, foram embora. Recordo-me de que segui com os olhos uma delas, a qual foi para a direita e para baixo, passou por trás de um poste de luz e depois entrou atrás de um galpão de uma revendedora de máquinas, só que não apareceu do outro lado como eu esperava. Depois de tudo acabado, as pessoas indagavam: “Você viu aquilo? Pareciam aviões, mas eles não fazem manobras à noite, e suas luzes são diferentes etc”. Olhei para o céu, ele estava estrelado, mas o fundo era negro e fiquei com medo, chamei minha mãe e desci do caminhão.
Robson Leiva Lazarini
Rua Martin Luther King 102, Parque Gerassi,
09120-130 Santo André (SP)
Entusiasmo diante de UFOs
No dia 25 de junho passado, por volta das 21:20 h, eu e mais seis amigos estávamos à porta de minha casa conversando, quando notei uma luz muito forte no céu. Entusiasmado diante da manifestação, mostrei aos demais a luminosidade branca semelhante a um holofote aceso. Vi também uma vermelha, bem menor, seguindo a maior logo abaixo. Nem todos os que estavam comigo perceberam esta outra luz no encalço do objeto.
Tudo foi rápido: coisa de 10 segundos. A impressão que dava era de que ele vinha em nossa direção. Repentinamente, começou a subir até sumir no céu coberto por estrelas. Um amigo meu disse que era um balão junino, mas discordamos desta opinião, porque um balão pisca e sua cor varia entre amarela e vermelha, e não desaparece de uma hora para outra, sem cair ou voar mais alto.
Ficou um misto de alegria e temor. A prima de um amigo meu também viu um clarão sumindo na mesma direção, ainda naquela semana. O problema é que somente ela viu, e quando contou para conhecidos a maioria não acreditou. Nos dias seguintes, minha vizinha, cética com relação a objetos não identificados, viu uma luz parecida com lâmpada fluorescente acesa no céu, e ficou impressionada. Parece que houve, na época, uma onda ufológica na região.
Mário Sérgio C. da Silva
Praça Barão de Santa Rosa 209, 49480-000 Simão Dias (SE)
Robô do espaço
Na tarde de 11 de agosto de 1997, eu estava em minha casa, no Bairro de São Mateus, em São Paulo, e pude contemplar algo espetacular. Faltavam 20 minutos para as 06:00 h, quando fui até o portão. De repente, num piscar de olhos, apareceu, no lado leste, no fim da rua, um enorme engenho luminoso de cor branca, com a forma de uma noz moscada ou de um globo ocular. Não sei se era metálico ou não, tudo o que via era apenas sua luz.
Aquela coisa parecia estar suspensa encima das árvores e, apesar de tão grande, encaixou-se entre os prédios. Observei-a por alguns segundos, então corri para pegar minha máquina fotográfica, uma Polaroid Super 636 CL. Quando voltei à rua, o objeto ainda estava lá, mas antes que pudesse focalizar a câmera, o UFO desapareceu deixando um rastro de luz branca, na mesma direção leste de onde surgiu. À noite, meu primo Marcos chegou em casa agitado, dizendo ter visto“algo assustador” quando voltava da escola.
Marcos falou que às cerca de 07:40 h caminhava por uma rua deserta atrás de sua escola, quando viu uma espécie de robô, com um metro de altura e braços sem mãos, sair de um matagal, num terreno baldio. O robô não possuía olhos nem boca e sua cabeça era uma espécie de bola incandescente que oscilava, variando entre o vermelho, amarelo e azul. Assustado, Marcos correu para casa, enquanto aquele ser desaparecia no meio do mato.