EXTRATERRESTRES E ESPIRITUALIDADE
Marco Túlio N. Chagas
Não sei qual é a Verdade Absoluta. Procuro enxergar através dos “instrumentos” de que disponho a minha verdade relativa. Com estes instrumentos, vejo que devemos associar os extraterrestres à espiritualidade. Como pesquisador da verdade, procuro estar sempre atento aos sinais que me são enviados e, através deles, tento passar adiante tudo que aprendo, no intuito de não guardar em segredo coisas que são de interesse geral.
Após ter contato com vários segmentos de busca desta verdade, detenho-me nos estudos dos seres extraterrestres, pois tudo que pude aprender nos últimos tempos levaram-me a crer que, no fundo, extraterrestres e espiritualidade querem dizer a mesma coisa. Além disso, acredito em que novos tempos estão por vir e que somente aqueles que estiverem vibrando em uma freqüência que permita habitá-los poderão desfrutar de mais justiça e sinceridade – sentimentos que este novo mundo trará em abundância. Temos que passar a usar mais nossa intuição, ou seja, o nosso sexto sentido não desenvolvido.
Somos energia e é ela que move o mundo. Somos mente e a mente não existe, fisicamente falando, pois ela também é energia. Somente nós mesmos podemos nos consertar. E o momento é chegado. Não há mais tempo para discutirmos pequenas coisas que em nada nos ajudam a crescer.
Os novos tempos requerem uma conduta mais espiritual de todos nós. Exigem que comunguemos com nossos irmãos extraterrestres, e quando eles chegarem, a verdade absoluta nos será mostrada. Procuro me sintonizar com este novo tempo, buscando, ainda que com dificuldades imensas, mudar meus hábitos. Não posso mais aceitar o universo da forma que me foi ensinada. Estaria sendo imoral comigo mesmo se aceitasse que as coisas estão assim, e que talvez piorem, sem que eu faça algo para melhorá-las.
Tenho feito a minha parte. Tenho alertado as pessoas para que procurem vibrar em uma freqüência positiva, buscando encontrar a espiritualidade. Vibrando nesta onda, contataremos os extraterrestres. Depois disso, certamente nos livraremos de coisas que estão enraizadas há muito tempo, e encontra-remos o caminho certo na busca pela verdade absoluta. Continuarei sempre atento aos sinais e não desistirei de passá-los aos meus irmãos na Terra.
EDITOR – UFO Especial 11 traz matérias sobre espiritualidade e UFOs.
UMA OLHADA TÉCNICA NOS UFOs
Michael George Maunsell
O que tem atraído o interesse técnico de nós, humanos, pelos discos voadores não é apenas sua forma bonita e simples ou o seu acabamento liso, que parece ser predominante nos contatos modernos, mas principalmente o seu desempenho espetacular em termos de capacidade de realizar manobras. Sob esse aspecto, devemos incluir também a decolagem vertical, a over habilidade de se manter (às vezes, por tempo indefinido) pairando no ar, aparentemente a qualquer altitude, bem como o grau de aceleração ou desaceleração e as velocidades atingidas.
Sem dúvida, dentre todos os países do mundo, podemos afirmar que não existe nenhum país que desconheça a presença de discos voadores. Devem existir pessoas interessadas em descobrir como os discos conseguem o desempenho demonstrado, e o Brasil não é exceção. Estatisticamente, o Brasil possui uma das casuísticas mais abundantes do mundo – ou será que é a comunicação espontânea do brasileiro que dá essa impressão? –, resultando no recorde de casos por quilômetro quadrado. Na mesma proporção, existem muitos brasileiros fazendo um grande esforço para entenderem o assunto.
Antes de começar uma pesquisa sobre um assunto técnico, é sempre aconselhável fazer uma apurada verificação sobre o estado da arte do tema em questão. No nosso assunto, a tarefa é um tanto difícil. Dezenas de anos de experiência têm mostrado que os engenheiros da Ufologia não estão com muita vontade de publicar os seus trabalhos. No entanto, existe um número cada vez maior de publicações (a Revista UFO é um exemplo) que podem ser a chave do conhecimento.
Desde os mais antigos registros até o presente, tem sido evidente o uso da forma discoidal entre os UFOs, que se apresentam como veículos de construção artificial, mas de procedência não terrestre. A porcentagem estimada de veículos discoidais entre todas as formas de UFOs vistas é de 80%. Talvez este número seja exagerado, em todo caso, uma porcentagem acima de 50% para um modelo de UFO, entre tantos registrados, já demostra uma freqüência excepcional para o disco.
As formas são as mais variadas entre discos, esferas e fusiformes, cilíndricas, triangulares, retangulares e de formas aleatórias – como os nossos automóveis. Assim, verifica-se a aparente importância prática da forma discoidal, dado o seu uso freqüente por tripulantes das mais diversas procedências. Por quê? Aí é que está a questão! Tudo indica que existam múltiplas procedências dos nossos visitantes. Também parece que muitos deles, provavelmente a maioria, vêm de bem longe, de alguns anos luz. No entanto, existem indicações que demostram o que parece ser a limitação para o desempenho dos discos – de a alguns deles pelo menos.
Houve um caso na Venezuela, na década de 60, no qual o contatado conversou telepaticamente com os tripulantes de um disco metálico, de mais ou menos 7 m de diâmetro. Ele chegou a perguntar de onde os estranhos seres vieram, recebendo a resposta de que eram de muito longe. Então perguntou se eles percorreram toda aquela distância no disco que ali estava. Responderam que não, pois o veículo era de curta distância. A nave mãe estava estacionada atrás do planeta Marte. O protagonista quis saber qual era o tamanho da nave mãe. Foi informado de que era suficientemente pequena a ponto de se esconder atrás daquele planeta.
O diálogo forneceu dados técnicos muito interessantes com relação ao alcance normal do disco e o nível da tecnologia alienígena. Também inspira uma hipótese: o disco, no caso, era um veículo de aproximação, que serviria para penetrar a atmosfera terrestre. Enquanto que a nave mãe, como parece que ocorre em muitos outros contatos, seria um veículo de longo alcance, normalmente muito maior. Possivelmente, a propulsão da nave mãe seria diferente e mais avançada do que o nosso conhecimento científico.
Essa linha de lógica também nos leva a considerar outras possibilidades – dada a geometria dos discos – da razão matemática entre a área superficial externa e o volume interno quando comparado à esfera, que possui a menor razão área e volume geometricamente possível (dentro das nossas limitadas três dimensões). Há a possibilidade de que a sustentação do disco, dentro de um campo gravitacional planetário acentuado, seja uma função desta razão.
O Comandante, amigo de Dino Kraspedon, fala do uso de uma energia que pode ser interpretada como a da eletricidade estática (que parece ser provavelmente um parente próximo dessa última, ou apenas parte da energia total empregada) que cria uma diferença de potencial entre as superfícies superiores e inferiores do disco. Tal diferença pode estar relacionada com a pressão atmosférica. Ou seja, o meio de sustentação do UFO se parece muito com a aerodinâmica dos nossos aviões terrestres. Isso pode ser estranho para uma espaçonave. Ou será que essas naves não poderiam estar utilizando os efeitos das altas velocidades, dentro da atmosfera, para se catapultar ou até mesmo orbitar?
Ou ainda, simplesmente se direcionarem para fora do planeta e na direção da nave mãe, ligando outro meio de controle – provavelmente eletromagnético? Também pode ser que o Comandante, sendo apenas um piloto, e não um cientista, tenha utilizado uma explicação mais simples e sem detalhes, deixando a parte importante em haver?
Os charutos, de tamanhos menores que a nave mãe mencionada acima, têm sido observados à pouca altitude dentro da atmosfera. Está provado que conseguem voar muito bem sem a necessidade da superfície dos discos, mesmo que aparentemente sempre na direção do eixo longitudinal. Enquanto que os discos parecem possuir uma manobralidade muito maior, igualada pelas naves esféricas, devido à sua massa concentrada e sua inércia rotacional, mas sem a grande área superficial dos discos – Talvez esse último fato indique uma maneira de propulsão não dependente da pressão superficial. Mais uma vez me impressiona o grau de desenvolvimento tecnológico desses extraterrestres.