UFOLOGIA INTEGRAL E A NOVA PESQUISA DE CAMPO
Carlos Alberto Millan, Grupo Tau-Seti Ufologia e Espiritualidade
No 2º Congresso Nacional de Exobiologia, promovido pelo CEEAS em 1994, foi lançado o Projeto Uni-UFO, buscando a união da Ufologia em prol da necessidade urgente do avanço da pesquisa extraterrestre. Imbuídos da mais pura sinceridade e dedicação, 7 grupos atuantes e representativos decidiram formalizar a Carta de Salvador, que exaltou os ânimos de muitos colegas pesquisadores. A grande maioria dos chamados ufólogos científicos repugna a idéia de dividir a mesa de trabalho com os chamados místicos.
A hora, no entanto, é de somar e não de dividir. Outros pesquisadores mais conscientes do momento que atravessamos já perceberam que esta polêmica é contraproducente. Além disso, é impossível delimitar-se a linha de fronteira entre ciência, esoterismo e espiritualidade. A sábia e milenar filosofia oriental ensina que o Universo é formado por energias às quais denomina Yin e Yang. Aparentemente opostas, são na realidade indissolúveis e complementares. Pela ótica da Física, poderiam ser os prótons e os elétrons, opostos que constituem toda matéria por nós conhecida. Partículas que só subsistem de modo organizado atuando em conjunto.
O misticismo parece conter em seu íntimo verdades e leis que a ciência sempre acaba por corroborar. Parecenos líquido e certo que qualquer pesquisador que se posicione em apenas um dos extremos da questão estará, decididamente, equivocado e menosprezará fatores imprescindíveis à completa compreensão do Fenômeno UFO.
Faz-se mister, agora, defendermos a Ufologia Integral, união da ciência verdadeira, com mente aberta, consciente da transcendência do Cosmos. Ninguém mais duvida que o Universo é riquíssimo em padrões vibratórios. É esse nível de vibração que pode adensar ou sutilizar a matéria, tornando-a visível ou invisível. A foto Kirlian provou que energias vitais existem por trás de todos os seres, plantas ou até objetos. Tudo contém energia extremamente mutável, todo o Universo está vivo. Qualquer homem pode influenciar uma planta a crescer ou morrer. Milhares de experimentos comprovam isto.
RENOVAÇÃO DA CIÊNCIA — Contatos imediatos ao redor do mundo demonstram que os abduzidos sofrem uma série de transformações em suas vidas, adquirindo, não raras vezes, dons paranormais e sensibilidade artística. Não há dúvida de que são expostos a altíssimas quantidades de energia, o que altera o padrão vibratório de seus chacras ou vórtices energéticos, abrindo-os e despertando o indivíduo à paranormalidade. Telepatia, premonição, telecinese e outros fenômenos, antes desprezados pela ciência ortodoxa, hoje são seriamente considerados.
Contatos imediatos ao redor do mundo demonstram que os abduzidos sofrem uma série de transformações em suas vidas, adquirindo, não raras vezes, dons paranormais e sensibilidade artística. Não há dúvida de que são expostos a altíssimas quantidades de energia, o que altera o padrão vibratório de seus chacras ou vórtices energéticos
A pesquisa de campo e sua metodologia convencional, partem da premissa de crença na pós-ocorrência, ou seja, na coleta de informações após uma aterrissagem ou abdução, análise de fotos, filmes ou resíduos, para depois formular teorias e compreender os ETs. A nova pesquisa de campo, parte do pressuposto de que os extraterrestres estão aqui trabalhando em conjunto, com projetos bem definidos para a Humanidade da Terra. Portanto, é interesse recíproco um contato mais próximo e também possível provocar-se interações ou contatos programados. Vide o caso J. J. Benítez e o Grupo Rama Peru. É possível, ainda, criar-se condições mais favoráveis ao contato de 3° grau, havendo até mesmo uma metodologia mínima a ser seguida. Algumas dessas instruções são:
(1) Manter o firme desejo de contato e sintonizar energias superiores.
(2) Trabalhar o campo psicológico e emocional, mantendo o equilíbrio máximo.
(3) Sutilizar as vibrações áuricas, evitando o fumo, álcool e carnes.
(4) Praticar exercícios de relaxamento e concentração, como yoga, meditação ou tai-chi-chuan.
Todo este condicionamento, que pode parecer prática mística, na realidade visa devolver ao corpo físico seu estado de equilíbrio e harmonia energética. Um ser equilibrado pode requerer um contato mais direto no campo e conseguir interagir com os ETs. Ashtar Sheran, tão polêmico e criticado, tem se manifestado por todo o mundo através de sensitivos e até aparelhos de gravação. Falam de paz, amor e harmonia. Para isto é preciso união. Será tão difícil aprender esta lição?
Um projeto de grande envergadura está se desenvolven-do no planeta, chamado por uns de Nova Ordem Mundial e por outros de Nova Era. Haverá diferença concreta entre ambos? Perguntemo-nos se é mera coincidência o ocaso da Era de Peixes com essa hiperatividade extraterrestre. Questionemos nosso próprio comportamento e o porquê de nossa insana dedicação à questão ufológica. Será que não há nada transcendental por trás disto?
Para que os tolos rótulos que nos dividem? Não seria mais sábio contribuir com nossa parcela pessoal para o esclarecimento geral da sociedade de que existe um fenômeno, é superior ao nosso entendimento e, como tudo que é novo, é agente de profundas transformações? Somos apenas instrumentos dessa mudança. Não há transformação planetária sem transformação interior. A expansão da consciência é o único caminho. A junção do racional e do espiritual pode perfazer o todo e nos trazer compreensão ao que ocorre à nossa volta.
CHEGOU A HORA DO PORQUÊ
Milton Botelho, psicólogo e parapsicólogo
Todas as pessoas que se dedicaram à Ufologia ao longo de muitos anos constataram a existência de uma campanha organizada por parte das autoridades governamentais no sentido de negar e até mesmo desmoralizar os acontecimentos ufológicos. Um sem número de experiências vividas por pessoas em todo o mundo tiveram sua veracidade comprovada por pesquisadores sérios e, no entanto, foram simplesmente negadas pelos governos. Estes por sua vez, tiravam da cartola explicações muitas vezes absurdas, com o objetivo de desinformar a população.
A pergunta sempre foi a mesma: “Porquê?” E a resposta: “Para evitar o pânico mundial provocado pela notícia da presença alienígena..” No entanto, essa única e isolada justificativa não é suficiente. Ter-se cautela na forma de passar a informação – de maneira gradativa – isso sim seria viável e é coisa que os governos sabem fazer melhor do que imaginamos. Por outro lado, uma Humanidade que convive com guerras, AIDS, violência, cataclismos e tantos outros problemas seríssimos, poderia também conviver com a existência de extraterrestres. Na verdade, a comunidade ufológica, ou pelo menos a sua parte constituída por pesquisadores de mente ampla e visão mais abrangente, sempre suspeitou que deveria haver uma razão muito mais séria que justificasse essa obsessiva caça às bruxas – no caso, os contatados.
Finalmente, há algum tempo, algumas pessoas envolvidas resolveram falar. Talvez o pioneiro tenha sido o oficial da Marinha dos EUA que atuou como agente de espionagem, inclusive na guerra do Vietnã, Milton William Cooper. Ele revelou informações bombásticas que esclareciam o real envolvimento do governo com relação aos ETs. Atualmente, temos outros depoimentos – como o de John Lear – de exagentes secretos norte-americanos corroborando as revelações de Cooper. Na verdade, todos eles revelam que autoridades do primeiro escalão dos grandes governos fizeram alianças secretas com alienígenas nefastos. Tais homens poderosos, representando uma espécie de governo secreto, firmaram um pacto com determinadas civilizações extraterrestres em troca de tecnologia avançada.
Os termos desse pacto foram claros e bilaterais, feito com exclusividade entre ETs e os EUA. Em troca dessa exclusividade, foi-lhes permitido em acordo escrito que continuassem a raptar humanos com o propósito de realizarem exames médicos e científicos para monitorar nosso desenvolvimento psicofisiológico. As incríveis declarações de Cooper foram publicadas, em primeira mão no Brasil, pela Revista UFO [Editor: Veja UFO 10].
É interessante notar que alguns ufólogos, que se dizem pertencentes à linha científica, ainda questionam estas revelações, alegando que os extraterrestres não teriam necessidade de firmar acordos com nossos governos, pois possuem uma tecnologia muito mais poderosa. Dizem que uma civilização que pretendesse dominar o planeta não cederia sua tecnologia a ele. O fato é que esta posição assumida por alguns, demonstra uma ingenuidade digna de criança de escolinha dominical. Se, num pequeno planeta de um sistema solar, situado na borda de uma galáxia que contém bilhões de outros sistemas solares, nós temos uma organização como a ONU, torna-se óbvio que, em nível de universo, devem existir, necessariamente, organizações bem mais amplas e poderosas.
Muitos contatados sérios, de renome e credibilidade comprovada no meio ufológico, referem-se à Confederação dos Mundos da Galáxia. O próprio Cooper cita o fato de que o governo dos EUA foi contatado espontaneamente por ETs que têm a função de orientar o desenvolvimento da nossa civilização. Eles instruíram os governantes para que não fizessem o acordo, pois não estávamos aptos para lidar com a tecnologia que passaríamos a ter. Não foram atendidos.
Uma confederação pode impedir que uma civilização mais forte invada e escravize a de outro planeta mas não pode interferir em nosso livre-arbítrio. A partir daí, pergunta-se o que é mais cômodo para os invasores: enfrentar uma organização universal ou, simplesmente, ceder material necessário para que nós, com nossa tradicional ambição autodestrutiva, encarreguemo-nos de fazer o trabalho para eles?