UFOs podem ser máquinas do tempo vindas do futuro?
Para o professor de antropologia da Montana Tech University (MoTech) Michael Masters, UFOs não chegam à Terra vindo das estrelas, mas sim de um ponto distante no futuro da humanidade — para ele, são nossos descendentes remotos retornando através do tempo para estudar o próprio passado evolutivo. Ademais, os relatos de abduções, em sua opinião, provam que os viajantes do tempo são antropólogos e os contatados descrevem extraterrestres humanoides com incrível tecnologia para a pesquisa. Masters se refere aos descendentes humanos como “extratemporais” e afirma que seus encontros podem ser provados cientificamente. “Os extratemporais são onipresentes, bípedes, têm cinco dedos em cada mão e pé, simetria bilateral, dois olhos, uma boca, um nariz e podem se comunicar em nossas próprias línguas”. O antropólogo, em seu livro Identified Flying Objects [Masters Creative, 2019], afirma: “como pesquisador, dirigindo inúmeras escavações arqueológicas na África, França e Estados Unidos, é fácil entender o quanto se poderia aprender sobre nossa história evolutiva se tivéssemos tecnologia para visitar períodos passados do tempo”. Para ele, talvez os alienígenas, que são tão comumente relatados agora e em todo o nosso passado, sejam simplesmente nós no futuro, usando o que seria o Santo Graal da paleoantropologia, para voltar no tempo e realizar pesquisas etnográficas e biomédicas em tempo real sobre nós, como membros de seu próprio passado evolucionário ancestral hominídeo.
Pesquisadores conseguem controlar a velocidade da luz
Estudiosos da University of Central Florida (UCF) desenvolveram uma maneira não só de acelerar um pulso de luz e retardá-lo, como também de fazê-lo viajar para trás. “Esta é a primeira demonstração clara de controlar a velocidade de uma luz pulsada no espaço livre”, disse o autor do estudo, Ayman Abouraddy, professor da UCF. Abouraddy e o coautor do estudo, Esat Kondakci, demonstraram que podiam acelerar um pulso de luz até 30 vezes a velocidade da luz, diminuí-lo para metade e também fazer o pulso viajar ao contrário. “Somos capazes de controlar a velocidade do pulso indo até o pulso em si e reorganizando sua energia, de modo que seus graus de liberdade de espaço e tempo sejam misturados uns com os outros é isso e só o início da pesquisa”, disse Abouraddy.
Israel fracassa em missão à Lua
A tentativa israelense de enviar uma sonda à Lua fracassou no último momento, ao cair na superfície lunar após sofrer uma falha de motor durante o processo de alunissagem. “Não conseguimos, mas tentamos”, disse o financiador do projeto, Morris Kahn. Se a alunissagem ocorresse, Israel teria se tornado o quarto país a conseguir o feito, após Rússia, Estados Unidos e China. “Se você não consegue na primeira vez, tente de novo”, disse o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Denominada Bereshit — que significa Gênesis em hebraico —, a sonda que se parecia com uma enorme aranha de cinco patas de 585 kg se tornou um motivo de orgulho para Israel. Ela foi lançada em fevereiro a bordo do foguete Falcon 9 da SpaceX. Para Israel, a alunissagem era a missão principal, embora a nave tenha sido enviada para medir o minúsculo campo magnético lunar, cuja origem é diferente do terrestre. Bereshit levava, também, desenhos de crianças, canções e imagens de símbolos israelenses, lembranças de um sobrevivente do Holocausto e uma Bíblia.
Conheça o encantador de baleias… e de ETs
O cientista de pesquisa do Instituto SETI, o programa de busca por vida extraterrestre inteligente, Laurance Doyle, estuda como podemos compreender uma linguagem extraterrestre se encontrarmos uma, e para tal está consultando uma fonte local e terrestre: as baleias jubarte. Ao contrário de outros animais inteligentes, como os macacos, Doyle explica que baleias jubarte e certos tipos de golfinhos dependem de sinais acústicos, enquanto outras criaturas também podem confiar em sinais da linguagem corporal. As baleias jubarte, geralmente, não gesticulam ou sorriem, mas são os animais socialmente mais complexos na Terra — elas formam relacionamentos duradouros, assim como os humanos, e são as únicas entre as espécies animais conhecidas por fazerem isso. Mas há outra razão que poderia ajudar a nos prepararmos para conversar com lienígenas: as baleias jubarte enviam mensagens umas para as outras por longas distâncias. “Elas esperam, talvez por horas, por uma resposta”, explica Doyle. A comunicação no espaço significa grandes atrasos em resposta, algo para o que as baleias já se adaptaram. Nós, humanos, precisaríamos esperar, caso começássemos agora uma conversa com uma civilização distante.
O futuro da humanidade por Michio Kaku
Eventualmente, mais cedo ou mais tarde, a Terra deixará de ser habitável e o ser humano terá que encontrar outro lar se não quiser desaparecer. Motivado por isso, Michio Kaku escreveu O Futuro da Humanidade [Editora Bizâncio, 2018], um volume no qual especula sobre o trabalho que nossa espécie deve fazer para preservar seu legado. O físico norte-americano e futurologista, que estudou em Harvard e na Universidade da Califórnia, é, sem dúvida, um dos divulgadores científicos mais populares da atualidade. Ele apresenta uma breve e completa revisão da história das tentativas da nossa espécie de conquistar o espaço. Kaku analisa o desenvolvimento dos primeiros foguetes, bem como a corrida espacial entre os Estados Unidos e a Rússia, e a chegada do homem à Lua. Ele também fala sobre os esforços de grandes empresários do Vale do Silício, como Elon Musk e Jeff Bezos, que estão obcecados com a conquista de Marte.
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