
Eles voam a velocidades impossíveis, já tendo sido detectados por radares a até 17.000 km/h. Param no ar instantaneamente e às vezes fazem curvas em ângulos agudos, como se não houvesse gravidade ou eles a anulassem. Tornam-se invisíveis quando querem, para reaparecerem como se nada tivesse acontecido. Penetram rios, lagos e mares sem causar ondas ou perturbar a água. Que tecnologia, afinal, permite aos discos voadores fazerem estas manobras absurdas? É esta a pergunta que o consultor da Revista UFO Luis Vieira de Matos pretende responder em seu artigo nesta edição. Ufólogo veterano com investigações na África, Europa e agora em sua nova residência, o Pantanal, ele faz um excelente estudo sobre as “impossibilidades” dos UFOs.