Linda a capa da edição UFO 221, de março. Quero parabenizar o artista Rafael Amorim por esta e muitas outras imagens que ilustram as capas da revista, cada dia mais belas. Esta, em particular, me lembra muito um avistamento que tive com meu marido no meio da noite em uma estrada do interior da Bahia. Foi uma experiência muito excitante.
Gertrudes Ribeiro,
Ilhéus (BA)
Nota do Editor — UFO 221, de março, não havia chegado às bancas ainda quando esta edição foi finalizada. Assim, não conterá cartas relativas a ela, exceto um comentário sobre sua capa, acima, postado em rede social quando foi feito o anúncio do lançamento da referida edição.
Experiências dos leitores
Não sei muito bem o que vi, mas escrevo para relatar. Foram algumas luzes cruzando a Rodovia Tamoios em um trecho de serra, por volta das 19h30 ou 20h00. Eu vi primeiro pelo para-brisa dianteiro do carro uma luz arredondada, azulada e pequena na frente — que pareceu ter uns 30 cm —, e vinha seguida de outra avermelhada. Elas estavam em formação e passaram acima das copas das árvores ao lado da estrada, cruzando à minha frente. Logo que vi aquilo, perguntei a minha esposa: você também viu? Sim, ela também havia visto. Quando as luzes já estavam sumindo depois das árvores, vieram mais quatro atrás do carro, e do mesmo jeito que as anteriores. Agora eram duas luzes azuladas e duas avermelhadas — mas, para minha esposa, estas eram alaranjadas. Eram seis no total. É bem confuso detalhar, mas sei que vimos algo real. Porém, se me perguntarem o que era aquilo, não sei dizer. Pela altura que estávamos na serra, pela ausência de acostamento e pela hora elevada, enfim, descartamos a possibilidade de serem drones ou qualquer espécie de aeronave conhecida. Cheguei a pensar em algo militar, mas também não era. Só queria poder conversar com alguém sobre isso, pois ficamos inquietos depois da experiência.
Pedro Cassab,
pelo Facebook
Não sei precisar o mês em que este fato ocorreu, mas acredito que poderia ser fevereiro ou março de 1982. Eu tinha 16 anos na época. Estava com amigos em uma festinha em uma casa simples bem próxima do Aeroporto de Paranavaí, no noroeste do Paraná, com vista para a pista de pouso e decolagem, quando algo ocorreu. Eram umas 23h00 quando de repente uma luz forte parecendo a de um avião veio à meia altura sobre a pista. Todos nós ficamos achando que seria uma aeronave tentando pousar na escuridão, mas não tinha barulho nenhum e percorreu toda a pista — quando chegou na cabeceira, a luz subiu na vertical muito rápido. Aí, em fração de segundos, do nada, apareceram mais duas ou três luzes que se alinharam e então foram se distanciando velozmente. Bem, a festa acabou ali mesmo. Éramos umas 30 pessoas e eu fui correndo para casa contar para a minha mãe, que ligou para a rádio local. Lá informaram para ela que também havia um monte de gente ligando e falando a respeito daquilo. Isso ficará gravado na minha memória para sempre.
João Marcos Xavier Coelho,
Curitiba (PR)
Relato aqui um fato ocorrido na cidade de Diadema, São Paulo, em 21 de agosto de 1999, no meu aniversário de 17 anos — o que me faz recordar bem do evento a seguir. Eu estava caminhando no centro da cidade e indo para casa, o céu estava limpo e a noite agradável, típica de outono, quando na Rua Argentina, mais precisamente na frente de uma concessionária, algo surgiu no céu. Também havia ali duas moças e elas igualmente viram. Parecia um balão, mas me chamou a atenção sua forma singular, como um tipo de sino ovalado e na horizontal, que começou a soltar uma espécie de fogo, mas sem fazer barulho algum, nada. O avistamento me deixou abobalhado e já naquela altura pensei ser um UFO. Então, subi um morro à minha frente para olhar melhor o fenômeno e tive a maior surpresa da minha vida. A Lua estava cheia e havia um ponto brilhante ao lado dela, que começou a se movimentar na direção do UFO, que o puxou para dentro de si e transformou sua luminosidade em algo tão grande que encobriu a da Lua. Daí, outra luz se aproximou do UFO, que parecia ser uma nave-mãe. Este novo objeto era menor e tinha formato elíptico. Ele se aproximou de mim e ficou a uns 30 m, quando pude ver todos os seus detalhes. Já a nave-mãe foi ficando invisível e sumiu, enquanto o artefato elíptico desceu perto do morro e das casas. Eu corri atrás dele, mas ele também desapareceu. Quero dizer que sou pai de família, trabalhador, estudante de direito, evangélico e lúcido. Não quero e nem pretendo ser famoso, apenas relatar este fato.
Rodrigo Oliveira,
por e-mail
Quero relatar um possível avistamento de UFO no Ceará, em 14 de outubro de 2014. Estávamos eu e mais seis amigos — três deles argentinos — viajando pelo Nordeste quando, na Praia de Ponta Grossa, no distrito cearense de Icapuí, já próximo ao Rio Grande do Norte, vimos acima do horizonte luzes tão fortes quanto estrelas. Eram entre cinco e seis luzes, na minha opinião, mas foi difícil precisar quantas eram exatamente porque as mais fracas piscavam ou sumiam sem um padrão uniforme. Três das luzes eram fortes e faziam uma formação triangular. Suspeitei que fossem UFOs por estarem daquele jeito. Comentei com os demais amigos que achava que eram UFOs, mas não fui levado a sério e depois desviamos nossa atenção do fenômeno — mas permanecemos lá observando as estrelas.
Pedro Rosa,
por e-mail
Encontrei esta fotografia na internet e não tenho conhecimento da fonte, mas me pareceu interessante o suficiente para lhes enviar. Peço que seja encaminhada ao Grupo de Análises de Imagens da Revista UFO e desde já agradeço.
Guilherme Henrique,
por e-mail
Venho aqui dar meu depoimento e buscar esclarecimento sobre um possível avistamento ufológico. Tenho 26 anos e sou de Santo André. O fato ocorreu a mais ou menos 20 anos em Campinas. Antes, quero deixar claro que não tenho nenhum tipo de transtorno ou problema psíquico ou mental. Na ocasião da observação eu era criança, mas lembro-me perfeitamente do que aconteceu. Fui com a família para casa do meu tio, que mora em Campinas, quando a experiência se deu. Já era noite e todos tinham ido dormir, Eu e minha vó éramos os únicos que ainda estavam acordados. Em dado momento, olhei para a janela da sala e vi pelo menos três luzes brancas muito intensas no céu. Na época eu tinha problemas respiratórios, mas, ao olhar para aquilo, minha respiração melhorou instantaneamente. Minha vó, que estava orando, parou tudo quando eu a chamei para ver as luzes, mas nada conseguiu avistar. Outro fato se deu comigo mais recentemente, em 2008, quando estava voltando da faculdade a pé e vi uma luz estranha no céu, que mudava de cor — ficava ora meio alaranjada, ora meio esverdeada. Achei aquilo estranho e comecei a pesquisar o assunto, encontrando na internet casos de avistamento de luzes muito parecidas com as que eu vi.
Michel Mareli,
por e-mail
Eram 03h00 e eu estava sentada na calçada de casa conversando com minha irmã, minha sobrinha, meu filho e outro sobrinho pequeno, quando vimos primeiro uma luz muito forte e vermelha vindo em nossa direção — como a observamos de frente, era só uma luz que dava para ver. Achamos que até poderia ser um avião que vinha, e então nos levantamos assustados, pois, se fosse mesmo um avião, deveria estar caindo de tão baixo. Ficamos todos em pé no meio da rua vendo aquela luz se aproximar. Mesmo com medo não conseguíamos parar de olhar aquilo e pensamos que ia passar por cima de nós. Só que, em vez disso, aquela luz virou para a direita sem fazer curva, mas realizando um ângulo de 45 graus. Nunca vi uma aeronave fazer aquilo, o que nos fez descartar a hipótese de avião. Mas quando a luz fez aquela manobra, aí que vimos o mais absurdo de tudo: tratava-se de um disco que, de frente, se apresentava só em forma de luz, mas, ao virar, ficou alaranjado e muito brilhante. O brilho laranja era o centro do artefato e ao redor dele havia cor prata brilhante. Ficamos tão impressionados com aquele fenômeno que mesmo com medo saímos correndo atrás para ver o que ia acontecer, pois era muito lindo.
Viviane Lopes,
pelo Facebook
Artefato estranho em serra do Rio de Janeiro
Gostaria de lhes enviar esta imagem. Eu fiz a foto quando voltava para casa pela Estrada de Trindade, no Rio de Janeiro, em 21 de novembro de 2014. Fiz várias fotografias naquele dia, e quando fui descarregar no computador, uma me chamou a atenção. No centro da foto há luzes que não podem ser reflexo do vidro do carro, pois, quando ampliadas, não se distorcem. Fiz curso de fotografia na faculdade e me lembro bem de que, quando um objeto está próximo à câmera, ele se distorce ao ser ampliado. Também podemos ver um rastro atrás das duas bolinhas de luz. Nada disso era visível na hora da foto ou, pelo menos, nada vi. Mas ficaram claros quando ela foi baixada.
Ana Toledo Piza,
Rio de Janeiro (RJ)
Estranho fenômeno no centro de Gramado
Gostaria de enviar-lhes esta fotografia que fiz em Gramado, na serra do Rio Grande do Sul, no dia 08 de setembro de 2014, entre 10h00 e 11h00. Na verdade, fiz várias fotos da cidade turística naqueles dias, mas nada vi de estranho na hora que fotografava a paisagem. Agora, baixando as imagens para o computador, percebi algo diferente apenas nesta foto, que lhes envio. Seria uma nuvem? Mas como pode haver uma única nuvem no céu? E arredondada? Ou seria o Sol? Pela projeção das sombras dos automóveis, poderia ser, mas sua claridade é muito mais intensa, sendo praticamente impossível fotografar o Sol e não perceber algo.
Gilmar Vasko,
por e-mail