Pelo sétimo ano consecutivo, sempre na mesma época e no mesmo lugar, eis que o final de outubro contemplou o aparecimento de dois novos agroglifos em Ipuaçu, no oeste catarinense. Foram duas figuras espantosas descobertas no dia 26 — e desta vez não apenas pela beleza, que só aumenta ano após ano, mas também pelo seu tamanho descomunal. Um artigo do editor A. J. Gevaerd nesta edição mostra as características dos dois agroglifos e também aponta a sucessão de fatos que se deu tão logo foram achados. O que se viu neste ano, infelizmente mais uma vez, foi a mesma reação da imprensa e da Ufologia Brasileira que já se conhece dos anos anteriores em que o fenômeno se manifestou. A primeira inicialmente deu boas notas sobre a descoberta, mas, em seguida, ecoou a opinião descredibilizada de céticos que nem se deram ao trabalho de irem a Ipuaçu investigar os fatos. E a segunda praticamente não se mexeu e agiu como se nada tivesse ocorrido. Os ufólogos brasileiros não conseguiram ainda despertar para o fato de que as figuras nas plantações catarinenses são um fenômeno que requer máxima atenção, e assim quase as ignoram.