Mais uma vez temos a confirmação de que nossos visitantes extraterrestres estão mesmo preocupados com o uso que fazemos da energia atômica, especialmente para fins bélicos. Isso ficou cabalmente demonstrado no artigo UFOs em Bases da Inglaterra, de Renato A. Azevedo, que acabei de ler na edição UFO 210. Não há mais dúvidas!
Marilu Giampiero Dantas,
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Anthony Choy
Muito interessante e elucidativa a entrevista com o ufólogo peruano Anthony Choy, feita pelo editor A. J. Gevaerd e publicada na seção Diálogo Aberto da edição UFO 210, A Verdade Sobre A Pesquisa Ufológica Oficial no Peru e no Continente. Fiquei agora inteirado dos mecanismos que levaram à criação e depois à suspensão de atividades da Oficina de Investigación de Fenómenos Anómalos Aeroespaciales (OIFAA), que, a propósito, hoje é departamento da Força Aérea Peruana (FAP).
Eloir Munch,
São Miguel do Oeste (SC)
Anthony Choy mostrou em sua entrevista na edição UFO 210, A Verdade Sobre A Pesquisa Ufológica Oficial no Peru e no Continente, que de fato o Peru reúne em seu território inúmeros cenários, muitos dos quais têm elevada incidência ufológica, como os Andes. Achei muito interessante a entrevista.
Maria Célia Medeiros,
Araraquara (SP)
O entrevistado de UFO 210, Anthony Choy, fala com muita propriedade de vários temas no texto A Verdade Sobre A Pesquisa Ufológica Oficial no Peru e no Continente, que vão desde a queda de discos voadores na Amazônia, ocultamento de informações e infiltração de agentes do governo norte-americano, formação de seitas ufológicas e também do grupo Rama. Sobre este último tópico, aliás, li com especial interesse. Não tinha ideia das tramas internas da família Paz Wells quanto à criação da agremiação. UFO cumpriu seu papel de bem informar.
Eromar Montanha,
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O registro da queda de um UFO na Amazônia Peruana e a participação de militares e agentes da inteligência norte-americana em seu resgate, como revelado pelo entrevistado de UFO 210, ufólogo e advogado peruano Anthony Choy, é surpreendente. O caso lembrou-me muito a episódio de queda de uma nave alienígena em Varginha, onde também se sabe que forças militares dos Estados Unidos também participaram dos procedimentos.
Elba Carrilho Santos,
Sabará (MG)
Nuvem estranha
Interessante a nota Nuvem Lenticular Confundida Com Disco Voador em Porto Alegre, da seção Casuística Ufológica da edição UFO 210, assinada pelo coeditor da Revista UFO Thiago L. Ticchetti. Pode mesmo se tratar de uma nuvem, mas que seu formato perfeitamente discoide leva a outras suspeitas, isso leva…
Juvenal Menger Filho,
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Em Foco
Muito oportuno o texto da seção Em Foco de UFO 210, escrito pelo editor A. J. Gevaerd, Estão se Esquecendo de Algo Básico. De fato, é um erro básico generalizar a procedência e os objetivos de nossos visitantes. Sua diversidade e a enorme quantidade de planetas de onde provêm mostram que estamos diante de um cenário quase babélico, ao qual os ufólogos parecem não se acostumar.
Mário Albano Lira,
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UFOs em bases da Inglaterra
Extremamente elucidativo o artigo UFOs em Bases da Inglaterra, escrito pelo agora conselheiro especial da Revista UFO Renato A. Azevedo em sua edição 210. É fácil entender porque as autoridades britânicas e norte-americanas continuam se incomodando com o Caso Rendlesham, pois, afinal, os fatos indicam com clareza que os avistamentos naquelas instalações militares foram mesmo motivados pela existência de arsenal atômico nelas.
Arthur Cândido Mota,
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É impressionante a saga dos militares envolvidos com o Caso Rendlesham, conforme mostrado no texto UFOs em Bases da Inglaterra, de Renato A. Azevedo, em UFO 210. O tenente-coronel Charles Halt, o coronel Jim Penniston e o sargento John Burroughs de fato passaram por situações extremas ao estarem frente a frente com um disco voador. Especialmente Penniston, que chegou a tocar na nave.
Rinaldo Gonçalves Dias,
Teresópolis (RJ)
No texto UFOs em Bases da Inglaterra, de Renato A. Azevedo, em UFO 210, chamou-me especial atenção o box Os Momentos Cruciais do Caso Rendlesham, que mostra minuto a minuto o diálogo que o tenente-coronel Charles Halt teve com seus comandados durante a intervenção no campo onde o UFO se manifestava, dentro e ao lado das bases aéreas de Rendlesham e Bentwaters.
Maria Angela Ziques,
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UFO sobrevoa aeroportos
Interessante saber do avistamento ufológico feito a bordo de um avião comercial da Varig nos céus do Brasil nos anos 80, que curiosamente também foi registrado por testemunhas em localidades da Argentina e Paraguai, conforme se vê no texto UFO Sobrevoa Aeroportos no Brasil e no Paraguai, do consultor José C. Nussbaum Júnior, em UFO 210.
Jesse Marcolino Costa,
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Agradeço à Revista UFO por publicar em sua edição 210 o texto UFO Sobrevoa Aeroportos no Brasil e no Paraguai, do consultor da Revista UFO José C. Nussbaum Júnior e com a colaboração da ufóloga Mara Regina Rodrigues Lopes. Também parabenizo a coragem do comandante Carlos Eugênio Meirelles, hoje piloto aposentado residindo no interior do Rio Grande do Sul, em vir a público revelar a impressionante experiência que teve com seus colegas a bordo de um Boeing da extinta Varig.
Jorge Marzo Cantão,
Lajeado (RS)
Falsos agroglifos desmascarados
Não poderia esperar outra atitude da Revista UFO se não publicar um texto veemente tratando do falso agroglifo da Califórnia, do final do ano passado, que foi parte de uma campanha de marketing da empresa de tecnologia Nvidia. E particularmente gratificante foi ver que o texto é do afiado consultor da Revista UFO Vanderlei d’Agostino. Sua matéria Brincadeira de Mau Gosto Aumenta o Ceticismo Quanto aos Agroglifos, da edição UFO 210, está perfeita. É importante denunciar e rechaçar ações como a desta companhia, que prejudicam a Ufologia.
Gilson Monteiro Schnell,
Anápolis (GO)
O artigo Brincadeira de Mau Gosto Aumenta o Ceticismo Quanto aos Agroglifos, de Vanderlei d’Agostino, publicado na edição UFO 210, mostra o quanto a Ufologia ainda é vítima de embusteiros que se aproveitam de seu apelo social, como tema que chama a atenção da população, para criar casos inverídicos.
Joanna Silbert,
por e-mail
Primas abduzidas
Já estou inscrito para participar do II Fórum Mundial de Contatados 2014, a ocorrer em Curitiba, de 16 a 18 de maio, como mais uma grande promoção da Revista UFO. Irei para assistir aos contatados e abduzidos que lá se apresentarão, e entre seus casos, o que me chama particular atenção é o de Bete Rodrigues, escolhida para falar, que é uma das protagonistas do episódio descrito no texto Primas São Abduzidas em São Paulo e Uma Recebe Implante, de Mário Nogueira Rangel, em UFO 210.
José Roberto Marin,
Cascavel (PR)
Admiro a coragem da abduzida Bete Rodrigues, cuja marcante experiência foi narrada pelo pesquisador Mário Nogueira Rangel no texto Primas São Abduzidas em São Paulo e Uma Recebe Implante, de UFO 210. Ela foi levada para bordo de uma nave, teve seu corpo examinado por seres extraterrestres, voltou à sua vida normal atormentada pelo fato, mas ainda assim não se omite e compartilha a ocorrência com os leitores.
John A. Neill,
Rio de Janeiro (RJ)
Relatos dos leitores
Na madrugada de 17 de março passado, minha esposa acordou às 03h30 e viu um objeto esférico muito luminoso no céu. Era muito mais brilhante do que uma estrela e menos do que a Lua, que era possível de ser vista pela janela dos fundos da casa. Fizemos algumas fotos daquilo e, no dia seguinte coloquei a câmera para fotografar o céu a cada 60 segundos e fiz uma imagem com timelapse. Vi então que o objeto não era um helicóptero, pois não fazia nenhum barulho. Ele acompanha a Terra e me pergunto se é possível que seja um satélite? O artefato está nascendo no meio da madrugada e continua a subir enquanto o dia amanhece, mas não deveria acompanhar o movimento das estrelas e da Lua?
Flávio Freitas,
Rio de Janeiro (RJ)
O primeiro fato que relato aqui aconteceu em 04 de setembro de 2013, em Belém. Eu e minha esposa estávamos brincando com nossa filha autista de seis anos, fazendo bolas de sabão para ela, quando algo ocorreu. Já estava escuro e eu havia acendido as luzes do quintal da casa. Por volta das 20h30, minha esposa olhou para o céu e chamou minha atenção para uma grande estrela, que também passei a observar. Era uma luz forte que começou a diminuir e depois pareceu descer devagar, como se viesse em nossa direção. Então começou amudar seu trajeto e foi se apagando devagar. Foi quando notei que era uma bola sem explicação. Pensamos em aviões, helicópteros e até meteoros, mas nada disso explicaria o fato. O segundo relato é de algo que ocorreu alguns dias depois, em 07 de setembro, por volta das 16h00. O céu estava parcialmente nublado e eu estava sentado à frente da construção do que hoje é minha residência. Foi quando tive a impressão de haver algo dentro de uma nuvem e notei como se tivesse se formado um círculo de fora para dentro nela. Foi tudo muito rápido e então pareceu que um vulto escuro tinha saído de dentro daquela nuvem e ido para o chão. Olhava aquilo de forma fixa e pouco depois, como se tivesse ido embora a grande velocidade, percebi um tipo de rastro na nuvem. Obrigado pela oportunidade de relatar estes fatos.
Carlos Alberto das Neves,
Belém (PA)
Estive há alguns meses com minha família no Brasil, em uma pequena cidade de nome Água Doce, localizada na região oeste de Santa Catarina. Lá tivemos uma experiência um pouco estranha quando, em uma noite, mais ou menos às 02h30, estávamos na estrada que leva da rodovia principal à cidadezinha, uma estrada estreita e deserta. Eu, meu esposo e meu filho, todos adultos, tivemos uma experiência. Quando faltavam uns 20 km pra chegarmos à Água Doce, eu estava olhando o céu, que estava extremamente estrelado, quando vi uma luz muito longe e à esquerda da linha do horizonte. Brinquei com todos e falei: “Que estranho, um avião passando por aqui!” Então aquela luz começou a se aproximar do veículo e, quando nos demos conta, ela já estava à nossa frente. Aquilo se aproximou cada vez mais e passou pela lateral esquerda do carro — a impressão que tivemos era de que poderíamos tocá-la com as mãos, de tão próxima. Ficamos apavorados e com uma mistura de euforia e medo. Eu queria descer do automóvel, mas meu marido não queria parar e acabamos caindo em um buraco com pneu furado. Mas, antes disso, aquela luz passou por nós e foi pra trás do carro. Eu sei bem o que vimos naquela noite e não era nada conhecido. Tinha forma redonda e uma forte luz que girava. Eu nunca acreditei em UFOs e hoje posso dizer “nós vimos!” Eu também sei que naquela região estes avistamentos têm acontecido com frequência.
Anny Signori,
Mantova, Itália
Eu estava de férias na praia de Bombinhas, em Santa Catarina, quando tive uma experiência. Era por volta das 21h00 na casa onde estava, um tanto retirada da cidade e cercada de morros e mato, quando me deparei com uma luz vermelha que não havia visto antes. Então perguntei a um amigo se havia uma torre ou algo assim em cima de um dos morros, e ele disse que não. Continuei observando aquela luz, que não se mexia nem fazia nada, apenas ficava inerte no ar, como se fosse mesmo de uma torre. Quando mais dois amigos perceberam aquilo, todos ficaram espantados. Foi nesse momento que a luz começou a descer vagarosamente, emitindo um tipo de brilho vermelho que parecia aumentar cada vez mais, até que desapareceu atrás do tal morro.
Eduardo Schell,
Porto Alegre (RS)
Gostaria de contar uma coisa que aconteceu comigo há muitos anos. Eu e minha família moramos muito tempo no interior do estado de São Paulo, em Mairiporã, em uma época em que TV ainda era coisa rara, pois poucos tinham uma. Então, meus colegas vinham a minha casa para assistir TV comigo. Numa noite, eu saí da casa para buscar algo a 50 m dali quando, ao voltar, notei uma coisa que me chamou a atenção. Era um objeto de formato circular parado no ar e com luzes que ficavam girando a sua volta. Eu chamei um dos colegas para ver aquilo, mas nisso o artefato simplesmente desapareceu em linha reta e vertical, a uma velocidade incrível. Foi para cima e sumiu. Não sei o que era, mas não falo do fato para muita gente porque a maioria das pessoas não acredita. No entanto, esta foi uma das experiências das mais estranhas que já tive.
José Antonio Schreiber,
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Luz misteriosa em estrada do Centro-Oeste
Em 13 de outubro de 2013, quando viajava com minha esposa — que, na ocasião, estava grávida — e uma cachorrinha na estrada de Rondonópolis (MT) para Ilha Solteira (SP), algo ocorreu. Era por volta de 22h20 quando eu ultrapassei duas carretas e faltava pouco mais de 30 km para chegar à cidade de Chapadão do Sul (MS). Caía uma chuva fina, mas mesmo assim avistei uma luz muito forte que começou a brilhar com mais intensidade no canto da pista direita. Daí acordei minha esposa e disse que poderia ser um carro acidentado. Dei sinal para que o possível motorista reduzisse sua luz alta, mas nada adiantou. Eu não conseguia mais acelerar o carro, pois minhas pernas ficaram moles. Também não conseguia mais falar com minha esposa e tinha a sensação de era que estava ficando paralisado. Não sei por qual motivo ela ficou ansiosa e então pegou a câmera para registrar aquilo. As carretas que vinham atrás também reduziram sua velocidade, a ponto de eu olhar pelo retrovisor e avistá-las bem ao longe. Desse ponto em diante reduzi a velocidade, mas não parei o veículo, pois não tinha acostamento e a luz ia de um lado para outro da pista, como se quisesse que nós parássemos. Foi aí que percebi que não se tratava de algo comum, pois aquilo tinha um brilho muito forte que não clareava, apenas brilhava muito, flutuando à frente do nosso carro. Passados alguns minutos, aquilo desapareceu. Olhamos em volta e nada mais vimos.
Alex Bettinardi,
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Manifestações dos leitores
Gostaria de mandar um abraço aos amigos que produzem a Revista UFO e parabenizar toda sua equipe pelo trabalho realizado. Para tratar de um tema tão envolvente e fascinante, há que se contar com profissionais éticos e dignos, como vocês. Ao mesmo tempo agradeço o empenho que fazem para nos oferecer um conteúdo tão rico e atual e nos dar condições de nos aproximarmos deste mistério.
Stenio Galdino Eugênio,
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Esta é a primeira vez que escrevo para a UFO, revista pela qual tenho muita admiração. O tema me fascina desde pequeno e atualmente vejo e leio tudo o que posso sobre ele. O consenso geral é de que, dentro de pouco tempo, teremos um contato de grandes proporções com nossos visitantes extraterrestres, quando não restarão mais dúvidas quanto à existência de vida fora do nosso planeta. Mas eu, particularmente, acredito que a Terra não está preparada para esse contato. Nós, seres humanos, não estamos prontos para conhecer estes povos. Enfim, à primeira vista, o que parece que só traria vantagens para nós, talvez seja desastroso. Por isso, infelizmente, acredito que esse contato ainda está longe de acontecer.
Edson Marques,
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Sou grande admirador da Revista UFO, que adquiro e leio com grande entusiasmo todos os meses. Considero a publicação uma das mais sérias sobre Ufologia do mundo, sempre atenta aos principais fatos na área. Parabéns!
Judson Marques,
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Tenho algo a dizer à Equipe UFO. Olhem, apesar de eu ser fã de vocês, muitas vezes vejo problemas nas edições. Por exemplo, certas entrevistas e artigos são muito grandes, cansando a leitura. Claro que isso não me fará deixar de ler a UFO.
Cristiane Tavares,
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Quero parabenizar a Equipe UFO pelas maravilhosas edições tanto da UFO quanto da UFO Especial, que leio regularmente. Também acho excepcional o trabalho de vocês no que se refere aos DVDs da Videoteca UFO e livros da Biblioteca UFO. Sou assídua consumidora destes produtos e estou muito satisfeita com sua qualidade. Enfim, de tudo o que vocês fazem de bom para a Ufologia Brasileira, agora só me resta começar a participar de seus eventos, como o Fórum Mundial de Ufologia e o Fórum Mundial de Contatados.
Maria Regina Bittencourt,
Osasco (SP)
Erramos
A matéria A Incrível História do Gaúcho Que Foi a Outro Planeta, publicada na edição UFO Especial 64, contém uma incorreção. O citado senhor Jorge Ernesto Macedo Geisel nunca foi piloto ou oficial da Aeronáutica, mas produtor rural na época do fato narrado no texto e hoje é advogado. Ele era sobrinho do ex-presidente Ernesto Geisel, e não irmão.