Pergunta – É verdade que os UFOs são mais observados no meio rural porque os ETs que os tripulam têm interesse pela nossa fauna e flora? Como se explica que os discos voadores sejam observados bem mais nos campos do que nas cidades grandes?
Rosângela Maria Fachinni,
Salvador (BA).
Resposta – Dizer que os UFOs são mais observados nos campos que nas cidades é uma espécie de “meia verdade”. Primeiro porque se compararmos o número de observações de UFOs nas áreas rurais e urbanas, teremos em proporção um resultado maior para as primeiras, mas o problema é que não temos acesso a todas as informações que precisaríamos para avaliar com exatidão esse número de ocorrências. Em segundo lugar, nas áreas rurais há muito mais chances de alguém ver um UFO porque a visibilidade é muito maior do que nas cidades, já que nessas há a chamada poluição visual. Faça você mesma um teste: no campo, sem fontes de luz ou ruídos exagerados, mesmo um objeto que brilhe como uma estrela nos limites de seu campo de visão chamará sua atenção. No interior de grandes cidades, com a iluminação pública, certamente esse mesmo objeto passará despercebido da maioria das pessoas, a menos que tenha um brilho realmente muito forte. Mais ainda, nas cidades as pessoas quase sempre estão recolhidas sob algum teto, numa loja, em suas casas, escritórios, escolas etc. Como poderão ver UFOs assim? E nos campos, geralmente estão sob céu aberto, quando têm infinitamente mais chances de ver algo no céu. E é seguindo esse raciocínio que explicamos porque os UFOs são mais registrados pela noite. Nesse horário é muito mais fácil termos nossa atenção atraída por um objeto luminoso. De dia, ele também passa despercebido da maioria das pessoas, mesmo se tem superfície metálica brilhante, pois essa não é muito visível contra um céu azulado. Para completar, não podemos afirmar com certeza, mas desconfiamos e temos indícios de que os ETs tenham entre tantos possíveis interesses na Terra, uma curiosidade por nossos recursos animais e vegetais, além, é claro, dos minerais.
Pergunta – Há anos que venho ouvindo uma informação que me chama a atenção, pois ou é louca demais ou importante demais. É verdade que a NASA tem extraterrestres presos em laboratórios especiais e que esses seres são usados como cobaias por cientistas americanos?
Pedro Paulo Santos Filho,
Florianópolis (RS).
Resposta – Assim como na resposta anterior, podemos dizer que a informação que o leitor Pedro tem é “meio certa”. De fato, os EUA já tiveram como \’hóspedes\’ seres de outros planetas, segundo nos contam – inclusive em detalhes – ex-agentes norte-americanos de organizações como CIA, FBI, Departamento de Estado e Agência de Segurança Nacional. E talvez ainda tenham alguns lá, mas, na pior das hipóteses, com toda certeza os americanos têm corpos de seres extraterrestres já autopsiados inúmeras vezes e provavelmente congelados com técnicas especiais. Como isso é possível? Simples: desde o aumento das observações UFOs no mundo, a partir de 1942, várias dessas naves se acidentaram, algumas sendo totalmente destruídas e tendo seus ocupantes falecido; outras apenas tiveram avarias leves e seus ocupantes, assim como as naves e seus conteúdos, foram cautelosa e sigilosamente resgatados pelas autoridades e analisados detidamente pelos maiores especialistas do mundo, nos mais diversos segmentos da ciência, medicina, física etc. Assim, é verdade que, durante muitos anos, as autoridades norte-americanas (e possivelmente outras também) tiveram hóspedes de outros planetas em suas instalações, evidentemente modificadas para assegurar o sigilo e a própria vida dos ETs. Mas a NASA nunca se meteu diretamente com esse assunto, que é de máxima segurança nacional e sempre foi mantido a sete chaves – o que é mais fácil de ser feito com organizações especializadas, que operam em sigilo e têm ramificações dedicadas a rastrear e monitorar a ação de ETs nos EUA. Em congressos especializados que participamos nos Estados Unidos, a cada ano há novas e impressionantes informações a este respeito, como sempre apresentadas por ex-agentes que não revelam sua identidade ou imagem, mas que garantem os fatos.
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