J. J. Hurtak
Interessante a entrevista feita pelo consultor Roberto S. Ferreira com o cientista J. J. Hurtak, iniciada em UFO 199 e finalizada na Edição 203, A Preparação Para o Encontro Com Seres Extraterrestres Deve Ser Espiritual. Concordo com muitas coisas que ele falou, especialmente quando é técnico quanto ao assunto. Mas, como espiritualista, acho que algo se perdeu em seu pensamento, ou ele não foi bem passado ao leitor. De qualquer forma, é bom ver a UFO navegar por estes mares que involucram Ufologia e Espiritualidade.
Mário Nereu Ramos,
Florianópolis (SC)
Não tenho a menor dúvida de que o preparo para contatarmos nossos visitantes precisa ser espiritual – e nisso J. J. Hurtak acerta em cheio em sua entrevista, A Preparação Para o Encontro Com Seres Extraterrestres Deve Ser Espiritual, concedida a Roberto S. Ferreira. Acho que de nada adianta nosso avanço tecnológico se não temos o correspondente avanço espiritual e ético, como indivíduos e como espécie. “Eles” estão observando isso.
Juína Casagrande Alves,
Manaus (AM)
Destaco, de toda a entrevista com J. J. Hurtak, a seguinte expressão: “Devido à história da humanidade e à natureza guerreira da raça humana para a solução de problemas e resolução de conflitos, pode ser que conste no projeto de algumas espécies extraterrestres o plano de substituir a nossa espécie por um tipo híbrido”. Sempre tive em mente que nossos visitantes vêm aqui para bem mais do que fazer turismo.
Irineu Justo Schmitt,
Blumenau (SC)
Ashtar Sheran
Que a ideia de que o tal Ashtar Sheran não passava de uma lenda urbana fortemente influenciada por pensamentos místicos, isso não se questiona. Até porque, nos círculos ufológicos em geral, só quem fala nele são pessoas com inclinação ao misticismo. Mas a autora do artigo tirou nossa dúvida ao provar que o comandante não passa de ficção.
Rogério Bergonzi Neto,
São Paulo (SP)
Muito interessante o texto da consultora da Revista UFO Laura Maria Elias, na Edição 203, Ashtar Sheran Existe Mesmo? Sempre achei a história deste ser pura lenda, algo fabricado por misticoides, e agora tive isso confirmado de maneira categórica pela autora. Parabéns a ela pela lucidez e pesquisa.
Ronie A. Almeida,
São Paulo (SP)
Quero parabenizar a pesquisadora Laura Maria Elias pelo excepcional artigo Ashtar Sheran Existe Mesmo?, de UFO 202. Aqui praticamente não importa se o tal comandante loirão da frota interplanetária existe mesmo, mas a pesquisa minuciosa e caprichada que a autora fez. Claro que deixou evidente que Ashtar Sheran é um mito, mas deixou ainda mais claro que tratar de qualquer tema exige muita pesquisa.
Dagomir Visconti Souza,
Itaquaquecetuba (SP)
Mas é óbvio que Ashtar Sheran não existe e esta conversa de que seja o comandante supremo de uma frota de naves da Grande Fraternidade Branca não passa de invenção. As pessoas que alegam estar em contato com ele ou estão enganadas ou querendo enganar. Está na hora de a Ufologia ser esterilizada deste tipo de bobagem e seguir seu rumo.
Agnaldo Campos,
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Laura Elias traça um histórico interessante do que supõe ser uma lenda, mas ela se esquece de que muita gente ao longo de décadas têm tido contato com Ashtar Sheran. E se é assim, como dizer que tudo não passa de uma invenção de mentes férteis adubada por diferentes fases por que passou a humanidade? Infelizmente a autora não apresentou as provas inequívocas de que Ashtar Sheran não existe.
Maria Helena Garrido,
Niterói (RJ)
Que triste fiquei ao ler o texto Ashtar Sheran Existe Mesmo?, de Laura Maria Elias. Estou entre aqueles que têm contato com o ser extraterrestre e posso assegurar que ele é real, embora não material e de carne e osso, como se imagina.
Raimundo Ocampo Nogueira,
por e-mail
Paul Hellyer
O ex-ministro Paul Hellyer realmente agitou a comunidade com suas afirmações um tanto excêntricas, como está no artigo Como Entender as Incríveis Afirmações do Ex-Ministro Paul Hellyer?, do consultor Vanderlei D’Agostino. Pode ser que ele tenha exagerado, mas é certo que várias administrações dos Estados Unidos tiveram contato com ETs.
Mayra A. Gomes,
por e-mail
Eu tenho certeza de que o governo norte-americano tem tratados de cooperação com não apenas uma, mas várias civilizações extraterrestres. Porém isso nunca virá à tona por ser assunto de segurança nacional extrema.
José Carlos Visoto,
Guarujá (SP)
UFOs no Ministério da Defesa
Fiquei impressionado com o artigo Militares e Ufólogos Terão Canal de Comunicação Inédito no Mundo, de UFO 202. É incrível o que temos visto nos últimos anos, como a mais recente ação da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU) quanto à abertura no país. Não tem paralelo na história a reunião ministerial ocorrida dia 18 de abril, entre ufólogos e militares das Forças Armadas, para pedir que entreguem documentos antes secretos sobre UFOs no país. Nunca se viu, nos 50 anos anteriores de Ufologia no Brasil o que a CBU conquistou nos últimos cinco. Parabéns a todos.
Ayrton Magalhães Neto,
Salvador (BA)
Fui um dos que apostou que a Carta de Foz do Iguaçu daria resultados quando ela foi apresentada a todos por meio do site da Revista UFO [ufo.com.br] e também da edição 197, que trouxe extenso relatório sobre o IV Fórum Mundial de Ufologia. E qual não foi minha surpresa ao constatar que o documento realmente funcionou. Quero parabenizar os membros da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU) e também o Ministério da Defesa por sua atitude.
José Carlos Antoniolli,
por e-mail
UFOs em Washington
Realmente notável o evento global ocorrido na capital dos Estados Unidos, em abril e maio últimos. O artigo Audiências Públicas sobre Abertura, um Marco Histórico para a Ufologia Mundial, do convidado especial Luciano Vidotto, em UFO 2020, explica tudo o que ocorreu com riqueza de detalhes – tanto que me senti transportado ao Clube Nacional da Imprensa, naquela cidade. Estão de parabéns todos os participantes e envolvidos diretamente em sua realização, em especial nossos enviados brasileiros, o professor Wilson Picler e o editor A. J. Gevaerd.
Celso Valadão Siufi,
Cuiabá (MT)
As Audiências Públicas sobre Abertura marcaram um momento importante da Ufologia Mundial, na medida em que pedem com mais contundência e firmeza que os governos baixem a guarda e revelem seus segredos sobre a presença alienígena na Terra, mas duvido que Barack Obama acate a solicitação e a atenda. De qualquer forma, o que os ufólogos fizeram é mais do que válido.
Karina A. J. Santos,
Balneário Camboriú (SC)
Um salto inovador
Já está mais do que na hora de a nossa querida Revista UFO dar um grande salto inovador. É preciso fazer uma pequena pausa nos artigos sobre a campanha UFOs: Liberdade de Informação Já, pois esses textos falam da política de acobertamento e não da casuística ufológica em si. Seria interessante começar a publicar matérias reflexivas, com informações novas e entrevistas com outras personalidades da comunidade científica. Não apenas ufólogos, mas também cineastas, atores e adeptos da teoria dos antigos astronautas.
Marcelo Henrique Mota Vieira,
por e-mail
Atualização necessária
Sugiro que a revista passe a publicar informações mais atuais em suas edições, condizentes com o momento presente. Parei de ler a publicação porque os assuntos são sempre do mesmo tipo: depoimentos de pessoas que viram o ET de Varginha, relatos do comandante de um avião que viu um UFO nos anos 60 etc. Existe tanta coisa interessante acontecendo atualmente e a revista não nos informa. A crítica é puramente construtiva, pois sou fã do trabalho de vocês.
Délia Maria da Mata Carvalho,
Pontalina (GO)
No caminho certo
Sou entusiasta da Ufologia e há muito tempo venho acompanhando o trabalho da Revista UFO. Hoje gostaria de parabenizá-los pela seriedade. Sou categórico em afirmar que, sem a publicação, a Ufologia no Brasil estaria praticamente zerada. Acho louvável o trabalho de divulgação da Operação Prato e da Noite Oficial dos UFOs no Brasil, por exemplo, importantes casos brasileiros. Agrada também a constante busca por uma maior interlocução com a Aeronáutica, que realiza um importante esforço de observação, registro e organização em série do que tem ocorrido nos céus do país ao longo das décadas. Isto é o que considero como modelo para o Brasil e para a América Latina: uma Ufologia que mantém o foco e que mostra que o trabalho a ser feito é o de observação, registro e organização dos dados disponíveis. Só assim será possível a construção de uma teoria definitiva a respeito do Fenômeno UFO.
José Eduardo Morelli,
por e-mail
Fórum de Contatados
Parabéns pelas palestras apresentadas no I Fórum Mundial de Contatados, ocorrido em Florianópolis, de 14 a 16 de junho. Elas nos proporcionaram esclarecimentos valiosos. Sou uma pessoa muito realista, com tendências ao ceticismo, e até o dia anterior do evento pensei em não participar. Minha consciência estava aprisionada em crenças extremamente limitantes relacionadas ao passado e ao medo. Apesar de todo investimento em terapias convencionais, holísticas e medicamentosas, não conseguia me libertar, sentindo-me incapaz de atuar harmonicamente na vida. O conhecimento compartilhado pelos palestrantes e participantes do Fórum, suas vivências e relatos, foram me despertando desse trauma. Após o trabalho do workshop da doutora Mônica de Medeiros, cessaram-se os pensamentos autodestrutivos e a irritabilidade sem razão aparente. Restabeleci o sono reparador e a energia vital. Agradeço imensamente a oportunidade desse reencontro com a realidade cósmica.
Patrícia Miranda,
Florianópolis (SC)
Foi com muito prazer que assisti ao I Fórum Mundial de Contatados. Parabenizo a equipe organizadora pelas palestras e pelo sucesso do evento. Espero pelo próximo e agradeço a oportunidade de ter conhecido diversas pessoas com muita luz.
Rosely Pacheco,
Campinas (SP)
Gostaria de parabenizar a todos da Equipe UFO pelo excelente trabalho realizado no último I Fórum Mundial de Contatados. Sou apenas uma curiosa do assunto e me senti à vontade durante todo o evento. Aprendi muito com todas as palestras e depoimentos. Parabéns também pela competência e pontualidade. Certamente me sinto motivada a continuar pesquisando o tema.
Aline Simões,
Florianópolis (SC)
Os palestrantes do I Fórum Mundial de Contatados foram felizes em seus temas, todos muito bem colocados. A organização estava perfeita em todos os detalhes. Obrigada pela oportunidade de participarmos desse evento.
Elizabeth Fernandes,
por e-mail
Estive no I Fórum Mundial de Contatados e gostaria de agradecer à organização pelo ótimo evento que vocês nos proporcionaram. Todos com quem conversei, com unanimidade, consideraram esse o melhor Fórum de todos. Parabéns!
Ronaldo Bisognini N. Júnior,
São Paulo (SP)
Brigadeiro José Carlos Pereira
Em minha opinião, o Brigadeiro José Carlos Pereira não irá divulgar mais informações sobre o Fenômeno UFO no Brasil [Seção Diálogo Aberto de UFO 200 e 201]. Duvido até que ele seja a favor da abertura dos arquivos brasileiros. De qualquer maneira, a equipe da revista está de parabéns pelo trabalho.
Antonio Roberto A. Gonçalves,
por e-mail
Gostei muito da entrevista com o brigadeiro José Carlos Pereira, que mostrou ser uma pessoa íntegra e verdadeiramente disposta a compartilhar seus conhecimentos sobre Ufologia com os leitores.
Maria Gabriela Senise,
Araçatuba (SP)
Experiências dos leitores
Sou professor de história e junto com minha família já tive experiências ufológicas. Minha bisavó foi a primeira pessoa a ter contato, fato que ocorreu em uma roça perto do município de Caratinga, no interior de Minas Gerais. Sou muito interessado pelo tema e procuro distinguir e analisar os fatos. Acredito na existência de vida extraterrestre e em outras dimensões, mas, no entanto, há muitos devaneios e tolos na área que tiram a credibilidade do assunto. Creio que faz parte da contrainformação.
Célio Dimas,
por e-mail
Sou médico e tenho 49 anos. Em junho de 1976, quando tinha 12, avistei um UFO com cerca de 2,5 m de diâmetro, de cor cinza-claro e formato esférico. Isso ocorreu na cidade de Guaimbê, interior de São Paulo. Ele surgiu de repente a uma altura de cerca de 20 m e foi lentamente se afastando. Eu estava em uma chácara com um estilingue e disparei uma pelota de argila que preparávamos para caçar pássaros contra o artefato. O pequeno projétil teve seu trajeto desviado sem explicação — já o aparelho se afastou e foi embora.
Helder T. Correa,
Assis (SP)
Há anos observo o céu e já vi muitas coisas sem explicação. Certa vez, por volta de 1999 ou 2000, avistei, junto com amigos, a entrada de um meteoro na atmosfera. Ele caiu por mais ou menos seis minutos. No dia seguinte, procurei o fato na televisão, em jornais e revistas, mas nada encontrei. A única coisa que fiquei sabendo é que se tratava de um satélite que colidiu com um meteorito e havia caído na divisa do Brasil com a Colômbia. Até hoje tenho curiosidade de saber a verdade sobre o fato, já que ninguém comentou sobre o extraordinário evento.
NelsonMoura Júnior,
São Paulo (SP)
Uma possível abdução
Gostaria de relatar minha primeira experiência ufológica. Foi em 08 de março de 2007, por volta das 02h00. Na ocasião eu estava passando mal, com falta de ar e sem conseguir dormir devido a um problema renal. Senti uma vontade incontrolável de pegar o carro e viajar. Minha esposa tentou me impedir, sem resultado. Entrei na rodovia que liga Bauru a Arealva e pouco antes de chegar entrei no banheiro de um posto de gasolina, onde lavei o rosto para afastar o mal-estar. Daí retornei ao carro, liguei o som e fiquei escutando música.
Quando voltava para casa, levei uma pancada atrás do automóvel. Olhei para o retrovisor e só vi a escuridão. Continuei viajando e levei outra batida, mas não parei temendo o pior. Na terceira vez, fui envolvido por uma luz e o carro foi levantando do chão e virou 90° graus. Fui tomado por um tipo de transe consciente e vi, na frente do veículo, a uns 50 metros, um disco voador com uma luminosidade verde fraca. Do lado de fora havia três criaturas de baixa estatura olhando para mim. Um objeto flutuante saiu de dentro da nave, me pegou e me levantou no ar.
Chegando a certa altura, como em um encanto, entramos em uma zona clara e pude ver o robô de cerca de dois metros de altura. Seus braços e pernas eram mecânicos, seu tórax era reto e a pele, lisa. Lembro-me de ter falado para me levarem para onde quisessem, pois não tinha medo. Quando me encontrava no espaço, senti uma pontada na altura do rim, olhei para baixo e vi o ser introduzindo uma peça metálica 10 cm em mim. Quando me dei conta, já me encontrava sentado no carro, agarrado ao volante, com o farol acesso e o motor funcionando. Olhei para todos os lados, procurando saber o que tinha acontecido, sem resposta. Dei marcha ré, entrei na pista e segui minha viagem, retornando a minha casa.
Délvio Santos Oliveira,
Bauru (SP
Design Inteligente
Gostaria de fazer uma crítica à matéria do pesquisador norte-americano Lloyd Pye, publicada na edição UFO 199, de abril, Intervenção em Nosso Passado. O autor demonstrou que está muito mal informado ao chamar a Teoria do Design Inteligente de neocriacionismo. Os defensores da teoria rejeitam esse termo, pois traz conotações religiosas e o Design Inteligente não segue nenhuma doutrina. A teoria é totalmente científica e se baseia exclusivamente em evidências encontradas, sem fazer conjecturas baseadas na fé, como o Darwinismo e o Criacionismo fazem. Pye cita o nome de apenas um defensor e de um livro, nada mais. A obra Signature in the Cell [Assinatura na Célula, Harper & Collins, 2009], escrita por Stephen Meyer e que foi best seller na área, sequer foi lembrada. A Revista UFO nunca deu atenção à Teoria do Design Inteligente, e na primeira vez que alguém a cita na publicação, só diz asneiras.
Enio Augusto Araújo,
Brasília (DF)
Correções necessárias
Apesar de me interessar pela Ufologia desde muito jovem, só mais recentemente pude me dedicar à leitura e à análise mais detidas dos interessantes artigos da Revista UFO. Na edição 197,no entanto, constatei algumas falhas que gostaria que fossem reparadas. São erros gramaticais que precisam de solução. O mais grave ocorreu no texto Controle da Gravidade, de André Luiz Martins, onde se lê: “Por isso é preciso aquecer um plasma a milhões de grauscentígrados”. Esclareço que a unidade de temperatura atual é grau Celsius — a antiga é que se chamava grau centígrado e foi oficialmente substituída na primeira metade do século passado.
Nelson A. B. G. Nascimento,
Rio de Janeiro (RJ)