Uma incessante fonte de curiosidade dos ufólogos, regularmente aguçada quando se debruçam sobre casos de abduções alienígenas, diz respeito ao interior dos discos voadores. Os privilegiados seres humanos que já estiveram a bordo deles, mesmo que contra sua vontade, descrevem os cômodos das naves e o que contêm. Alguns narram ter visto painéis de controle repletos de instrumentos, botões e gráficos. Outros dizem ter encontrado laboratórios e até uma espécie de maternidade nos discos, onde acredita-se que o fruto das abduções — os fetos híbridos — estejam sendo gerados in vitro. E há ainda aqueles que, a bordo de UFOs, reparam em seus componentes técnicos, como motores e outras fontes de energia e propulsão. Os relatos que todas essas pessoas oferecem à pesquisa ufológica são surpreendentes, mas não preenchem de vez a lacuna que há na literatura — e na mente dos pesquisadores — sobre como seria um disco voador por dentro. Nesta edição de UFO publicamos um texto que pode oferecer alguma luz à questão, produzido pelo australiano Warren Aston sobre um episódio ufológico registrado principalmente na Itália. Trata-se do Caso Amicizia, sobre o qual falamos em 2010, que tem agora novos elementos para instigar ainda mais a imaginação do leitor. A se considerar verdadeiro o que Warren nos relata, podemos ter aqui uma boa ideia de como seria o interior dessas espantosas máquinas.