Por A. J. Gevaerd
Um processo de dentro para fora?
É quase unânime no meio ufológico que há uma efetiva aproximação do nosso planeta por parte de outras espécies cósmicas — o que, em tese, indicaria que no futuro, seja quando for isso, poderemos estabelecer contato oficial com elas, com todos os seus naturais desdobramentos. Há ufólogos, e não são poucos, que chegam a supor que o contato ocorrerá logo e que marcará uma grande transformação na humanidade, que pela primeira vez em sua história terá relações com outras formas de vida inteligente — que se desenvolveram e vivem em diferentes mundos, de onde partem para explorar o universo e visitar a Terra.
Mas se essa parece ser uma ideia razoável, diante dos fatos, outra também não pode deixar de ser considerada pelos estudiosos — e ela diz respeito à crescente geração, por parte dessas inteligências, de seres híbridos a partir de material genético humano. Em entrevista recente à UFO, o especialista no tema David Jacobs aponta que tais seres — parte humanos, parte aliens — poderiam estar sendo produzidos com avançadas técnicas de engenharia genética tanto para o povoamento de novos mundos quanto para a restauração da capacidade perdida, por outras espécies, de se reproduzir. Mas David afirma em suas palestras, e sabe o que fala, que os híbridos também estariam sendo devolvidos ao nosso planeta como forma de melhorar a qualidade de nossa própria raça. Se isso é verdade, então talvez o contato definitivo com tais civilizações não se dê com a chegada de naves, como se imagina, mas sim por meio de um complexo processo interno.
A geração de seres híbridos é um dos pontos mais importantes de todo o processo de abdução, e eles estão sendo produzidos
aos milhares – David Jacobs