Não são raros os casos em que fantásticas máquinas voadoras silenciosas, iluminadas e realizando manobras espetaculares, simplesmente se colocam ao lado de nossas aeronaves em voo. Isso já ocorreu com milhares de vezes em todo o mundo, inclusive com experientes comandantes de modernos aviões Boeings e Airbus — que, estupefatos, só podem vislumbrar o espetáculo e teorizar sobre a procedência da nave, quem a pilota e, principalmente, que tipo de tecnologia utiliza, uma vez que não apresentam hélices, turbinas e nem nada que possamos identificar. Mas e os “comandantes” daquelas naves, o que pensariam eles de nossos aviões? Será que se perguntam as mesmas coisas? Ou, quem sabe, tantos anos-luz à nossa frente, apenas olhem para nossos aparelhos voadores e constatem o quão atrasada é a nossa espécie — que ainda precisa de métodos rudimentares de propulsão, como a queima de combustíveis fósseis poluentes. Que leis físicas eles dominam que os permite vencer as inimagináveis — para nós — distâncias interestelares para “passearem” aqui em nosso belo planeta azul, tal como a exuberante Enterprise de Jornada nas Estrelas? Ou usariam as mesmas leis físicas que nos regem, porém de uma forma que desconhecemos completamente? Pois há um cientista brasileiro que busca essa resposta e ele reside no Maranhão. Estamos falando de Fran De Aquino, sobre cujo trabalho essa publicação já tratou em outros artigos, e agora volta a fazê-lo mais uma vez pelas mãos do físico André Luiz Martins, nosso consultor e seu admirador.