Há pelo menos três décadas a humanidade convive com um espantoso fenômeno, um mistério que desafia as mentes mais brilhantes do planeta. São os chamados círculos ingleses ou agroglifos, que começaram a surgir em uma bela manhã de verão da Inglaterra, do começo dos anos 80, e não pararam mais. De simples figuras em forma de anéis e círculos, hoje são verdadeiras “obras de arte cósmicas”, assumindo a cada ano maior complexidade. Já são mais de 20 mil imagens descobertas nesse período, que hoje cobrem praticamente todo o globo com a mesma incógnita — inclusive o Brasil, desde 2008. A busca de respostas para o enigma só é comparável à capacidade que o fenômeno tem de se mutar a cada instante. Há agroglifos compostos de até 800 desenhos distribuídos de maneira geométrica perfeita, às vezes ocupando área equivalente a de dezenas de campos de futebol. Que tipo de inteligência os produz e por quê? Não é fácil responder a tais perguntas, mas é o que tenta fazer nosso consultor Thiago L. Ticchetti, da boa safra de ufólogos brasileiros e um dos mais esforçados representantes da categoria, que já teve em UFO vários excelentes artigos publicados — este é mais um.