Se estamos sendo visitados por outras espécies cósmicas em espetaculares máquinas tecnológicas que chamamos de discos voadores, a coisa mais natural ao ser humano é tentar entender como são e vivem as civilizações que construíram tais veículos e se arriscam a mandar seus emissários até aqui. Mas se o motivo que as impulsionam a buscar alguma coisa na Terra ainda é objeto de especulação na comunidade ufológica, pelo menos podemos fazer estimativas mais ou menos realistas de como seriam tais povos. Isso é o que garante o celebrado físico norte-americano Michio Kaku, Ph.D., uma das mais potentes vozes científicas da atualidade — que, ao contrário de muitos de seus colegas, tem coragem para fazer uma forte defesa da existência dos UFOs, reconhecendo suas visitas. Este não é, entretanto, o foco principal de seu artigo nesta edição. No texto, Kaku trata de como seriam nossos vizinhos cósmicos, e o faz partindo de premissas científicas aceitas. É um esforço genuíno para quem, como homem terrestre, está começando a engatinhar na busca de respostas sobre suas origens.