“Alienígenas existem e suas naves são verdadeiras. Pelo menos, uma já se acidentou na Terra e foi resgatada por militares norte-americanos, que a desmontaram para conhecer seu funcionamento. É possível também que sofisticados aviões de espionagem e outros aparatos de alta tecnologia estejam funcionando graças a princípios obtidos por cientistas nos destroços de naves alienígenas acidentadas”. Essas palavras não partiram de um ufólogo apaixonado, como seria de se esperar, mas do astronauta Edgar Mitchell, o sexto homem a pisar na Lua, que tem proferido polêmicas palestras em várias partes do mundo, defendendo a realidade do Fenômeno UFO e sua origem não-terrestre. “Sabemos que os UFOs são reais. São naves que vêm de fora e os governos sabem disso”, declarou recentemente, numa entrevista ao repórter Eliot Kleinberg, do Palm Beach Post, de Miami.
A Revista Ufo teve acesso a esta e a outras recentes entrevistas do autor, que confirmam aquilo que já se sabia: vários astronautas norte-americanos não querem mais atender às determinações da NASA para se calarem diante do que sabem sobre discos voadores e seres extraterrestres. Quase todos eles, tendo operado nas mais variadas missões espaciais, tanto orbitais terrestres como de vôo à Lua, fizeram observações de UFOs – e alguns tiveram contatos até mais próximos com o fenômeno. O mesmo aconteceu com os cosmonautas russos, que começaram a revelar o que sabem há bem mais tempo que seus colegas norte-americanos [Veja cobertura completa em Ufo 83].
A transformação de Mitchell não é recente. Desde seu retorno do espaço, quando fez parte da missão Apollo 14, em fevereiro de 1971, o astronauta já demonstrava ter adquirido o que ele próprio chama, hoje, de “uma maior consciência”. Mitchell pisou na Lua no dia 05 daquele mês, sendo piloto do módulo lunar ao lado do comandante da missão, Alan Sheppard Júnior, e de Stuart Roosa. Durante o vôo espacial, segundo fontes, ele teria feito diversos experimentos de telepatia, tentando manter um diálogo mental com pesquisadores do tema, na Terra. “Temos que expandir nossos horizontes, embora tal processo nos apresente mais perguntas do que respostas”, declarou ao voltar do espaço. De fato!
O recente livro de Edgar Mitchell, The Way of the Explorer: An Apollo Astronaut’s Journey Through the Material and Mystical Worlds [O Caminho do Explorador: A Jornada de um Astronauta da Apollo Através de Mundos Materiais e Místicos, ainda sem tradução no Brasil], despertou imensa polêmica quando foi publicado, em 1996. A obra foi conjunta com o autor Dwight Williams. Nela, Mitchell declara textualmente sua crença na multiplicidade da vida no universo. O livro contém a base da filosofia de trabalho do Instituto de Ciências Noéticas (ICN), que o astronauta fundou nos Estados Unidos. Segundo ele, a inspiração para criar o ICN surgiu-lhe quando viu a Terra a partir de uma órbita elevada. Isso o teria conduzido no sentido de buscar respostas espirituais para os fatos materiais da vida.
O Bom, o Mal e o Feio — Ativíssimo no movimento ufológico mundial, Mitchell é uma voz que não se cala quando está em jogo a credibilidade da Ufologia. Em ocasião recente, ao ter seu nome usado inapropriadamente pelo ufólogo norte-americano Steven Greer, fundador do polêmico e combatido Disclosure Project [Projeto Abertura], fez duras críticas aos integrantes da Ufologia daquele país que buscam respostas fáceis e notoriedade na imprensa às custas do trabalho alheio. O recado para Greer foi contundente. Mitchell, que já havia feito parte do projeto, viu seu desenvolvimento divergir da proposta inicial e não concorda que o Disclosure hoje beneficie seu fundador, em detrimento de uma conduta lícita na Ufologia. Por causa dessa atitude, o astronauta foi recentemente incluído na lista O Bom, o Ruim e o Feio da Ufologia Norte-Americana, que está publicada no site http://groups.msn. com/ufoparanormalstudies/ufologysthe-goodthebadtheugly1.msnw.
Pelo menos, um UFO já se acidentou na Terra e foi resgatado por militares norte-americanos, que o desmontaram para conhecer seu funcionamento
— Edgar Mitchell
A lista – uma paródia de um filme de faroeste dos anos 60, que tinha Clint Eastwood eLee Van Cleef no elenco – é uma iniciativa dos ufólogos dos EUA que policiam constantemente o meio, sempre denunciando a atuação pouco recomendável de ufólogos sem credibilidade. Apenas a título de curiosidade, entre os classificados como “bons ufólogos” estão, ao lado de Mitchell, o expert em círculos ingleses Colin Andrews, o piloto comercial James Courant, o presidente do National UFO Reporting Center (NUFOC) Peter Davenport e o professor de psiquiatria da Universidade de Harvard John Mack. Entre os “maus” estão listados Walter Andrus, ex-diretor da Mutual UFO Network (MUFON), e Derrel Sims, que alega (sem nunca ter provado) ter sido agente da CIA e especialista em implantes alienígenas. E entre os “feios” estão Michael Hesemann, ex-editor da revista alemã Magazin 2000, e Bob Oechsler, conferencista.
Mesmo que possa ser considerada como uma forma de reconhecimento por sua atuação, a lista não envaideceu Edgar Mitchell. Pelo contrário, o astronauta acha que iniciativas como essa acabam por distrair a opinião pública do verdadeiro âmago da questão ufológica. E tal distração é altamente prejudicial. O fato é que Mitchell, em algum lugar do espaço sideral, experimentou um despertar cósmico que mudou sua vida. “Passei horas olhando para fora da janela da Apollo 14”, declarou a Kleinberg, do Post. “Isso ampliou meus horizontes”. Desde então, fundou o ICN para estudar o inexplicado, escreveu seu livro e se mantém ocupado num intenso circuito de conferências. “Há muitas pessoas como eu, questionando, desafiando, mantendo uma mente aberta acerca do inexplicado”.
Deserto Cósmico — Edgar Mitchell fez doutorado em aeronáutica e astronáutica no Massachusetts Institute of Technology (MIT), em 1964. Foi capitão da Marinha dos EUA durante 20 anos e teve papel decisivo na operação que resultou no salvamento da Apollo 13, avariada em órbita da Terra, em 1970. Enquanto muitos de seus companheiros dos anos 1960 permanecem quietos quanto às experiências ufológicas que tiveram, Mitchell, hoje com 73 anos, não economiza palavras para descrever o quão importante considera, para toda a humanidade, descobrir-se apenas um grão de areia num incomensurável deserto cósmico, repleto de outros grãos semelhantes, cada um uma civilização alienígena ainda por ser contatada.
Morando numa fazenda, cuja casa, enorme, é abarrotada de livros, esculturas, pinturas e fotografias, Mitchell tem tempo para dedicar-se a escrever mais um livro, que espera lançar no ano que vem. Seu interesse vai além da astronáutica e da Ufologia. Em sua residência, o item que mais chama atenção, ao lado de placas e memórias da sua carreira na NASA, é uma tapeçaria curda que comprou na Turquia, em 1982,
durante uma missão científica para encontrar documentos e artefatos dos nestorians, uma seita antiga cristã. O astronauta tem fascínio por história e extintas civilizações, e devora toda obra literária que traga informações sobre a origem do ser humano terrestre e sua trajetória cósmica. “Nossa vida não se resume a essa breve passagem pela Terra. Há mais, muito mais”, garante.
Nascido na época da depressão econômica dos EUA, no oeste do Texas, Mitchell cresceu numa fazenda em Artesia, Novo México. Um dia, indo para a escola, perto de Roswell, viu Robert Goddard lançando foguetes experimentais que ele mesmo fabricava. Goddard é hoje considerado o precursor dos modernos foguetes. Desde aquele tempo, Mitchell já era curioso para saber ao certo o que teria acontecido em Roswell, a modesta cidade desértica que ficou mundialmente conhecida, quase 20 anos depois, como o local da queda de uma nave alienígena, em junho de 1947. Ele estava num navio da Marinha dos EUA no Oceano Pacífico, em 1957, quando os soviéticos chocaram o mundo lançando o Sputnik e começando a corrida espacial. Decidiu então, com apenas 27 anos, engajar-se no incipiente programa espacial da NASA. “Desde aquele momento eu soube que os humanos não poderiam estar tão atrasados que não pudessem se aventurar pelo espaço”. E foi seguir seus instintos.
Começou a voar com 13 anos e obteve sua licença de piloto aos 16. Depois da faculdade, alistou-se na Marinha e atuou em missões de combate na Guerra da Coréia. Conquistou duas graduações com louvor, antes de entrar para o MIT, onde defendeu como tese um trabalho que simulava uma missão para Marte – em 1964. Mitchell juntou-se ao corpo de astronautas na NASA dois anos mais tarde, em 1966. Menos de 10 meses depois, três de seus colegas foram vaporizados por uma bola de fogo que surgiu da explosão da Apollo 1, durante seu trágico lançamento. “O programa espacial era um negócio arriscado e sabíamos disso. Uma pessoa não pode perder seus amigos e não ser afetado”, declarou. Mas mesmo assim não desistiu.
Apesar do acidente, o programa espacial continuou e Mitchell especializou-se na operação do módulo lunar, a parte mais complexa de uma viagem à Lua. Seu papel na missão consistia em desatracar o módulo do foguete, ainda em órbita de nosso satélite, e pousá-lo suavemente em sua superfície. E depois, coisa mais complicada ainda, decolar da Lua e reatracar-se no foguete, quando então volta à Terra. Mitchell estava escalado para a desastrada missão Apollo 13, mas foi preterido para a seguinte. Assim, juntou-se à equipe da Apollo 14, que durou vários dias entre a ida à Lua, pouso e retorno, descendo no Oceano Pacífico em 09 de fevereiro de 1971.
Como ocorreu nos dias negros após os desastres dos ônibus espaciais Columbia e Challenger, as missões à Lua da década de 70 também estavam atrasadas por causa da crise da Apollo 13. Mitchell sabia que sua responsabilidade seria tremenda, na Apollo seguinte. “Se o resultado da missão fosse qualquer coisa que não um sucesso total, a NASA teria dificuldades em readquirir a confiança do público e do governo em favor do programa espacial”.
33 Horas e Meia — Ele estava certo. Mesmo com atraso, finalmente, a Apollo 14 subiu e foi exemplarmente bem sucedida. Pouco tempo depois, cortes no orçamento da agência espacial determinariam o cancelamento das missões Apollo 18, 19 e 20 – a Apollo 17 foi a última. Mitchell e Alan Sheppard passaram 33 horas e meia na Lua. Foi Sheppard quem deu uma tacada de golfe no planeta – a primeira jogada cósmica do esporte. Mitchell, sem que os demais tripulantes da Apollo 14 soubessem e seus superiores na NASA autorizassem, realizou diversos experimentos secretos de emissão e recepção telepática e outros testes de percepção extra-sensorial.
“Estava ciente de que poderia ter problemas, mas achei que devia arriscar, pelo bem da ciência”, disse. Assim, por quatro vezes, a bordo, focalizou sua mente em números, que tentou transmitir telepaticamente. Descobriu posteriormente que os testes deram positivo em 35 de 400 vezes, o que realmente não constitui uma façanha. Depois do retorno da Apollo 14, um dos participantes vazou os testes para a imprensa, mas Mitchell não sofreu represálias, pois a NASA achou um meio de capitalizar isso em seu favor.
É uma irracionalidade acreditar que a Terra seja o único lugar no Universo a abrigar vida inteligente, embora não creio que haja vida em qualquer ponto
do Sistema Solar
– Edgar Mitchell
Mas foi outra experiência que ele teve durante sua navegação de retorno à Terra que mudaria sua vida. Finalmente, em 1996, Mitchell revelou que experiência foi em suas memórias, The Way of the Explorer. “O que vivenciei durante aqueles dias de viagem de volta para casa não era nada menos do que um senso de conectismo universal”, referindo-se ao que ele descreveu como uma religação sua com o Cosmos. “Na verdade, senti um êxtase de unidade com o espaço”. Mitchell escreveu que nossa ação como viajantes espaciais e a existência do próprio universo não era acidental, mas que havia uma lógica inteligente por trás disso. “Percebi que o universo é, de algum modo, consciente”. Um ano e meio depois, em 1972, Mitchell deixou a NASA e a Marinha. O programa da Apollo havia terminado, o Space Shuttle o substituiria dali uma década e ele decidiu que mudaria radicalmente sua vida, colocando em prática aquilo que o impulsionava.
Vivências Extra-Sensoriais — Começou a pesquisar literatura mística, incluindo religiões hindus e budistas, e acabou conseguindo vívidas experiências transcendentais. Entre elas, a samadhi, palavra que em sânscrito descreve uma espécie de estado de consciência e unidade total. Mitchell garante que todas as formas de religiões tradicionais têm fortes conteúdos que podem levar o indivíduo a ter vivências extra-sensoriais, como a clarividência, por exemplo, e outros feitos supostamente sobrenaturais. “Mas eles não têm nada de extraordinário e estão dentro da capacidade de todas as pessoas. A maioria das experiências denominadas místicas e espirituais são parte das propriedades de todo organismo vivo”. Assim, em janeiro de 1973, vendo a necessidade de ampliar a difusão que já vinha fazendo de tais conceitos, fundou o Instituto de Ciências Noéticas [Mente em grego].
A entidade não tem fins lucrativos e elenca cientistas, filósofos e estudantes religiosos. O ICN investiga os eventos psíquicos e espirituais com fundamentação científica avançada. Mitchell atua na organização como consultor e preside seu conselho de administração. Sua meta é levar os conceitos que expõe para fora do rein
o da ficção ou da aberração e trazê-los para a perspectiva científica. Ele também atua como consultor da entidade baseada em Las Vegas National Institute for the Discovery of Science [Instituto Nacional para a Descoberta da Ciência, NIDS], fundado pelo milionário do ramo hoteleiro Bob Bigelow, um aficcionado por Ufologia e astronáutica que pretende lançar o primeiro hotel especial [O NIDS é a entidade que adquiriu a fazenda no Estado de Utah onde os fenômenos descritos em artigo dessa edição são investigados. Veja o texto de George Knapp].
Até mesmo quando Edgar Mitchell busca paz interior, sua vida pessoal nem sempre é tão calma quanto gostaria. Enfrentou divórcios e processos de paternidade impetrados por suas ex-namoradas. Mas nada disso o afastou de seu caminho. Mudando-se para Palm Beach, na Flórida, ainda em 1972, Mitchell fez amizade com G. Pope, então editor do The National Enquirer, e fundou jornais tablóides em Lantana, no mesmo Estado. O trabalho de Mitchell no Enquirer era coordenar, com suas conexões no mundo psíquico, trabalhos que pudessem trazer esclarecimento sobre a paranormalidade. Ufologia viria em seguida. Hoje, Mitchell vive de sua aposentadoria da Marinha, dos royalties do seu livro e de suas conferências. Ele diz que o que o incomoda é que, durante os últimos 3.000 anos, temos nos perguntado quem somos, como chegamos aqui e para onde vamos? “E se não agirmos rápido numa tentativa de conhecer nossos visitantes, continuaremos com as mesmas indagações por muito mais tempo”.
O que Edgar Mitchell fala sobre…
por Eliot Kleinberg
A CHALLENGER E O COLUMBIA
“Durante os últimos 20 anos, a NASA estabeleceu dias de trabalho para as missões espaciais. Isso é importante, mas não excitante. Levou à construção acelerada da Estação Espacial Internacional, mas tirou o brilho que havia na conquista do espaço. Entretanto, agora, está recuperando isso com novas missões a Marte e projetos de futuras missões tripuladas para explorar a Lua e o Planeta Vermelho”.
NASA ANTES E AGORA
“Quando trabalhei na agência, do começo dos anos 1960 até meados da década seguinte, havia mais excitação, mais sensação de aventura. Nossas equipes eram mais dedicadas, unidas e motivadas. Tal motivação durou até o programa Apollo e hoje já não é tão intensa. De qualquer forma, não estávamos cientificamente prontos, naquela época, para ir mais fundo no espaço”.
MISSÃO TRIPULADA A MARTE
“A recente proposta do presidente George W. Bush, de enviar uma missão a Marte, me surpreendeu imensamente. Pode ser apenas um golpe de marketing dele, mas estou seguro de que um dia teremos mesmo que ir até lá. Isso acontecerá no devido tempo, é claro. Sem atropelo. Pessoalmente, acho que é apenas um blefe de Bush em ano de eleição, mas não quero diminuir a importância de se ir para a Lua e a Marte. Isso será algo muito sério e o faremos, cedo ou tarde. Mas duas coisas são fundamentais para tanto: um bom orçamento e muita cooperação internacional. E não estamos próximos de nenhuma delas”.
VIDA EM OUTROS PLANETAS
“É uma irracionalidade acreditar que a Terra seja o único lugar no Universo a abrigar vida inteligente. Não creio que haja vida em qualquer ponto do Sistema Solar, pelo menos no presente momento. Sabemos bastante sobre esses planetas para dizermos isso. Porém, não sabemos se eles tiveram algum tipo de vida no passado. De qualquer forma, noutros sistemas estelares, a vida inteligente é óbvia”.
ALIENS VISITANDO A TERRA
“Não tive nenhum contato frente-a-frente com ETs, mas estou convencido de que muita gente em nosso mundo tem tido. E essas pessoas não estão mentindo. Não creio que nossos visitantes sejam hostis e o fantástico número de pessoas que alegam ter sido seqüestradas por alienígenas confirma isso. Mas o grande público ainda ignora o que está acontecendo, o que é da maior gravidade. Não se pode negar que alienígenas estejam nos visitando e coletando amostras terrestres para pesquisa”.
ACOBERTAMENTO UFOLÓGICO
“Nós estamos sendo enganados e a verdade está sendo encoberta. Mas isso mudará rapidamente. Há 50 anos essa política de sigilo aos UFOs tinha uma razão militar e estratégica. Agora, não. Tal jogo governamental é pantanoso, sujo e burocrático. Isso tem que ser acabado e será. Os ufólogos não se calam e têm a seu favor o fato de que o Fenômeno UFO está em constante evolução, inquieto, aumentando a cada dia. Não se pode mais tapar o Sol com a peneira. No entanto, a revelação da verdade deve ser gradativa, senão sacudirá e abalará nossos alicerces”.
QUEDAS DE UFOs
“Elas já aconteceram mais de uma vez. As naves acidentadas foram levadas para a Área 51, uma base militar secreta no Deserto do Nevada. Lá os cientistas estudam os discos voadores resgatados e, em ocasiões em que havia tripulações vivas, estas foram tratadas. Quando foram encontradas mortas, seus corpos foram examinados por especialistas. Isso tudo me foi dito por gente “de dentro”, de confiança, mas não posso revelar seus nomes. Um caso notório é a queda de Roswell, em 1947. Fui informado de que alguns alienígenas foram encontrados ainda com vida”.
ORIGEM DA VIDA NA TERRA
“Há muitas contradições e teorias confusas no meio, sobre esse assunto. Desde Erich Von Däniken temos visto autores defenderem que temos ligação com civilizações extraterrestres. Muitos livros descrevem passagens bíblicas e histórias de povos ancestrais que teriam recebido visitas de alienígenas. Seria uma loucura? Creio que não. Há algo de verdadeiro nisso. O gênero humano teria sido criado geneticamente por outras civilizações ou por visitantes de outros planetas? Pode ser, mas ainda não vi validação para essa teoria. Pelo menos até agora”.