O que é o disco voador? O que as pessoas veem e, às vezes, fotografam? Antes da Lei de Liberdade de Informação, o FBI disse ao público que não tinha interesse em relatos de OVNIs. Depois que a lei entrou em vigor, o departamento divulgou com relutância mais de 2 mil páginas de arquivos sobre OVNIs, incluindo um relatório sensacional de março de 1950, do Agente Especial Guy Hottel a J. Edgar Hoover, afirmando que três discos voadores haviam sido recuperados no Novo México juntamente com três pequenos corpos. O memorando apareceu pela primeira vez anos atrás, mas desencadeou novas controvérsias este ano. Depois perdeu fôlego quando ufólogos salientaram que a fonte do FBI era um notório vigarista. Outro memorando do FBI não é tão facilmente descartado. É um teletipo de julho de 1947, para J. Edgar Hoover, sobre um “disco voador que foi recuperado perto de Roswell, Novo México”. Relatos de que o objeto era um balão meteorológico não foram confirmados, afirma o memorando. O objeto foi levado por um avião especial para Ohio, informou o agente. Ainda nos perguntamos para onde foi depois de lá. Estamos falando de dezenas, literalmente dezenas de milhares de casos. O ex-cineasta de Las Vegas, Ted Oliphant, investigou um mistério mais desconcertante que os OVNIs: mutilações de animais. Como policial do Alabama, Oliphant viu dezenas de casos de gado cortados com precisão cirúrgica no meio da noite. Os arquivos do FBI mostram que a agência levou esses casos a sério por um período no final dos anos 70. Os arquivos do FBI mostram que o procurador-geral Griffin Bell prometeu esclarecer tudo, mas ele não o fez. Trinta anos depois, as mutilações continuam e ninguém foi pego ou punido.
