A imprensa da Rússia e do mundo vêm divulgando misteriosas descobertas que remontam a períodos recuadíssimos da civilização. Entre os achados, chamam a atenção lâminas ilustradas, encontradas na América do Sul, representando pessoas dotadas de crânio com formato anômalo, desproporcional: são os “cabeças de cone”, não somente documentados em pinturas mas também confirmados por esqueletos desenterrados em sítios arqueológicos. Alguns desses crânios podem ser vistos em museus locais e também em fotografias, como as encontradas nos livros do pesquisador Erik Von Daniken além do vasto acervo da internet. A novidade é que crânios semelhantes apareceram também na Rússia, ao norte do Cáucaso, e estão expostos no Pyatigorsk Museum de Estudos Regionais. A questão é: o que significam esses crânios e qual é sua origem?
O Doutor em Ciências Históricas, Vladimir Kuznetsov, autor de numerosos estudos sobre a história do norte do Cáucaso informa que: “O crânio de Pyatigorsk, encontrado na escavação dos túmulos de Khasaot, nas vizinhanças de Kislovodsk, pertence ao quinto século d.C.. Estes crânios surgem na história da região no tempo das invasões dos povos de Sarmatian e Alani.Pesquisadores insistem que os crânios foram deformados de propósito, por meio de uma técnica que consiste em envolver a cabeça de uma criança em talas ou faixas apertadas durante o período de crescimento, induzindo a modificação da estrutura óssea. Esta teoria não foi comprovada por experimentos em cobaias humanas por razões óbvias de natureza ética. Supõe-se, ainda, que a prática era um tipo de “moda” que foi abandonada somente no século XVII.” O mistério dos crânio, entretanto, reside na razão pela qual este tipo de anomalia era produzida, mas o pesquisador descarta a hipótese de extraterrestres terem alguma relação com o caso.
Mais estranho é que tal “moda”, que se pensava restrita aos povos pré-colombianos, revela-se quase que mundial posto que outras “peças” semelhantes foram achadas em países europeus e Ásia Central. Outro enigma é um pequeno orifício, feito com extrema precisão, presente no alto dos crânios cônicos. Uma hipótese especula que os crânios pertenceriam a uma elite religiosa, “mágica” e que os orifícios teriam alguma função de comunicação interpessoal, de natureza metafísica a transespacial. No México, o arqueólogo Lloyd Pye, autor do livro “Everything You Know is Wrong” – Tudo que Você Sabe está Errado, diz que um desses crânios, encontrado próximo à cidade de Chihuahua, em 1930, foi restaurado resultando em uma aparência nitidamente semelhante às descrições de extraterrestres, conforme relatos de testemunhas deste tipo de avistamento e contato.
Lloyd submeteu crânios cônicos a testes de DNA e descobriu que as conexões das moléculas diferem, em vários segmentos, do DNA do homem contemporâneo e de seus ancestrais “sapiens” mais recuados. Além disso, estas caixas cranianas abrigaram cérebros 1/3 maiores que os cérebros atuais. Os muitos exemplares de crânios alongados, de diferentes épocas e lugares, indicam que a estranha “moda” começou há pelo menos 20 mil anos atrás. Muitos acreditam que o procedimento deformante buscava imitar algum modelo que os pesquisadores desconhecem inteiramente mas que certamente eram objeto de admiração a ponto de serem reproduzidos à custa de procedimentos possivelmente dolorosos. O mistério dos crânios alongados permanece. A maioria dos estudiosos e curiosos inclina-se pela hipótese do modelo extraterrestre e em um site que reúne as mais estranhas informações, o Nominato, entre profecias de mestres ascensos e segredos da aurora da civilização, encontramos esse estranho diálogo entre um faraó e sua filha:
– Faraó Nemathap.: Você tem um espelho, filha, já se viu bem nêle?
– Amenemhat.: Sim, Pai, todos os dias vejo a minha cabeça alongada, quando Tii cuida de meus cabelo
– Faraó Nemathap.: O que lhe chama mais a atenção ?
– Amenemhat.: Que a parte superior do meu crânio é mais longa do que a dos filhos dos homens em geral. Mas, você também tem; bem como o seu irmão, meu tio, e a maioria de nós, os filhos de Deus, como nos chamam, também possuem o occipital extremamente longo.
– Faraó Nemathap.: Sim, dá para os outros humanos perceberem isto, mesmo com os adornos que usamos na cabeça.
– Amenemhat.: De onde provém isto, pai ? Por que a forma de nossas cabeças é diferente da dos filhos dos homens ?
– Faraó Nemathap.: Já lhe explico o que lhe causa este espanto. Dos grupos que vieram para este Planeta, a característica de nossa raça é este occipital mais alongado, diferente dos seres daqui.