A chegada da Era Moderna dos Discos Voadores, no final dos anos 40, trouxe um novo universo para o ser humano, com mais indagações e novas perspectivas para o futuro. Desde que Kenneth Arnold relatou a observação de nove objetos voadores não identificados de formato discoide sobre as Montanhas Cascade, em Washington, em 24 de junho de 1947, a Ufologia passou a figurar no noticiário e deslanchou nas décadas seguintes. A partir de então, cada aspecto relacionado à presença alienígena na Terra vem sendo objeto de intenso exame. Hoje, os ufólogos estão altamente especializados, produzindo livros sobre abduções, sistemas de propulsão dos UFOs, agroglifos, mensagens extraterrestres, acobertamento do governo e assim por diante.
Contudo, alguns aspectos da ação na Terra de outras inteligências cósmicas têm sido muito ignorados, e entre eles estão os efeitos médicos originados a partir de contatos com UFOs e extraterrestres, também chamados de curas ufológicas. Na verdade, tais situações, em que pessoas têm enfermidades diversas curadas por alienígenas, não são coisa nova. Estudos indicam que algumas das civilizações que nos visitam não apenas têm condições de interagir com nossa espécie no nível biológico e causar alívio as nossas doenças, como também parecem ter algum tipo de satisfação ao fazê-lo. Em outras palavras, as curas não seriam aleatórias ou mesmo produtos de coincidência, mas propositalmente causadas para gerar bem-estar àqueles que os ETs contatam em nosso planeta — e isso pode ser uma boa indicação do que querem aqui.
Mas com que intenção?
Para começar a entender a questão é importante que se saiba que, na verdade, quase todos os grandes investigadores do Fenômeno UFO já pesquisaram casos de curas ufológicas. Budd Hopkins, John E. Mack e David Jacobs — apenas para citar os três dos maiores estudiosos das abduções — já admitiram que extraterrestres realmente curam seres humanos. Antes de falecer, em 2011, Hopkins declarou: “O problema é que esses casos raramente chegam ao conhecimento dos ufólogos. E quando chegam, muitas vezes não sabemos como avaliá-los”. Para Jacobs, em casos extremamente raros, alienígenas realmente já asseguraram a cura de algumas enfermidades que incomodavam seus abduzidos. “Não que os alienígenas sejam irmãos do espaço benevolentes vindos à Terra para curar nossos problemas. Mas, se quiserem, podem fazê-lo”.
Já o psiquiatra John Mack, também falecido, declarou que alguns contatos são sinistros, traumatizantes e misteriosos para os abduzidos, enquanto outros parecem ter a intenção de curar e educar as pessoas que os ETs levam. “Muitos abduzidos já experimentaram ou testemunharam situações de cura, desde pequenos ferimentos até pneumonia e leucemia infantil. Há até um caso de cura de uma atrofia muscular em uma perna, decorrente de poliomielite, causada por abdutores de uma jovem”. Esses são exemplos dramáticos de que tais casos ocorrem e que seu estudo pode levar à compreensão do que está por trás da ação alienígena em nosso planeta.
As curas produzidas por seres extraterrestres em seus abduzidos não deveria ser tão surpreendente, visto que a característica central de grande número de relatos de abdução consiste justamente no exame médico das vítimas
Como se pode observar nas estatísticas, no entanto, a cura de uma doença não é um sintoma comumente relatado em encontros com UFOs. Na verdade, tais ocorrências são raras. Entre os pesquisadores que investigaram e publicaram casos do gênero estão Brad Steiger, Richard Boylan, John Carpenter, Antonio Huneeus, James Harder, Jim e Coral Lorenzen, Kevin Randle, William Hamilton, Jacques Vallée, Michael Hesemann, Timothy Green Beckley e Leonard Stringfield. Todos são ufólogos de renome que reconheceram a realidade das intervenções de ETs no estado médico de seres humanos. Desses, a ufóloga norte-americana Edith Fiore se destaca por assegurar que uma grande parte de suas testemunhas teve experiências de curas relacionadas a discos voadores. Mas quantas pessoas de fato experimentaram tais curas? É difícil saber e só podemos fazer cálculos baseados nos casos relatados.
Efeitos das curas em humanos
Entre os casos registrados na literatura ufológica, um dos mais interessantes pode ser encontrado no livro UFO Abductions: The Measure of a Mystery [Abduções por UFOs: A Medida de um Mistério, Fund for UFO Research, 1987], de Thomas E. Bullard. Das 270 abduções contidas na obra, há 30 casos de curas ufológicas — em outras palavras, 11% dos abduzidos relataram uma cura. De acordo com Bullard, o outro lado dos efeitos colaterais traumáticos causados por ETs são ocorrências em que testemunhas saíram de suas abduções curadas de alguma enfermidade. “Uma boa parte das curas parece resultar de uma intervenção deliberada, já que os efeitos não poderiam ser acidentais”.
Uma análise mais pormenorizada do estudo de Bullard vem de Dan Wright, ex-diretor do Projeto de Transcrição de Abduções da Mutual UFO Network (MUFON). Conforme sua análise das estatísticas preliminares, 13% dos efeitos fisiológicos causados pela ação de ETs em pessoas são casos em que estas alegaram ter sido curadas por extraterrestres. “Isso não deveria ser tão surpreendente, visto que a característica central de grande número de relatos de abdução consiste no exame médico das vítimas”, declara Wright. De fato, revisando a literatura de abdução existente, encontra-se mais de 100 casos de restabelecimento de saúde, que relatei no livro UFO Healings: True Accounts of People Healed by Extraterrestrials [Curas por UFOs: Relatos Verídicos de Pessoas Curadas por ETs, Wild Flower Press, 1996]. As enfermidades sanadas vão desde um simples resfriado até o câncer.
Do quadro de mais de 100 casos de curas encontradas, 24 envolvem pequenos ferimentos no músculo das pessoas, 16 doenças menores e indisposições, sete relacionadas aos olhos, quatro ao sistema de revestimento dos órgãos e seis relativas aos pulmões. De todas elas, 31 doenças eram crônicas e sérias e 11 estavam relacionadas ao câncer. Há vários casos bem conhecidos de curas ufológicas na literatura, mas poucos deles ocorreram ap&oacu
te;s episódios de abdução. Dentre os inúmeros relatos existentes, um dos mais curiosos é o fato ocorrido em 03 de setembro de 1995 ao subdelegado Robert Goode e o delegado Billy McCoy, que estavam dirigindo pela Autoestrada 36, ao sul de Damon, no Texas.
Completamente iluminado pela luz
O que se passou ocorreu quando os policiais estavam voltando de um jogo de futebol em uma escola. O delegado McCoy estava sentindo fortes dores por causa de um pequeno ferimento decorrente da mordida do jacaré de estimação de seu filho no dedo indicador de sua mão esquerda — o dedo estava vermelho e inchado. De repente, McCoy viu luzes estranhas surgirem do lado direito da estrada. O policial parou o carro no acostamento e as mostrou para Goode, que também viu aquilo, estupefato. Naquele momento, um UFO se aproximou do automóvel onde estavam os policiais, que, no entanto, não puderam vislumbrar detalhes, pois tudo à sua volta se tornou intensamente iluminado. McCoy conta que o interior do carro ficou completamente aquecido pela luz.
O braço esquerdo de Goode estava para fora da janela quando o facho de luz do UFO o atingiu, fazendo com que sentisse um calor indescritível. Naquele instante, assustados, os policiais foram embora do local. Mas, pouco depois, inexplicavelmente, McCoy percebeu que seu dedo não estava mais doendo. “De repente, notei que ele não estava mais incomodando e então tirei as bandagens.
Tive um susto, porque não havia mais nada ali e nem parecia que eu tinha sido mordido”. Goode reforçou a história de McCoy dizendo que o inchaço tinha desaparecido e o dedo parecia bem melhor. Há muitos outros casos de curas conhecidas na extensa literatura ufológica, incluindo o de um médico francês que foi tratado de uma ferida em seu tornozelo e de paralisia parcial. Há também o episódio de um oficial peruano que foi curado de reumatismo e miopia, e outro de um argentino que ganhou um novo par de dentes depois de seu contato. Temos conhecimento ainda do episódio de uma filha de um oficial brasileiro que foi curada de câncer em estado terminal — o interessante nesses casos é que todas as testemunhas foram atingidas por raios de luz provenientes de naves alienígenas. Contudo, em vez de descrever histórias que já foram extensivamente divulgadas, concentraremos este estudo naquelas que receberam pouca ou nenhuma publicidade, como, por exemplo, o que envolveu uma garota de quatro anos de idade, no sudeste da Califórnia.
Tratamento dentro de uma nave
O interessante episódio aconteceu no início dos anos 50 e seus detalhes foram descobertos através de hipnose regressiva, conduzida pela terapeuta e ufóloga Barbara Lamb. De acordo com a doutora, a então menina sofreu uma experiência de abuso sexual cometido por seu avô, sofrendo danos físicos na região genital — felizmente, o ato foi interrompido com a chegada de sua avó. Naquela mesma tarde, a garota fora levada para bordo de uma nave espacial por “pessoas pequeninas e cinzentas”, conforme descreveu. Ela já tinha tido visões semelhantes antes e se sentia observada por estes “estranhos amiguinhos”, como também os descrevia. Na nave os extraterrestres fizeram uma série de exames médicos com o objetivo de tratar os ferimentos da menina.
Mas o ato de recuperar lesões é só uma das categorias das curas ufológicas e envolve praticamente todas as partes do corpo. Por exemplo, em um caso investigado por Bob Teets, autor de West Virginia UFOs [UFOs na Virginia Ocidental, Headline Books, 1994], um homem relatou ter sido curado de problemas dentários. Daniel Lee, morador do município de Harrison, reportou muitos contatos com grays e com “figuras altas, verdes e semelhantes a insetos”. Lee acredita que os alienígenas que o visitaram eram amigáveis e relembra seu contato da seguinte forma: “Eles nunca me machucaram e acho até que me ajudaram de certa forma. Fazia anos que eu tinha que extrair meus dentes sisos, que me incomodavam muito, mas estava sem condições financeiras para isso. Então, em uma noite, fui abduzido e pareceu que aqueles seres preencheram meus dentes com algo. No dia seguinte os sisos não me incomodaram mais, e desde então não tive mais problemas”.
Como se observa na literatura ufológica, os extraterrestres são capazes de curar uma grande variedade de enfermidades, inclusive a gripe e em situações que têm desconcertado nossa compreensão — esses tratamentos têm resolvido resfriados com um simples raio de luz. Um desses acontecimentos foi investigado por um dos pioneiros da Ufologia, Leonard Stringfield, e as testemunhas foram curadas de gripe comum. Em 10 de maio de 1975, na cidade de Florence, Kentucky, Chuck Doyle foi até o quintal de sua casa para examinar um cavalo e lá encontrou um objeto metálico com 6 m de comprimento, em formato de arraia, pairando sobre o jardim de seu vizinho.
Congelado por um raio de luz
Doyle contou a Stringfield que o artefato tinha a fuselagem coberta por luzes coloridas e que aquilo emitia um raio verde. De repente, a luz começou a se mover em sua direção. “Era como um fino facho de luz, semelhante a laser, que se virou para mim. Quando me alcançou, era como se eu tivesse sido atingido por água gelada. Imediatamente tive a sensação de estar congelando, pois não conseguia me mexer”, descreveu Doyle. De fato, o contatado ficou paralisado em posição de fuga — apesar de seu corpo estar inclinado para frente, sentiu que o raio o segurava naquela posição. Mas, para a surpresa de Doyle, uma enxurrada de estranhos símbolos e imagens preencheram sua mente — ele viu equações matemáticas, imagens de um planeta desconhecido e um caleidoscópio de cores esquisitas.
Então a luz se retraiu e Chuck Doyle caiu ao solo. Ao desaparecer, o UFO emitiu um ruído estrondoso junto com um relâmpago de cor púrpura. O homem voltou para casa em estado de choque, mas só depois de um certo tempo percebeu que a dolorosa enxaqueca que vinha sentindo há dias havia desaparecido. Ele consultou um médico uma semana depois, sem mencionar o avistamento que teve, e o especialista o informou que ele se encontrava perfeitamente saudável.
Um detalhe curioso, neste e em outros casos, é que geralmente os ETs demonstram grande interesse pelos olhos humanos, que chegam a examinar com raios de luz. Há até episódios em que pessoas têm seus globos oculares extraídos e, posteriormente, recolocados. Exemplo típico de um contato desse tipo envolveu um rapaz de 21 anos e foi pesquisado pelo ufólogo e terapeuta John Carpenter — e o interessante é que ocorreu u
m notável desenvolvimento na visão do jovem logo após sua experiência. Eddie passava por uma série de regressões hipnóticas com Carpenter para explorar suas muitas abduções, quando reviveu um desses encontros. O ufólogo descobriu que, durante um exame físico feito pelos seres, seu olho direito foi removido. “Ele sentiu seu globo ocular sendo extraído e recolocado. Mais tarde, a região ficou dolorida e com forte vermelhidão. Eddie não crê que tenham colocado algum implante por trás de seu olho, apenas que eles estavam curando seu problema de visão. O benefício deste tipo de operação parece ser a acentuada percepção das cores”, apontou o ufólogo.
Encontro previsto
John Carpenter também deu crédito à cura ao obter a declaração do oftalmologista de Eddie, que disse que antes seu paciente sofria de profunda cegueira de cores. Entretanto, depois daquela experiência, sua visão melhorou muito. Esse episódio é apenas um dos vários nos quais as pessoas notaram fantásticas melhorias em sua visão, como resultado direto de um contato com um UFO. Mas por que motivo tais curas ainda estão acontecendo é uma questão a ser discutida e analisada. O assunto tem dividido pesquisadores — uns acham que alienígenas estão curando as pessoas por bondade, outros que eles as curariam por razões pessoais. Os contatados estão igualmente divididos.
Mas um episódio na história da Ufologia pode dar as respostas que buscamos, pois não somente é a uma cura muito bem documentada como envolveu um conhecido ufólogo dinamarquês, Hans Lauritzen. O caso foi estudado durante muito tempo pelo autor Brad Steiger, e o mais impressionante é que Lauritzen havia sido avisado por uma contatada de que teria tal experiência — quando o fato aconteceu, foi testemunhado por outros quatro colegas do ufólogo. A ocorrência se deu em 07 de dezembro de 1967, quando Lauritzen e seus amigos estavam em uma investigação de campo. Ele acreditava que poderia se deparar com um UFO naquela ocasião, pois um mês antes tinha conversado com uma mulher sueca que o informara que ele seria objeto de um possível contato.
O fato de Hans Lauritzen permanecer no meio de um campo aberto esperando o possível surgimento de um UFO era uma atividade desgastante, visto que o pesquisador sofria de hepatite desde fevereiro de 1966, quando teve que se aposentar. Na época da vigília, o dinamarquês se sentia cansado e fraco, pois seu fígado tinha aumentado 10 cm. De repente, os cinco homens ficaram surpresos ao ver dois grandes globos amarelados a cerca de 100 metros de distância. Lauritzen imediatamente entrou em transe hipnótico, afastando-se do grupo para tentar uma comunicação telepática direta com os tripulantes da nave. Segundo o pesquisador, eles conversaram mentalmente sobre o auxílio que poderiam dar à humanidade, pois ele acreditava que esta era a intenção dos visitantes.
Cura inexplicável
Depois de uma hora de contato telepático, Hans Lauritzen começou a ouvir seus amigos chamando por ele e correu ao seu encontro, surpreendendo-se ao descobrir que não estava mais cansado. “Corri tão rápido que eles não conseguiram me seguir. Foi então que percebi que tinha sido curado de minha hepatite”, declarou o ufólogo dinamarquês. Assim que retornou à cidade, Lauritzen procurou um médico e passou por vários exames, sem mencionar seu contato. E para surpresa dos profissionais que o atenderam, os 10 cm a mais de meu fígado tinham desaparecido, fazendo com que seu tamanho voltasse ao normal. Um teste sanguíneo mostrou que agora ele funcionava como qualquer órgão saudável. “Estou extremamente agradecido aos alienígenas por curarem essa doença crônica”, declarou.
Outro caso interessante é o investigado pela citada pesquisadora Edith Fiore, que envolveu um jovem curado de uma doença extremamente rara, que poderia ter sido fatal, na cidade de Santa Clara, na Califórnia — ele ilustra o quão avançados estão os alienígenas no campo da medicina. Quando Ted tinha 18 meses de idade, os médicos diagnosticaram uma rara desordem congênita conhecida como angioma, uma má-formação vascular no cérebro. Tal condição, caracterizada por uma tremenda pressão naquele órgão, comumente causa epilepsia. No caso de Ted, os vasos sanguíneos cerebrais estavam anormalmente largos, provocando uma variedade de sintomas devastadores. Seu quadro clínico era tão grave que os médicos lhe deram apenas alguns anos de vida.
Com três anos de idade, Ted já sofria de visão dupla e paralisia parcial, sendo incapaz de falar ou comer sozinho. O crescimento do lado direito de seu corpo estagnou. Mas, naquela época, por alguma razão inexplicada, sua condição começou a melhorar miraculosamente — o garoto fora hospitalizado para uma cirurgia exploratória, na qual os cirurgiões descobriram que os tecidos anormais não só tinham parado de crescer, como também haviam encolhido. Os profissionais não foram capazes de dar explicações sobre a substancial melhora. Contudo, anos mais tarde, sob hipnose, Ted lembrou ter sido levado a bordo de um UFO naqueles dias. Disse que, em seu interior, estranhos seres o deitaram sobre uma mesa e acenderam estranhas luzes sobre sua cabeça.
Cirurgia cerebral a laser
“Quando eles ligaram os aparelhos, um raio de luz apareceu. Era muito reto e fino, como uma agulha ou raio laser. Aquilo atingiu minha cabeça, mas não doeu”, declarou o rapaz, já adulto e completamente curado, após sua seção de hipnose regressiva. O abduzido se recorda de que os alienígenas cortaram e abriram sua cabeça e examinaram seu cérebro. “Eles tocaram em todo o meu crânio, até encontrarem a dilatação. E diminuíram seu tamanho com a ajuda de uma luz”. Pouco tempo depois foi colocado sobre a sua cabeça outro instrumento, semelhante a um aparelho de sucção, e uma substância cinza provocada pelo raio laser foi removida. Repuseram a parte superior de seu cérebro e a cicatrizaram com outro instrumento que emitia estranhos raios. “Dessa vez, em vez de cortar, o raio emendou o corte da minha cabeça. As células se juntaram novamente e não deixaram marcas de cicatrizes, pois não existem indícios de que o crânio foi aberto”, explicou Ted.
Além das doenças apresentadas nestes casos, outras igualmente sérias também parecem não ser problema para os ex
traterrestres. Um episódio que chama particular atenção é o investigado por David Jacobs, no qual uma jovem foi curada de difteria. Em 1972, Alice Haggerty, então com seis anos, foi acometida pela doença — devido à religião de seus pais, ela não tinha sido vacinada contra a enfermidade e não foi levada a um hospital que adoeceu. O estado de Alice piorava a cada instante e ela poderia morrer, quando, no auge do problema, foi transportada para bordo de um UFO. Lá ela viu alienígenas que descreveu como “anjos em roupas brancas e com cintos de prata”. Dentro da nave, os seres passaram um pequeno aparelho semelhante a uma vareta ao redor de seu corpo, quando ela estava dentro de um grande cilindro. Naquele instante, uma luz azul foi acesa e a garota saiu da estrutura.
De acordo com Jacobs, logo em seguida os alienígenas a informaram de que estava curada de verdade. Mas isso não é só — difteria, tuberculose, pólio, esclerose múltipla, distrofia muscular são apenas algumas das muitas enfermidades sanadas pelos alienígenas. Há muitos casos nos quais ETs também curaram pessoas com problemas cardíacos graves. Um deles é o da corretora de imóveis Katharina Wilson, que em 07 de agosto de 1989 foi ferida por um raio que caiu enquanto visitava a cidade de Pensacola, na Flórida. Ela sabia que havia sofrido lesões pela ação do raio, mas decidiu esperar até o amanhecer para tomar providências.
Parte de um experimento cósmico?
Porém, naquela mesma noite, foi levada a bordo de uma nave — lá ela se viu deitada em uma mesa e sofrendo de dores terríveis no tórax. Enquanto Katharina observava tudo um pouco dissociada da realidade, alienígenas do tipo gray cortaram um pedaço de seu tórax, na forma de um quadrado, e colocaram um mecanismo preto com várias extensões naquele buraco em seu peito. Quando a dor se tornou quase insuportável, eles lhe disseram telepaticamente: “Estamos consertando seu coração. Você ficará bem agora”. Na manhã seguinte, de volta à sua cama, Katharina ainda acordou com dor no peito, mas, por outro lado, se sentia saudável e seu estado melhorou gradualmente, até zerar o problema. “A primeira coisa que fiz ao acordar foi procurar uma cicatriz quadrada em meu tórax, mas não achei nada: nem sangue nos lençóis e nem cicatriz”, disse. “Meu peito ficou dolorido o dia todo, mas não tanto quanto eu esperava que ficasse depois de passar por uma cirurgia tão radical como aquela”.
Ela diz acreditar que a máquina que estava sobre sua cabeça estava realinhando os impulsos eletroquímicos de seu coração, que tinham sido alterados pela ação do raio. “Acho que os alienígenas repararam o dano causado pela alta voltagem do raio”. Katharina também relatou que tinha se submetido a um grande número de operações feitas pelos ETs antes e depois desse episódio. “Eles me operaram muitas vezes e eu sentia que talvez fosse parte de algum tipo de experimento”.
Foi colocado sobre a cabeça do abduzido um instrumento semelhante a um aparelho de sucção, e uma substância cinza provocada pelo raio laser foi removida. Repuseram a parte superior de seu cérebro e a cicatrizaram com outro instrumento
Outro tipo de cura ufológica já registrada é a de tumores e cistos, que não são situações médicas raras, mas que podem levar a uma biópsia e até à necessidade de possíveis cirurgias. Dessas ocorrências, há vários casos que envolveram curas significativas após avistamentos de UFOs e contatos com tripulantes. Um deles é o de Debbie Jordan, contido no livro de Budd Hopkins Intruders [Editora Record, 1988]. Debbie tinha sido diagnosticada com um cisto, mas ele desapareceu depois que a abduzida passou por uma de suas mais sérias experiências com ETs. Há vários episódios semelhantes registrados na literatura mundial, um deles revelado pelo investigador de campo da Mutual UFO Network (MUFON), William Hamilton, de uma moça cujo pseudônimo é Morgana van Klausen, moradora da Califórnia.
Nave branca e triangular
De acordo com os relatos apurados por Hamilton, a jovem teria tido vários contatos com aliens durante o final dos anos 80 e início dos 90. Em 04 de dezembro de 1994, Morgana foi ao médico e descobriu que tinha um cisto inoportuno em seu corpo. Uma radiografia mostrou uma peculiaridade no segmento axilar do seio direito. Então foi feita uma ultrassonografia na área, que revelou uma pequena massa não cística medindo 1,6 por 6 cm na área problemática. Uma cirurgia foi marcada para 14 de dezembro, para que Morgana pudesse se recuperar da ligeira febre que tinha lhe acometido. “Mas, um dia antes da cirurgia, a moça estava com seu filho no carro quando ambos viram uma nave branca e triangular sobre o veículo. Naquela mesma noite, Morgana sofreu de uma intensa dor na região do cisto e, ao tentar se levantar, foi incapaz de se mover e desmaiou”, disse Hamilton.
O ufólogo também contou que, ao acordar no dia seguinte, a jovem foi fazer a cirurgia que estava marcada — mas tanto ela quanto seu médico tiveram uma grande surpresa quando o cirurgião tirou outra radiografia e descobriu que o cisto simplesmente desaparecera. Verificaram o antigo exame e traçaram um paralelo entre os dois, o que levou a uma nova ultrassonografia para se chegar a uma decisão definitiva — e também ela resultou que a massa incômoda tinha mesmo desaparecido. O radiologista e o cirurgião corroboraram que o diagnóstico prévio tinha revelado uma massa sólida, mas que ela simplesmente havia sumido sem explicação e sem cirurgia.
Entre o rol de casos médicos de curas ufológicas inexplicáveis também existem pacientes que se livraram de câncer, uma das doenças mais terríveis da humanidade — e não somente porque ele pode atacar qualquer parte do corpo humano, mas porque suas causas são apenas parcialmente compreendidas. Como se sabe, os tratamentos para a enfermidade são muito dolorosos e as curas nem sempre são efetivas, mas parece que este mal é a doen&ccedi
l;a que os alienígenas mais têm curado em suas incursões, como é o caso de Licia Davidson, de Los Angeles, que assegura ter sido curada de um renitente câncer após sua experiência com UFOs. Ela afirma que tem contatos com extraterrestres há muito tempo e descobriu que, no ano de 1989, foi diagnosticada com câncer terminal.
Cura comprovada pela medicina
Na época em que descobriram a doença, o câncer de Licia já tinha produzido metástase em seu cólon, tornando-o inoperável — os médicos lhe deram somente três meses de vida. Foi então que a moça passou por uma experiência de abdução, durante a qual foi colocada sobre uma mesa e submetida a uma longa operação a bordo de uma nave alienígena. “Eles me disseram que eu tinha câncer e que era para eu relaxar, e realmente me curaram, mas foi torturante”, recorda. Em consulta a um cirurgião subsequente ao contato, foi constatado que todos os traços de seu câncer tinham desaparecido — Licia teve cura checada e avalizada até mesmo por uma grande faculdade de medicina.
Quando os médicos nos dizem que uma doença é incurável, o que estão querendo dizer é que eles não podem curá-la. Mas em vários casos males crônicos foram sanados por ETs. Portanto, será que existem moléstias que podem ser chamadas de incuráveis?
Os casos acima, que são apenas alguns exemplos mais pungentes, representam só uma pequena parcela do total existente. Contudo, são um exemplo razoavelmente considerável de vários tipos de curas realizadas por seres extraterrestres. Embora os relatos das testemunhas que passam por tais situações possam parecer incríveis, um número grande demais de tais ocorrências foi registrado para ser ignorado. Um, dois ou 10 casos poderiam até ser coincidência, mas quando mais de 100 acontecimentos desse tipo existem e são comprovados, há pouco para se duvidar. O que se conclui é que pessoas estão realmente sendo curadas de uma variedade de doenças por seres alienígenas — e isso por si só já é estarrecedor. Uma análise estatística de dezenas de acontecimentos revela muitos padrões inesperados e desconexos, segundo a medicina.
Ação de cura humana deliberada?
Curas inexplicadas pela ação de aliens geralmente são relegadas ao universo dos contatados, amplamente ridicularizados pela Ufologia tradicional. Mas elas também ocorrem com abduzidos clássicos, cujas experiências foram avalizadas por experientes pesquisadores — os dados mostram que 45% dos casos ocorreram com abduzidos, em contraposição aos 28% que envolveram contatados. Surpreendentemente, 22% deles ocorreram a pessoas que não tinham relação anterior com UFOs. Também é curioso que as estatísticas mostrem que mais homens relatam curas por ETs: 64% contra 34% de mulheres. Há também padrões para a maneira como as curas são feitas: 26% envolvem operações cirúrgicas a bordo de naves alienígenas, enquanto que 21% se dão sob o efeito de algum tipo de raio de luz e 13% sob a mira de instrumentos alienígenas mantidos sobre o corpo dos pacientes, sem incluir operações cirúrgicas.
Aparentemente, 13% das curas ocorreram próximas a UFOs — e não em seu interior. Isso pode levar à suposição de que tais veículos tenham algum tipo de campo energético que altera, felizmente para melhor, o quadro clínico de pessoas com vários tipos de enfermidades, como pode ser o caso do ufólogo dinamarquês. Já quando dentro das naves, em 9% dos casos documentados, pílulas, pomadas ou outros medicamentos são ministrados pelos ETs médicos, enquanto 5% envolvem injeções e outros 5% são curas pelo poder mental dos alienígenas. Vale a pena enfatizar que tais tratamentos estão além de nossas capacidades médicas — casos de doenças que acreditamos serem crônicas são facilmente curadas pelos extraterrestres.
Há aqui uma interessante alusão ao estado atual de nossa medicina. Quando os médicos nos dizem que uma doença é incurável, o que realmente estão querendo dizer é que eles não podem curá-la. Mas o que se constata é que, em vários casos, males crônicos foram sanados por nossos visitantes extraterrestres. Portanto, será que existem moléstias que podem ser chamadas de incuráveis? Ou esse rótulo encobre convenientemente nossa óbvia falta de conhecimento sobre o corpo humano, que integrantes de outras espécies cósmicas não teriam? Seja como for, cada um desses casos de cura tem o potencial de nos ensinar muito sobre doenças, sobre saúde e sobre o organismo humano. Imagine o leitor se pudéssemos fazer o que os alienígenas estão fazendo.