Cientista Revela Resultados de Análise Isotópica em Metal de Ubatuba

Esse caso começa em 1957, em Ubatuba, no Brasil, que fica próximo ao Oceano Atlântico, e um homem havia zarpado para pescar. Ele olhou para o céu e viu um objeto discoide subindo em alta velocidade e, de repente, o objeto explodiu, e milhões de pedaços caíram por todo o oceano. Ele não estava muito afastado da praia. Havia pedaços na praia. Ele voltou e recolheu três pedaços desse objeto discoide que, supostamente, explodiu. Isso foi em 1957. Ele pegou os três pedaços, juntamente com uma nota, e os enviou a um jornal brasileiro. Esse homem permaneceu anônimo durante todo esse tempo. A única coisa que sabemos é que, com base nos escritos dele, ele era muito instruído, mas não sabemos mais nada sobre ele. O jornal brasileiro... Só quero lhes dar uma ideia rápida do que aconteceu com as amostras. O jornal brasileiro os entregou ao Dr. Fontes, no Brasil. O Dr. Fontes os repassou a uma organização nos EUA, chamada APRO. Isso aconteceu em 1958, cerca de um ano depois. A APRO, então, analisou a amostra e, finalmente, a dá ao Dr. Peter Sturrock, da Universidade de Stanford. E é aí que entram os nossos testes, porque o Dr. Peter Sturrock conhecia o Dr. Michael Swords, então, ele deu a amostra a Mike. E Mike e eu estávamos conversando um dia e eu disse: "Eu poderia fazer uma análise isotópica dos elementos vestigiais, não apenas do magnésio." Foi quando tudo começou.

Equipe UFO
Autor: joão marcelo
Duração: 22 minutos 11 segundos

Esse caso começa em 1957, em Ubatuba, no Brasil, que fica próximo ao Oceano Atlântico, e um homem havia zarpado para pescar. Ele olhou para o céu e viu um objeto discoide subindo em alta velocidade e, de repente, o objeto explodiu, e milhões de pedaços caíram por todo o oceano. Ele não estava muito afastado da praia. Havia pedaços na praia. Ele voltou e recolheu três pedaços desse objeto discoide que, supostamente, explodiu. Isso foi em 1957. Ele pegou os três pedaços, juntamente com uma nota, e os enviou a um jornal brasileiro. Esse homem permaneceu anônimo durante todo esse tempo. A única coisa que sabemos é que, com base nos escritos dele, ele era muito instruído, mas não sabemos mais nada sobre ele. O jornal brasileiro… Só quero lhes dar uma ideia rápida do que aconteceu com as amostras. O jornal brasileiro os entregou ao Dr. Fontes, no Brasil. O Dr. Fontes os repassou a uma organização nos EUA, chamada APRO. Isso aconteceu em 1958, cerca de um ano depois. A APRO, então, analisou a amostra e, finalmente, a dá ao Dr. Peter Sturrock, da Universidade de Stanford. E é aí que entram os nossos testes, porque o Dr. Peter Sturrock conhecia o Dr. Michael Swords, então, ele deu a amostra a Mike. E Mike e eu estávamos conversando um dia e eu disse: “Eu poderia fazer uma análise isotópica dos elementos vestigiais, não apenas do magnésio.” Foi quando tudo começou.

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