“Raymond Duvall quer deixar isto absolutamente claro: ele não sabe se os alienígenas existem. Esta é um concepção equivocada, muito comum. Somente porque Duvall, diretor do Departamento de Ciências Políticas da Universidade de Minnesota, escreveu profissionalmente a respeito do estudo de objetos voadores não identificados, não significa que ele acredita em homenzinhos verdes vindos do espaço”, relatou ao final de 2010 o site popular da rede universitária UWire.
Ao mesmo tempo, o trabalho de Duvall apareceu nos arquivos secretos sobre UFOs recentemente liberados pelo governo britânico [Veja Ministério da Defesa britânico libera novas pastas ufológicas], que contêm mais de 8.500 documentos, incluindo o ponto de vista de Duvall de que “mais de 100.000 avistamentos foram relatados no mundo todo desde 1947”, e que isto é evidência suficiente para mostrar aos céticos que “algo realmente está lá fora”.
“Além disso, os especialistas no mundo todo agora declaram que há evidência científica real de que a vida alienígena existe fora da Terra”, explicou Hansen, um aluno da Universidade de Oregon, que se uniu aos \’vigilantes de UFOs\’ de Oregon em Bray’s Point, para uma sessão de vigílias.
O Dossiê Cometa [Veja maiores informações ao final do texto] agora começa a despontar como \’documento científico\’ nas grandes universidades, tanto nos Estados Unidos, quanto na Europa e Ásia, do qual os autores declaram ser baseado em “fenômenos reais que requerem atenção internacional imediata“.
Novo e atualizado relatório do Dossiê Cometa abre caminho com fatos reais sobre UFOs
Os distintos autores do dossiê são 13 generais aposentados, cientistas e peritos em assuntos espaciais, trabalhando independentemente para o governo francês, os quais recentemente foram elogiados pelos franceses em uma versão do Cometa atualizada, de 2011, que é baseada em mais de 20 anos de análise militar e encontros de pilotos com UFOs.
“Enquanto algumas pessoas alegam que aproximadamente 90% [dos avistamentos] foram explicados como aviões, satélites ou outros objetos terrenos, o restante não foi. Acadêmicos vêm tentando estudar por mais de 60 anos os avistamentos não explicados, para determinar se estes envolvem visitantes extraterrestres. Mas conseguir fundos da universidade e a aprovação administrativa para pesquisa é praticamente impossível. A maioria dos que tentaram foram ignorados. Alguns até ridicularizados. Outros foram recebidos com hostilidade, e até mesmo negados de promoções, tendo suas classes cortadas”, relatou o UWire sobre o trabalho do professor Duvall na tentativa de “chegar ao fundo da experiência dos avistamentos de UFOs”.
Por exemplo, muitos observadores olham para as declarações dos astrônomos sobre as mais recentes descobertas de exoplanetas possivelmente “habitáveis” em outros sistema solares como o despontar de uma nova aceitação da procura por vida extraterrestre.
Descobertas fomentam a esperança dos entusiastas da presença alienígena na Terra, inclusive dos pesquisadores que têm lutado durante tantas décadas para conseguir fundos e credibilidade. “Isto é realmente um escândalo científico”, disse David Jacobs [Consultor da Revista UFO e entrevistado especial de sua edição 070, veja David Jabobs: Um homem que persegue ETs], que leciona um curso de história sobre UFOs na Universidade de Temple. “Chega a ser aterrorizador que esteja acontecendo por tanto tempo”, enfatizou ele.
Crença em UFOs é vista nos EUA como “um preconceito impregnado”
“Em 1956, dirigindo-se para casa desde Denver com sua esposa no banco do passageiro, Leo Sprinkle olhou para o horizonte e viu uma pequena luz à distância. Primeiramente, achou que era uma estrela ou um planeta, mas então ela se aproximou mais e mais, até que ele pode perceber que era “tão grande quanto um prédio universitário”. Ela se moveu em círculos completamente em silêncio, intermitentemente, e então desapareceu sobre as primeiras colinas das Montanhas Rochosas. Na manhã seguinte, Sprinkle saiu rapidamente da cama para pegar o jornal e descobrir o que era o estranho objeto. “Não havia menção alguma dele”, disse. “Tive um sentimento desolador. Eu pensei: é algo que eu tenho que estudar, e será um projeto muito solitário”“, adicionou o artigo da UWire.
Sprinkle ingressou na Universidade de Wyoming em 1964 e ficou lá por 25 anos nas áreas de psicologia e aconselhamento. Apesar de ter sido admirado pelos alunos e bem cotado como conselheiro, Sprinkle disse ter descoberto que nunca poderia passar para a profissão de professor em tempo integral – principalmente porque ele não tinha publicado documentos científicos \’reais\’.
Em 1985, foi pedido a ele para não conversar com os alunos sobre UFOs durante as horas de expediente. Logo após, teve que ir para casa e dizer à sua esposa que seu curso de 13 anos sobre auto-hipnose tinha sido cancelado. Em 1989, ele sabia que estava na hora de partir. “Nos últimos anos eu percebi que não interessava o que eu fazia”, disse. “Eu estava sendo forçado a sair”, adicionou o texto do UWire, que também mencionou como “a experiência de Sprinkle é similar ao que outros acadêmicos têm enfrentado durante suas tentativas de estudar os UFOs”. Jacobs acrescentou: “Havia mais pessoas como ele décadas atrás, mas hoje em dia se tornou ainda mais difícil se aventurar no território dos UFOs”. E ele sabe muito bem o que diz, pois é um dos poucos que ainda pesquisa o Fenômeno UFO dentro de universidades importantes.
Ensino sobre UFOs é categoria popular na maioria das universidades dos EUA, mas…
“Desde 1977, Jacobs é professor de um curso chamado \’UFOs na Sociedade Americana\’, que ele acredita ser o único curso superior de Ufologia com horários regulares nos EUA. “A persegui&ccedi
l;ão daqueles que estudam ou mesmo falam a respeito dos UFOs sempre existiu”, disse Eddie Bullard, um pesquisador e escritor que recebeu seu Ph.D. em folclore na Universidade de Indiana”, relatou o UWire. “É como se fosse um preconceito impregnado”, citou Bullard. “Você nem pode pensar a respeito disso. É simplesmente inaceitável”.
Raymond Duvall foi co-autor de um capítulo no recente best-seller sobre relatos compilados de UFOs oriundos de respeitosos militares [Veja Leslie Kean – O movimento global de abertura para a realidade ufológica precisa de ações firmes e Algumas das mais fortes evidências ufológicas sob atenção mundial]. Em sua escrita, Duvall declarou que o tabu está profundamente enraizado em nossa sociedade. Ele disse que está perpetuado pela imprensa convencional, pela comunidade científica e pelo governo, os quais retêm seus poderes da noção de que os humanos fazem as regras.
“Aqueles que abordam o assunto como um fenômeno social ou cultural tendem a receber menos crítica, pois podem permanecer negativos ou neutros a respeito da existência de UFOs”, disse Bullard. “Se fosse tomar uma abordagem sociológica ou psicológica, eu estaria pisando em solo firme”, adicionou Jacobs para a reportagem. “Na verdade, eu seria carregado nos ombros de meus colegas como um herói”.
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Saiba mais:
Dossiê Cometa (2008)
Descrição: O relatório final da comissão cientifica que analisou a profundidade e as conseqüências para a humanidade da presença alienígena na Terra.
Este é um dos documentos ufológico mais explosivos dos últimos tempos. O Dossiê Cometa é o relatório da entidade homônima francesa – o Comitê Cometa – que analisou as evidências mais marcantes da atuação de ETs em nosso planeta, através de avistamentos e aterrissagens de UFOs que se prolongam há milênios e dos contatos com seus tripulantes.
O documento foi entregue ao primeiro ministro francês e a outras autoridades mundiais, com uma séria advertência: devemos estar preparados para grandes transformações em nossa cultura, ciência e religião, pois em pouco tempo os UFOs causarão grande impacto em nossas vidas. Nunca na história se falou com tanta franqueza e abertura sobre o problema dos UFOs. O Dossiê Cometa foi composto por cientistas, militares, autoridades, historiadores e filósofos franceses, que decidiram que já era hora de assumir uma posição concreta ante o avanço da presença alienígena na Terra.
O livro apresenta casos ufológicos marcantes ocorridos na França e em todo o mundo, incluindo pousos de UFOs com marcas físicas analisadas, perseguições a aviões civis e militares com depoimentos dos pilotos, interferências em redes elétricas e telefônicas e, sobretudo, casos em que ETs abordaram seres humanos, de forma pacífica ou não. Mas, bem mais do que expor os fatos, o Comitê Cometa os examinou detidamente para projetar o cenário que nos espera.
Para os membros da entidade, o futuro está definido: um exame da ação de nossos visitantes deixa claro que caminhamos rapidamente para um contato oficial definitivo com outras espécies cósmicas. Assim, o livro sugere às autoridades mundiais as ações que devem ser tomadas, e com a devida urgência, para que a humanidade se adapte à nova realidade que a espera, a fim de que este grande encontro não cause prejuízo à nossa existência.
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