O ceticismo (português brasileiro) ou cepticismo (português europeu): ceticismo (derivado do verbo grego σκέπτομαι, (sképtomai), \”olhar à distância\”, \”examinar\”, \”observar\”) é a doutrina que afirma que não se pode obter nenhuma certeza absoluta a respeito da verdade, o que implica numa condição intelectual de questionamento permanente e na inadmissão da existência de fenômenos metafísicos, religiosos e dogmas. O termo originou-se a partir do nome comumente dado a uma corrente filosófica originada na Grécia Antiga.
Debunker, em tradução livre para o português, seria um “desenganador”. Um desenganador é um cético engajado no combate a charlatões e idéias que, na sua visão, são falsas e não-científicas. Muitos desenganadores se tornam controversos, pois costumam exprimir opiniões contundentes e tendem a comentar sobre assuntos que possuem o potencial de ofender valores pessoais, como religião e crenças em geral.
Eu sou um ufólogo, mas cético, pois eu não considero um disco-voador qualquer luz que aparece no céu. Meu primeiro pensamento é que pode ser um avião, um helicoptero, balão ou outra coisa terráquea. A minha análise parte para o lado ufológico somente após descartar todas as opções anteriores. Isso é racionalidade e seriedade num trabalho.
Algumas pessoas se consideram céticas, tem sites alusivos a essa palavra e dizem combater as fraudes na ufologia para “limpá-la”. Mas muito pelo contrário, essas pessoas atacam a ufologia de maneira desiquilibrada e sem qualquer tipo de base de pesquisa, além de muitas vezes manchar o nome de uma família. Esse tipo de pessoa não é um cético, é um debunker.
“Existe uma diferença entre o cético e o debunker. Não há nada de errada em ser cético, pois o cético está questionando uma idéia, uma coisa ou uma teoria. Não há nada de errado nisso”, diz o pesquisador britânico e editor da revista UFO Matrix, Philip Mantle, “por exemplo, os irmãos Wright eram céticos. A ciência na época afirmava que o homem não poderia voar numa máquina mais pesada que o ar. Eles eram contrários a essa idéia e provaram que a ciência estava errada” Ainda segundo a opinião de Philip, “os debunkers são pessoas que não estão abertas a persuação ou discussão, já que suas mentes estão fechadas. Por muitos anos eles não aceitaram que os irmãos Wright voaram. Portanto não confunda os dois. Ouça os céticos assim como eles devem te ouvir, mas quando for um debunker não lhe dê ouvidos, pois ele não te dará também”.
O famoso e mundialmente conhecido pesquisador norte-americano-canadense, Stanton Friedman, também diz ser um cético. “Não tenho nada contra os céticos. Eu sou um cético. Eu coloco todas as informações que recebo num enorme “cesto” e tento não concluir nada até rever as evidências do caso. O que me incomoda são os debunkers. Eles tem 4 regras básicas: (1) Não me encha com fatos, minha opinião já está formada; (2) se o público desconhece algo, não direi nada; (3) se não puder atacar as informações, ataque as pessoas; e (4) faça sua pesquisa através do que você leu e ouviu falar, pois investigar por conta própria dá muito trabalho\”.
Quem me escreveu isso foi o prório Stanton. O mesmo Stanton Friedman, descobridor do caso Roswell, que segundo palavras do pseudo-debukner Kentaro Mori, “Thiago, nenhum ufólogo sério tem Roswell em muita alta conta. Aí se incluem pesquisadores como Jacques Vallee, que não considera o caso merecedor de muita atenção. Ou mesmo o Nuno Silveira, da SPO. Mas, claro, estou falando de ufólogos de verdade. Muitos outros consideram o caso sagrado. É desnecessário postar sobre isso na Updates, o caso já foi discutido à exaustão. Você parece não saber ler a lista em questão, do contrário já teria percebido (sic)\”. Veja aqui a mensagem postada