Revista UFORevista UFORevista UFO
  • Loja da UFO
  • Notícias
  • Contato
  • Mais
    • Anuncie
    • Diretor
    • Fundador
    • Sobre a Revista UFO
    • Ufoplay
  • Expediente
  • Editor
Lendo: Caso Varginha: O que dizem as correspondências encontradas no Exército?
Envie!
Entrar
Notificação Mostre Mais
Font ResizerAa
Revista UFORevista UFO
Font ResizerAa
Buscar
  • Loja da UFO
  • Notícias
  • Contato
  • Mais
    • Anuncie
    • Diretor
    • Fundador
    • Sobre a Revista UFO
    • Ufoplay
  • Expediente
  • Editor
Já tem uma conta? Entrar
Siga-nos
Revista UFO > Notícias > Caso Varginha: O que dizem as correspondências encontradas no Exército?
Caso VarginhaCBUnotícias

Caso Varginha: O que dizem as correspondências encontradas no Exército?

Inúmeras situações de irregularidades com relação ao descumprimento à Lei de Acesso à Informação foram encontradas na busca pela verdade do Caso Varginha. Mas por qual razão o Exército estaria escondendo documentos não só dos ufólogos, mas da população em geral, em detrimento da Lei?

Ultima atualização: 27 de janeiro de 2024 20:56
Por
Redação | Portal UFO
Envie!
correspondência
A campanha questiona o fato de documentos que deixaram de ser sigilosos continuarem retidos. Fonte: Petit/Ramalho
Envie!

Sigilo sobre as correspondências e documentos do caso infringem a própria Lei

Entre os órgãos civis do governo e entre Forças Armadas não é incomum a troca de correspondências contendo instruções normativas, decisões de comandos, tarefas, informes, trocas de custódias de documentos, convites para solenidades e toda uma gama de procedimentos administrativos peculiares a cada organização governamental, ocorrendo em todas as esferas, da municipal a federal, normalmente feitos via ofício.

Por motivos específicos, e quando se faz necessário, essa troca pode até se intensificar em determinados períodos. Como entes integrantes dessa cadeia de organizações, ele se dá entre as corporações militares de cada estado, representadas principalmente pelo Exército e as instituições hierarquicamente inferiores, como Polícia Militar (PM) e Corpo de Bombeiros (CB).

Link enviado instantaneamente!
Ad image
Assista esse e muitos outros vídeos exclusivos
Ad image

Durante a campanha UFOs, Liberdade de Informação Já, efetivamente posta em prática a partir do ano de 2004, pedindo providências governamentais para abertura de seus arquivos ufológicos, observamos muito essa atividade de troca de ofícios entre os diversos entes, acionados pela Casa Civil após o protocolo do “Dossiê Ufo Brasil” na Presidência da República.

Tivemos acesso a dezenas de ofícios descrevendo várias dessas atividades sendo postas em prática para consecução do que fora solicitado por meio do acionamento da lei. Inclusive um desses documentos, originário do Comando do Exército, oficiou a Câmara dos Deputados a existência do Inquérito Policial Militar sobre o Caso Varginha – IPM nº18/97 da Escola de Sargento das Armas (ESA).

Mas nesse caso da campanha em tela, os documentos administrativos acessados eram todos “ostensivos”, ou porque assim foram gerados, ou porque já haviam sido desclassificados. Ou seja, eram de acesso público, sem classificação de sigilo. A questão é: e quando esses documentos não são ostensivos, permanecendo ocultos, mesmo sendo solicitados depois de vencidos seus prazos de sigilo legal? Obviamente isto é um entrave, e estamos agora, no atual estágio da campanha para a revelação do que ocorreu em Varginha e seus arredores nos anos de 1996 e 1997, nos deparando com esses documentos ilegalmente sigilosos.

02 22
Documentos estão sendo negados aos pedidos de LAI. Fonte: GettyImages

Estamos eu o amigo Marco Antônio Petit, com a luxuosa colaboração de Vitório Pacacinni, outros grandes ufólogos e testemunhas diretamente envolvidas com o Caso Varginha, semanalmente detalhando o que na verdade ocorreu no citado IPM. Sabemos, por exemplo, que ele teve origem inicialmente numa sindicância de 1996, disparada logo que a ESA percebeu ter perdido o controle sobre o segredo que deveria encobrir o incidente de janeiro daquele ano, sobretudo suas consequências, que iriam do nível municipal ao federal, obviamente passando pelo estadual e suas instâncias.

Assunto relacionado:  Piloto denuncia que a CIA tentou mudar seu relato

E, neste caso, as datas, referências, siglas e destinos de determinados documentos que estão começando a aparecer, embora não revelem seus conteúdos, são de fundamental importância para, se não entender todo o contexto que se deu desde o Comando Geral do Exército em Brasília até aquela organização militar específica (OM ESA), pelo menos confirmar o que vinha sendo tramado dentro de uma estrutura militar maior, a 4ª Região Militar/ 4ª Divisão de Exército (4ª RM/4ª DE), a qual engloba todo o efetivo militar do Estado de Minas Gerais.

Conforme já informamos antes, em publicações dentro desse braço da campanha intitulado “Varginha, Chega de Acobertamento”, foram protocolados vários processos de solicitação de documentos via Lei de Acesso à Informação (LAI) nº 12.527/2011, no site www.gov.br, por membros da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU).

Inicialmente, solicitamos mais de uma centena de “números únicos de protocolos” (NUPs), todos eles daquela 4ª RM/4ª DE, desclassificados por fim de prazo de sigilo e publicados no “Rol de Informações Classificadas” do Exército, conforme manda a LAI. Mas que, dado à revelação de outras informações oriundas dos processos burocrático-administrativos contidos nesses NUPs, foram geradas mais algumas dezenas de referências a outros documentos. Dessa forma apareceram mais citações sensíveis, consequentemente gerando mais pedidos via LAI, numa segunda sequência.

Pois é exatamente aqui, nesta segunda fase de pedidos da operação pente-fino desencadeada dentro da CBU, que a trama começou a mostrar a sua cara. A partir dessa fase os pedidos de recorrência em instâncias superiores (1ª, 2ª, 3ª e, no momento, um caso em 4ª instância – Comissão Mista de Reavaliação de Informação (CMRI)), começaram a se multiplicar.

Só este articulista detectou inúmeras situações de irregularidades que são, no mínimo, questionáveis com relação ao descumprimento à LAI. Mas por qual razão aquela OM e suas instâncias superiores, incluindo a própria Polícia Militar de Minas Gerais (PM/MG), estariam escondendo documentos não só dos ufólogos, mas da população em geral, ao total arrepio da Lei?

Assunto relacionado:  Oficial aposentado teme ser preso caso relate sua experiência com um UFO

A resposta para esta pergunta não está nas justificativas dadas pelos militares de alta patente da ativa, responsáveis pela hoje ilegal manutenção de sigilo, ainda que elas venham disfarçadas sobre alegação de termos como “divulgação passiva” e “divulgação ativa” da informação solicitada; “pedidos desarrazoados”, “informações sensíveis sobre operações e táticas militares”, “segurança da sociedade e do Estado” etc., quase todas essas justificativas acompanhadas do famoso “lero-lero juridiquês”, para indeferimento do acesso às informações.


Acima, algumas das documentações de pedidos via LAI protocoladas pela CBU.
Fonte: Petit/ Ramalho

A resposta à questão levantada possivelmente reside exatamente no que foi e está sendo pesquisado pelos ufólogos; no que disseram e ainda dizem as testemunhas que não se curvaram às tentativas de silêncio e, agora, pelo que vêm revelando, mesmo que parcialmente, informações oficiais contidas em documentos da época.

Entremos, portanto, em apenas um dos exemplos das solicitações de informação via LAI direcionadas ao Exército, para não nos estendermos muito, já que são dezenas de processos com centenas de NUPs que já estão em várias instâncias, como dissemos. Contudo, só nesse exemplo podemos constatar o que foi solicitado, o que foi fornecido, o que foi negado, a quem foram direcionadas as correspondências geradas no Exército, como por exemplo, à PM/MG; quais referências contêm e como elas se correlacionam com o caso, através de suas datas de geração:

– Processo LAI: 60143.003050/2023-41 – Solicitação de cópias de 63 protocolos sigilosos desclassificados (NUPs), vários deles originários em 1996. Desses 63 o Exército só forneceu 20, e apenas cinco foram gerados no ano de 1996. Lembrando que a Sindicância inicial da ESA teve origem em 10 de maio de 1996 e o IPM, em 13 de fevereiro de 1997. O acesso aos demais 46 NUPs foi negado sem argumentação alguma, deduzindo-se que seja pela “desrazoabilidade” numérica.

O processo está na Controladoria Geral da União (CGU), em recorrência de 3ª instância, uma vez que os documentos existem, foram localizados, desclassificados e, portanto, não podem ter seu fornecimento indeferido. Nos documentos fornecidos pelo Exército neste processo específico que pegamos como exemplo, e em alguns outros menores, foram encontrados ofícios da 4ª RM/4ª DE para o CB/MG, PM/MG e ESA, entre outras OMs da mesma região, em datas altamente suspeitas.

Assunto relacionado:  Fotos nítidas de UFO do arquivo oculto do coronel Wendelle Stevens são reveladas

Algumas delas contendo referência a anexos compostos por inventários de “Documentos Sigilosos Controlados” (DSC), fichas de agentes e de veículos descaracterizados para uso em serviços de inteligência, transferência de oficiais e soldados para outras OMs e, pasmem, sugestões de comportamento no repasse de informações sigilosas geradas pelo Exército logo após a instauração do IPM, quando essas fossem direcionadas à PM ou ao CB.

Contudo, como vimos dizendo, poucos desses anexos foram fornecidos. A maioria deles são em forma de ofícios que, ou não foram encontrados e nem fornecidos, ou quando fornecidos vieram tarjados, praticamente impedindo deduções mais exatas. Se já tivemos condições de levantar sérias suspeitas dentro de mais ou menos 1/5 do que foi solicitado e liberado, imaginem quando quase tudo vier à tona?

Por essas razões, tudo que foi negado está na CGU ou sendo encaminhado para CMRI, 3ª e 4ª instâncias para revisão de decisão negativa, à exceção de um, que apesar ter sido gerado na 4ª RM/4ª DE, foi encaminhado, recebido e localizado pela PM/MG, assim teve que ter seu recurso direcionado à Controladoria Geral do Estado (CGE/MG).

Por Fernando Aragão Ramalho

Ufólogo, conferencista, autor de inúmeros artigos, principalmente dentro do contexto militar. Foi coordenador da Comissão Brasileira de Ufólogos ao longo dos anos mais importantes da história da CBU, com ações, inclusive, dentro do Congresso Nacional. Como coeditor da Revista UFO, assinou inúmeros artigos contra o acobertamento ufológico nas páginas da referida publicação. Hoje, Ramalho está de volta tanto à Revista UFO, como à própria CBU e assina com o Ufólogo e Escritor Marco Petit a presente campanha, específica para o Caso Varginha.

Consultoria jurídica: Dr. Flori Tasca (OAB-PR) e Luiz Azenha (OAB-RJ).

ATENÇÃO: Postagens de Petit, Fernando Aragão Ramalho (e convidados) toda quinta-feira nesta página. Compartilhem esse e os outros conteúdos que serão divulgados. Curtam e sigam a página da campanha.

Contato: WhatsApp (21) 995841014


O Caso Varginha sempre foi muito bem documentado pela Revista UFO. Adquira a edição #222, onde tantas outras informações sobre o Caso Varginha foram noticiadas, na nova loja da Revista UFO!
04 10

TÓPICO(S):ademar gevaerdCaso VarginhaCBUmarco petitrevelaçãosigilovarginhaVarginha - Chega de Acobertamento
Compartilhe
Facebook Whatsapp Whatsapp Telegram Threads Copiar Link Imprimir
O que você acha?
Joy0
Sad0
Surprise0

Redes Sociais

FacebookCurtir
InstagramSeguir
YoutubeSe inscrever
TiktokSeguir
TelegramSeguir
LinkedInSeguir
MediumSeguir
ThreadsSeguir

As últimas

ccf1c7b4 91cf 44b7 bc18 d73e0c7f34fa
Denunciante da Força Espacial revela corrupção, sistema secreto e ligação com OVNIs
Notícias
5a7d5176 21c8 4c60 a963 a4530c5d631b
Sinal wow: A origem da famosa mensagem extraterrestre pode estar relacionada ao 3I/ATLAS
Notícias
3ecc749c 082d 4c01 a6c6 cbd542f973e7
Ex-militar expõe segredos: um UFO Triângular mudou sua vida
Notícias

Categories

Leia também

012f072ec7ac36d0b10ce54070840c7a
Notíciasnotícias

Estranhas luzes são filmadas nos céus da Austrália! Assista ao vídeo

Thiago Ticchetti
Por Thiago Ticchetti
8 minutos de leitura
WhatsApp Image 2025 09 19 at 16.33.14 1
Notíciasnotícias

Filho das Estrelas – Um filme baseado em fatos reais!

Thiago Ticchetti
Por Thiago Ticchetti
3 minutos de leitura
audiencia 1
Notíciasnotícias

Audiência pública reúne Ufólogos em Brasília

Thiago Ticchetti
Por Thiago Ticchetti
8 minutos de leitura
50c5fb01 d86c 476a a2db 4b957823f8df
Notícias

UFOs em Brasília: O Congresso abre espaço para o desacobertamento

Fernanda Pires
Por Fernanda Pires
6 minutos de leitura
3iatlas navecometa
Notíciasnotícias

E se o 3I/ATLAS fosse um cometa e uma nave espacial interestelar? Um novo estudo sugere que é possível

Thiago Ticchetti
Por Thiago Ticchetti
4 minutos de leitura
3iatlas niquelsinhierro
Notíciasnotícias

Novo estudo reforça hipótese controversa sobre a origem tecnológica do 3I/ATLAS

Thiago Ticchetti
Por Thiago Ticchetti
5 minutos de leitura
2f576051 59f6 4ee5 86f0 bc8778207ca3
Notícias

A inteligência artificial torna a revelação de OVNIs inevitável?

Fernanda Pires
Por Fernanda Pires
10 minutos de leitura
ChatGPT Image 27 de ago. de 2025 12 43 53
NotíciasColunasnotícias

O Custo da Revelação: Como a Intimidação Mantém Testemunhas de UFOs Silenciosas

Thiago Ticchetti
Por Thiago Ticchetti
8 minutos de leitura
Mostre Mais
Revista UFORevista UFO
Siga-nos
Fundador: A. J. Gevaerd | Direção Geral: Daniel Gevaerd | Editor: Thiago Ticchetti 2000 - 2025 © Gevaerd Ufologia ME - Todos os direitos reservados. CNPJ: 22.328.431/0001-14 - E-mail: contato@ufo.com.br Rua Antonio Maria Coelho, 423 - Centro de Campo Grande/MS
Welcome Back!

Sign in to your account

Username or Email Address
Password

Perdeu sua senha?

Not a member? Sign Up