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Caso Bariloche: quando os UFOs representam um perigo para pilotos e aeronaves

Não são poucos os casos em que a aproximação de UFOs causa problemas e interferências nos instrumentos de bordo de aeronaves, oferecendo sério perigo à sua navegabilidade

Laura Maria Elias

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Paisagem nevada de Bariloche
Créditos: Sputh American Jets

Não são poucos os casos em que a aproximação de UFOs causa problemas e interferências nos instrumentos de bordo de aeronaves, oferecendo sério perigo à sua navegabilidade

 Como publicamos aqui, o mais famoso caso ufológico argentino, o Caso Bariloche, teve sua documentação desclassificada pelo Ministério da Defesa e disponibilizada ao público graças às ações da Comisión de Estudios de Fenómeno OVNI de la Republica Argentina (Cefora). 

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O caso ocorreu em 31 de julho de 1995, na turística cidade argentina de San Carlos de Bariloche, famosa por ser o destino favorito de turistas e estudantes em ano de graduação. Naquela noite, a cidade viveu um episódio ufológico perigoso e fascinante.

Na investigação do caso, os ufólogos contaram com documentos oficiais provenientes de órgãos civis e militares que corroboram a veracidade dos fatos registrados naquela noite, descartando a possibilidade de uma interpretação equivocada por parte das testemunhas e investigadores.

Além de os documentos, os próprios observadores do fenômeno, suas qualificações profissionais e sua distribuição geográfica pela área aumentam ainda mais a credibilidade do evento ufológico.

Os depoimentos considerados são os do comandante Jorge Polanco, piloto do Boeing 727 da companhia Aerolíneas Argentinas, do suboficial principal Daniel García, oficial de operações do Aeroporto Internacional de Bariloche, do suboficial auxiliar Ramón Blanco, controlador de tráfego aéreo naquela noite, e do suboficial Nicolás Araya, presente como observador meteorológico.

 

O caso

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UFO se aproxima de avião em processo de pouso Crédito: Revista UFO

Na noite de 31 de julho de 1995, um apagão que começou pelo estacionamento do Aeroporto de Bariloche, se estendeu por toda cidade, e fez com que as autoridades tomassem providências urgentes, pois havia tráfego aéreo intenso acontecendo na região.

Enquanto corriam para iluminar a pista com o equipamento auxiliar, a equipe de emergência do aeroporto viu um UFO intensamente iluminado pairando sobre o prédio principal e sobre alguns dos hangares, a uma altitude que lhe permitia clarear o solo e até uma das testemunhas.

Naquele momento aproximavam-se para pouso um Boeing 727 das Aerolíneas Argentinas proveniente de Buenos Aires com 100 pessoas a bordo, e também um avião Cheyenne da polícia argentina, que estava indo retirar uma pessoa doente.

Ao se aproximar o comandante da Aerolíneas Jorge Polanco viu um objeto desconhecido e comunicou à Torre de Controle, que o informou que havia outro avião nas imediações, mas que vinha pelo lado oposto, portanto não seria o mesmo.

O comandante viu que o UFO se posicionava à direita de seu avião a uma distância muito curta, e conseguiu identificar luzes verdes em suas extremidades e uma forte claridade laranja no centro, a mesma pelas testemunhas do aeroporto, como sendo âmbar.

A princípio, o UFO pareceu acompanhar o Boeing 727 em suas manobras de aproximação, mas, de acordo com Polanco, a impressão era de que o objeto não se movia, e que a aproximação com o avião se dava somente pelo movimento avião.

 

Perigo no ar

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O perigo de encontros aéreos com UFOs. Crédito: Revista UFO

De qualquer maneira, quando estava próximo demais do objeto, já alcançando cerca de 1.800 m de altitude e alinhando-se finalmente para o pouso, o estranho artefato faz uma mudança de rumo muito brusca e a uma velocidade tão alta que Polanco afirmou ser impossível de determinar.

“Era uma manobra impossível para qualquer avião que conheço”, disse. De acordo com informações obtidas depois do ocorrido, o piloto ainda teve a impressão de que o UFO conhecia bem a rotina de procedimentos para pouso e as limitações da aeronave que ele comandava.

Quando realizou tal manobra, estranhamente os instrumentos do aeroporto, incluindo aqueles na torre de controle, no observatório meteorológico e os equipamentos elétricos auxiliares na pista, sofreram interferências inexplicadas em seu funcionamento.

Diante de tal situação, Polanco executou um procedimento de escape, abortando o pouso e voltando a cerca de 3.300 m de altitude para tentar outra aproximação para aterrissar. Enquanto isso a energia foi restaurada e a segunda tentativa de pouso do Aerolíneas foi concluída com sucesso.

Minutos depois, finalizada a manobra de atracamento no terminal de passageiros, foi a vez de o avião militar da Gendarmería Nacional executar sua rotina de aproximação, o que também ocorreu com sucesso.

 O capitão J. D. Gaitán, comandante do vôo GN 705, também acusou a presença do estranho objeto, relatando que havia passado por baixo de seu avião.

Para conhecer o Caso Bariloche por completo, por favor clique aqui e leia a matéria que a UFO publicou sobre ele

Assista, abaixo, um video incrivel sobre o Caso Bariloche:

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