INCIDÊNCIA MARCANTE – Em alguns contatos ufológicos da era atual, contatados receberam informações sobre a existência de bases submarinas em nosso planeta. Resolvemos aqui fazer um apanhado geral sobre o problema, cuja finalidade, como não poderia deixar de ser, é lançar um pouco de luz sobre o assunto.
Antes de mais nada, devemos ponderar sobre alguns pontos significativos. Muitas pessoas, “sábios apressados”, consideram como um ponto negativo na existência do fenômeno UFO, o grande número de avistamentos notificados nas últimas décadas. Segundo eles, seria totalmente ilógico que milhares de astronaves realizassem longas jornadas interestelares, vencendo os abismos cósmicos, para chegar à Terra e, após rápidos vôos sobre algumas áreas, ou contatos mais diretos, mas ainda superficiais, retornassem a seus mundos.
Devemos dizer, antes de qualquer outra coisa, que esta linha de raciocínio tem suas falhas. Não podemos, de forma alguma, acreditar que os OVNIs cruzam os espaços interestelares através de uma tecnologia a nível de nossa civilização. Portanto, as dificuldades por nós imaginadas provavelmente são inexistentes. Poderiam cobrir distâncias fabulosas em questão de segundos. Por outro lado, os detratores da Ufologia parecem desconhecer que, segundo estimativas, existiriam só em nossa galáxia mais de 600 milhões de planetas habitáveis, o que nos dá um vasto leque de origens para os discos voadores, tornando-os algo muito normal.
Acreditamos, entretanto, que também seria lógico que civilizações interessadas em nosso planeta e na vida que nele habita mantivessem aqui postos avançados de observação econtrôle. Os pontos escolhidos para implantação destes postos, verdadeiras bases de onde partiriam naves menos sofisticadas, deveriam estar localizados nas áreas mais discretas, se possível onde nossa humanidade tivesse menos capacidade de agir. Que regiões cumpririam estas especificações? A resposta é clara: as profundezas submarinas, que ainda hoje são áreas de difícil acesso.
As descrições, relatos, feitos por testemunhas oculares de emersões e submer-sões de objetos voadores em nossos oceanos, mares, etc, são numerosas.
UFOs SAINDO DE DENTRO D\’AGUA – Em 1980, várias pessoas tiveram a oportunidade de observar um objeto de cerca de cinco metros de diâmetro emergir das águas do rio Araguari, a 150 km de Macapá (Amapá), pairar a cinco ou seis metros de altura e a cem da margem, depois de subir lentamente até uma altura de duzentos metros, e ali ficar por quatro minutos, tomando depois o rum o do oceano Atlântico.
Fato semelhante foi observado por Nelson Batista dos Santos, funcionário público federal. Numa madrugada de maio de 1952, observou em frente a Itaípuaçu (RJ), entre as ilhas do “Pai” e do “Filho”, a emersão de um aparelho do tamanho da bóia do porta-aviões Minas Gerais. Depois de ter pairado por alguns momentos, rumou em direção à Barra da Tijuca.
Recuando no tempo, vamos a 1845. No dia 18 de junho, segundo o “Malta Times”, foi visto saindo do mar três objetos luminosos a cerca de 800 metros do bergantim Victória, que encontrava-se a 900 milhas de AdaJaia (Ásia Menor). Estes aparelhos permaneceram visíveis por dez minutos. Já aproximadamente à meia-noite de 24 de fevereiro de 1885, a 37? de latitude norte, 17? de longitude leste, o capitão do bergantim Innerwich foi acordado por seu imediato para que observasse algo insólito no ar – unia esfera luminosa que acabou por submergir no mar.
Existem, na realidade, algumas áreas endêmicas, onde desde o século passado são registrados inexplicáveis fenômenos, que poderiam estar relacionados à atividades submarinas sob o controle de outras civilizações.
Numa noite escura de maio de 1880, por volta das 23:30h, o vapor Patha, da Rritish índia Company, atravessava o Golfo Pérsico. De repente, e sem que houvesse alguma explicação convencional, surgiram duas enormes “rodas” luminosas, uma de cada lado do navio; seus raios pareciam roçar as amuradas. Cada roda comportava dezesseis raios, e tinham 500 metros de diâmetro aproximadamente. Sobre a superfície do mar, nada era observado. O fenômeno luminoso partia de algum ponto muito abaixo da superfície marítima. As “rodas” acompanharam o “Patha” por cerca de vinte minutos, depois dos quais se extinguiram.
Um ano antes, mais precisamente às 9h40 da noite de 15 de maio de 1879, o Volture, da marinha britânica, encontrava-se a 26º de latitude norte e 53º de longitude leste, em meio ao Golfo Pérsico. Membros da sua tripulação, inclusive o comandante J. E. Pringle, observaram o mesmo fenômeno luminoso, que parecia partir das profundezas submarinas, Este fenômeno voltou a ser observado também pela tripulação do vapor Kilma, a 4 de abril de 1901, precisamente na mesma área.
Às 3 horas da madrugada do dia 10 de junho de 1909, o vapor Bitang, atravessava o Estreito de Málaca, localizado entre a Malásia e Sumatra, quando mais uma vez o estranho fenômeno das1 “rodas” luminosas se fazia presente. Uma outra região “quente” é o Golfo de Omã. Lá também foram presenciadas estranhas manifestações luminosas, provenientes de algo que encontrava-se sob o mar.
O TRIÂNGULO DAS BERMUDAS – No dia 5 de dezembro de 1945, às 14 horas e 10 minutos, cinco aviões TBM Avengers deixavam sua base em Fort Lauderdale, Flórida, em uma missão de treinamento: era o chamado vôo 19. No total, 9 homens formavam a tripulação dos aviões. O tempo estava bom, com o Sol banhando as águas do Atlântico, enquanto uma leve brisa empurrava algumas poucas nuvens.
O regresso estava previsto para às 16 horas. Às 15 horas e 45 minutos o comandante da esquadrilha, tenente Frank Taylor, chama a torre de controle da missão demonstrando estar perdido, e sob forte impacto emocional. Ele declara: “…Está tudo mal… estranho… Até o aspecto do oceano é diferente…”. Pouco tempo depois levanta vôo um hidroavião Martin Mariner em missão de salvamento, levando 13 homens a bordo. Aproximadamente 30 minutos depois a tripulação do mesmo reporta que se aproximava da última posição presumível dos Avengers. Foi a última comunicação recebida do Mariner. Na madrugada seguinte, 242 aviões, 18 navios e o porta-aviões Solomons participam da maior operação de busca e salvamento realizada até então. A pesar de toda a grandeza da operação, nada foi encontrado.
Desaparecimentos deste tipo, entretanto, já vinham ocorrendo nas águas do Triângulo desde muito tempo antes. Um dos mais interessantes é o caso do Cyclops, o maior navio de transporte de carvão da marinha norte-americana na época, que desapareceu em março de 1918 com uma tripulação de 309 homens e um carregamento de magnésio, entre Barbados e Norfolk. O último contato radiofônico não fazia rnensão a qualquer tipo de problema a bordo, O Cyclops desaparecia com tempo bom e mar calmo, não lançando qualquer mensagem de socorro. Mais uma vez, as buscas foram infrutíferas!
Mesmo um submarino nuclear, no caso o Scorpion, também da marinha norte-americana, desapareceu na mesma região em maio de 1968, quando retomava de manobras no Mediterrâneo. A bordo seguia uma tripulação de 90 homens, dos quais nunca mais se teve notícia.
AS OCORRÊNCIAS SE ACUMULAM – Além de pertubações magnéticas, desaparecimentos de embarcações e aviões com suas tripulações, a região do Triângulo do Diabo, como é chamada também, é rica em outros mistérios. No dia 8 de agosto de 1956, por exemplo, o Yamacraw, da Guarda Costeira norte-americana, navegava a nordeste das Bahamas, tendo a bordo cerca de 51 homens. Aproximadamente às 3 horas e 30 minutos da madrugada, a tripulação começa a observar uma enorme massa que veda totalmente o horizonte. Com o passar dos minutos a embarcação começa a navegar ao longo da “parede”, cuja base parecia flutuar meio metro acima do oceano. O comandante da embarcação acaba por ordenar que o Yamacraw penetrasse na “coisa”. A temperatura e umidade permanecem as mesmas, confirmando que não se tratava de um nevoeiro convencional. Repentinamente as máquinas param de trabalhar e os tripulantes começam a tossir, mas logo depois este antigo draga-minas da Segunda Grande Guerra deixava o “nevoeiro”. Tudo voltava o normal. Com o nascer do Sol aquela estrutura desaparecia sem deixar o mínimo vestígio de sua presença. Nesta mesma madrugada pensou-se observar urna grande superfície de terra aproximadamente a 28 milhas da embarcação, entretanto, o Yamacraw estava na verdade a 800 milhas da República Dominicana (a terra mais próxima). Até hoje não foi encontrada qualquer explicação lógica para estes fenômenos.
Várias foram as teorias criadas para explicar os fenômenos estranhos ocorridos no chamado Triângulo das Bermudas. Entretanto, a lógica nos impede de aceitar a maioria delas, pois não são capazes de explicar a totalidade dos desaparecimentos. Em alguns casos apenas as tripulações somem, enquanto o resto da equipagem (barcos, alimentos, etc.) permanece intacta. Ou seja, fica claramente demonstrado que existe uma inteligência por trás dos fenômenos. A propósito, devemos lembrar que esta região é uma das áreas onde, segundo as informações recebidas através dos contatos ufológicos, estaria localizada uma base de UFOs. A região do Triângulo realmente apresenta intensa atividade ufológica.
Em Porto Rico, em 1972, por exemplo, era difícil erguer os olhos e deixar de avistar um disco voador: As aparições eram tão contundentes que provocavam várias vezes engarrafamentos gigantescos. Alertados pelas estações de rádio, os motoristas simplesmente abandonavam seus carros e passavam a observar formações inteiras a desfilar pelo céu. Nas Bahamas, no Haiti, na República Dominicana, em Cuba, nas Caraíbas e Bermudas, observar UFOs deixou a muito de ser algo raro.
Em 1963, durante manobras navais efetuadas a sudoeste de Porto Rico, um objeto submarino que se deslocava a mais de 150 nós teria sido seguido durante quatro dias por um contratorpedeiro e mais tarde por um submarino. Foi impossível identificá-lo. Não raro são observados objetos não identificados a evoluírem sob as águas da região.
Na Flórida, um dos extremos do Triângulo, a atividade dos UFOs também é bastante acentuada. Em 15 de dezembro
de 1975 centenas de pessoas da pequena cidade de Saint Johns River, observaram as evoluções de um destes objetos, que não raras vezes se aproximam de Cabo Kennedy. Em 10 de janeiro de 1964, um destes seguiu por cerca de 15 minutos um míssil Polaris.
A ligação entre os desaparecimentos e os OVNIs parece ser cada vez mais comprovada. Nos momentos em que ocorreram desaparecimentos, OVNIs foram detectados na região. Não acreditamos em coincidências!
TAMBÉM NO JAPÃO – Há outras áreas em nosso planeta onde verificam-se fenômenos semelhantes aos do Triângulo das Bermudas. O Mar do Diabo, a sudoeste do Japão, entre as ilhas Iwo Jima e Marcus, é uma destas regiões.
Da mesma forma que sua correspondente ocidental, lá também ocorrem desaparecimentos e perturbações de origem magnética inexplicáveis. O caso mais interessante é o do navio Kayo Marcus, enviado pelo governo japonês para desvendar o mistério e que, como muitos outros, nunca mais retornou daquela sinistra região.
Uma outra área ativa, situada ainda no Japão, é a região em tomo da ilha de Oshima, localizada ao sul de Tóquio, na entrada da baía de Sagami Nada. De tempos em tempos, vem sendo observado em torno desta um anel luminoso, que parece ter origem submarina. O mais interessante é que o aparecimento do “fogo mágico”, como passou a ser conhecido o fenômeno, tem sido seguido por “vagas” de objetos voadores não identificados, que se deslocam rumo ao centro do fenômeno (Oshima), onde estão ruínas do lendário “Reino do Sol”, que segundo a tradição local, estaria ligado a “grandes sábios descidos do céu”.
Continuemos ainda com o “fogo mágico”. Na noite de 1º de agost
o, independentemente das condições climáticas, este estranho fenômeno vem-se repetindo periodicamente nos últimos mil anos na costa de Kiushu, localizada a leste de Nagasaki. Curiosamente, lá também encontramos ruínas (tumbas) milenares do já citado “Reino do Sol”, enfeitadas com desenhos que parecem representar naves discoidais. Estes fatos nos fazem recuar em muito as ligações do fenômeno UFO com esta região do planeta.
NO ADRIÁTICO – A partir de 1974, começaram a ocorrer também no Mar Adriático, mais precisamente e de maneira mais intensa na região costeira de Abruzzi, Itália, fenômenos magnéticos de origem desconhecida. Numerosos desaparecimentos passaram também a ser registrados, notadamente de barcos pesqueiros e, apesar das intensas buscas realizadas, não se encontrava qualquer vestígio.
1974 é também o ano em que começou-se a registrar intensa atividade de aparelhos voadores desconhecidos (OVNIs) na área, o que serviu para tornar a situação mais explosiva. Ainda no mesmo ano surgiram enigmáticas manifestações luminosas, acompanhadas de enormes ondas.
Em novembro de 1978, os fenômenos tornaram-se mais ativos, aponto de pescadores das regiões entre as cidades de Pescara e São Benedito del Tronto, localizadas respectivamente em Abruzzi e Marche, recusaram-se a entrar no mar. A própria marinha italiana viu-se totalmente perdida.
“Aqui lancha CP 2018… Notado sinal lilás que sobe e desce do mar e aponta para o alto ,.. Vamos para o local… Estamos no local… Não há vestígios de naves ou embarcações … O sinal parecia uma faixa luminosa, mas agora tudo está escuro. ” Esta transmissão de uma lancha patrulha da marinha italiana foi captada durante uma noite quente de novembro de 1978, por um radioamador.
Na noite de 11 de novembro (1978), precisamente entre Pescara e São Benedito dei Tronto, pôde-se ver no horizonte marítimo uma faixa de luz vermelha, bastante intensa, aponto de ofuscar os olhos. Após 45 minutos este fenômeno extinguiu-se, dando lugar, por cerca de dez minutos, a manifestações luminosas azuladas, acompanhadas de estranhos ruídos. Estes fenômenos continuaram durante vários dias. Na realidade, antecederam algo fantástico. A Itália viu-se dias depois mergulhada numa onda de aparições de aparelhos voadores não identificados que, provenientes precisamente do Adrático, sobrevoavam o continente.
Pescara, Arezzo, Roma, Passaro, Teramo, Luciano, Chieti, Compobasso, Palermo , entre outras, foram cidades sobrevoadas. Milhares e milhares de pessoas nestas cid ades e em outras estiveram frente a frente com discos voadores. Fotos foram batidas; filmes rodados. Na noite de 21 de dezembro (1978) Elias Faccin, fotógrafo profissional, conseguiu talvez as mais importantes fotos daquela “onda”. Ele documentou em todos os detalhes a emersão de OVNIs nas águas do Adrático, demonstrando de maneira definitiva a origem daqueles aparelhos.
CONCLUSÕES – Ao estudarmos de maneira mais detalhada o Adriático, entretanto, constatamos que este não possui grandes profundidades. Estas giram em torno de 50 a 200 metros .Pelo menos a nível teórico seria difícil manter camuflada uma base de UFOs na região. Mas talvez a chave deste mistério tenha sido dada aqui no Brasil. Luli Oswald, durante sua experiência de 5? grau (ver classificação na pág. 02 desta edição), ocorrida na região de Jaconé, no Estado do Rio, recebeu informações sobre a existência de um túnel cuja entrada estaria localizada sob o mar, nas proximidades da costa da Patagônia (Argentina), que se comunicaria com “um outro mundo”. Estas informações parecem corroboradas pela própria incidência acentuada de OVNIs nos golfos de São Matias e São Jorge (ambos no litoral da Patagônia), onde inclusive já foram observadas também emersões de UFOs no próprio oceano.
Voltando a falar do Adriático, lembramos do fenômeno ocorrido em suas águas nas proximidades de Brioni, em 5 de agosto de 1958: grandes colunas de água subiram do mar em direção ao céu, como se estivesse havendo um bombardeio. As autoridades militares da região confirmaram na época que nenhum tipo de exercício estava sendo realizado, na oportunidade, na região. Estaria este fenômeno ligado à abertura de alguma espécie de túnel, que faria a comunicação de uma instalação subterrânea, intra-terrena, com regiões submarinas no Adriático?
Referências a túneis que ligariam “nosso mundo” com instalações, bases ufológicas, aparecem em vários outros contatos. Uma das experiências mais interessantes ocorreu no dia 3 de janeiro de 1979, com Filiberto Cardenas, após ter sido seqüestrado na Flórida (EUA). Filiberto narra:
“Iam me examinando enquanto a nave continuava em seu vôo; então, uma parede se abriu e pude observar um salão com várias telas de TV, cujas imagens estavam sendo projetadas aparentemente em terceira dimensão. Um ser humano trajando uma capa verde e tendo ao pescoço um colar com uma espécie de medalhão trabalhava ali. Tal medalhão era uma réplica de uma pirâmide pequena. Na poltrona ocupada pelo chefe, mais botões, ligados àqueles aparelhos de televisão. Ele falava comigo, mas eu sei que não ouvia -era telepatia.”
“Foi uma coisa estranha, pois quando a nave ia se deslocando eu ia observando imagens de vários países, nas telas. Depois de algum tempo de viagem, a nave desceu em algum lugar e eu fui passado para outra de tamanho menor. Eu estava paralisado e tinha um robô a meu lado. Fomos até uma praia deserta, onde o robô saiu para fora. Observei quando ele pegou uma espécie de revólver e o apontou para uma parede rochosa. A montanha se abriu e vi outras naves saindo do interior. Aquela onde eu estava não era maior que um Volkswagen sedã, com um vidro grande à maneira de pára-brisa.”
“Em seguida mergulhamos no mar, cujas águas iam-se abrindo, sem contato direto com o corpo da nave. Seguimos em grande velocidade até um grande túnel subaquático muito iluminado que dava para uma caverna alta e seca. Ali me fizeram sair e me sentaram num banco, de onde pude observar um desenho de uma serpente na parede. Ao lado, uma porta se abriu e uns seres pequenos dela saíram, e começaram a me olhar. Um deles me tocou no braço e, falando em espanhol, foi-me explicando algumas coisas. Enqua
nto ele falava íamos caminhando e, ao passarmos por uma espécie de abertura entre duas rochas, pude visualizar uma cidade, com ruas, casas e tudo mais.”
“Chegamos a uma casa daquela cidade e eu fui como que “prensado” contra a parede; mas nada me prendia, segundo eu podia ver. Essa parede foi-se mexendo até se converter numa espécie de mesa onde eu me sentia deitado, nu e paralisado. Do teto, cabos pendiam sobre mim e eu percebi a presença de outras pessoas à minha volta, como se me estivessem examinando. Terminado aquele exame, fui levado para uma espécie de auditório, onde eu não conseguia ver ninguém; mas “sabia” que estavam me observando, por algum tipo de vidro mediante o qual a gente vê mas não é visto, como aqueles “espelhos” da polícia.”
Algum tempo depois, que Filiberto não soube precisar, ele foi embarcado em uma outra nave que acabou por deixá-lo a cerca de 16 km do ponto onde ocorrera o seqüestro, sendo encontrado vagando sem rumo por um patrulheiro rodoviário.
Nossa civilização, como observamos, terá que se acostumar com a idéia de dividir o planeta com outras humanidades, pois aparentemente os extraplanetários já estão bem estabelecidos, e talvez há muito mais tempo que poderíamos imaginar.
Bases de UFOs: Também no Brasil
Ocorrências com UFOs em praias brasileiras apresentam padrões idênticos aos casos relatados mundialmente e apontam a possibilidade de bases também em nosso país
A existência dê bases – permanentes ou temporárias – de UFOs na costa brasileira é um assunto muito discutido nos círculos ufológicos nacionais. E com justa razão: existem registros de dezenas de observações de UFOs emergindo, submergindo e, às vezes, simplesmente caindo para dentro de reservas d\’água, oceanos e rios. Alguns destes casos são simplesmente fantásticos: UFOs são vistos entrando no mar na frente de milhares de banhistas, como em Santos (SP). Noutros casos, UFOs são perseguidos por caças da FAB e, às vezes, até por embarcações da Marinha brasileira, quando caem no mar e são, de alguma forma, resgatados e mantidos em segredo, como ocorrido em Recife (PE).
O caso que citaremos a seguir, típica ocorrência com UFO na Costa Brasileira, foi pesquisado pelo ufólogo Carlos Alberto Machado, de Curitiba (PR) e representa um caso entre dezenas idênticos, de que se tem notícia. A ocorrência deu-se em Navegantes, mais precisamente na praia de Gravata, litoral de Santa Catarina, entre Curitiba e Florianópolis, em 2 de julho de 1.974, entre 3:00 e 3:30 h da madrugada, tendo como testemunhas os senhores: Ubelino Severino, Francisco Severino, Francisco Filho, Alfredo Leopoldo da Costa, José Custódio, Alfredo Claudino, todos pescadores, e senhoras: Carnelina Severino (com seus nove filhos) e Nilda Vieira.
“Noite clara, de pesca, um grupo de experientes pescadores estavam em plena atividade quando viram um objeto branco brilhante que lhes chamou a atenção. O objeto caiu próximo à ponta da praia onde se encontravam, a cerca de 100 metros de distância do grupo. Ao se aproximarem, os pescadores nada puderam fazer, exceto olhar o borbulho que se desprendia da água e a espuma criada, que perderou alguns minutos.”
“A Marinha brasileira foi levada ao local. Um de seus mergulhadores desceu e, ao retornar, informou nada ter visto. O mesmo mergulhador comentou alguma coisa a sós como comandante do barco da Marinha. Este pediu silêncio aos que estavam presentes ao “resgate”, inclusive ameaçando-os com punição se comentassem algo a respeito (foi sugerida a apreensão das carteiras de pesca dos presentes, neste caso), e fez o mergulhador voltar ao mar e amarrar uma corda grossa à alguma coisa, subindo em seguida.”
“Por duas semanas seguidas o local não foi bom para pesca, mas mais afastado dali a pesca transcorria normalmente. Na região da queda do objeto os pescadores costumam praticar a chamada “pesca de arrasto” quando usam rede que atinge o fundo do mar. Este tipo de pesca só é possível onde não existam pedras no fundo, Resta então saber: n o que o mergulhador da Marinha amarrou aquela corda?”
“Para indicar o local, ainda, o mergulhador prendeu uma bóia de sinalização à outra extremidade da corda. Nem a corda nem a bóia foram encontradas na manhã seguinte ao episódio, como que retiradas após a saída das testemunhas civis? O que foi que caiu em Navegantes e por que não se permitiu aos presentes saber do que se tratava?\’\’
Para Carlos Machado, que procedeu à investigação, o caso está muito claro: houve a queda de um objeto, possivelmente um UFO, no local, as autoridades acobertaram o fato, e, pior ainda, ninguém se preocupou em dar uma explicação razoável aos moradores da praia, que tiram daquelas águas o seu sustento. O caso ainda está aberto…