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Revista UFO > Notícias > Avistamentos de sondas ufológicas são comuns no oeste de São Paulo
Artigos

Avistamentos de sondas ufológicas são comuns no oeste de São Paulo

Ultima atualização: 1 de fevereiro de 2008 13:03
Por
A. J. Gevaerd
PorA. J. Gevaerd
Ademar José Gevaerd (Maringá, 19 de março de 1962 – Curitiba, 9 de dezembro de 2022) foi um ufólogo brasileiro, editor da Revista UFO, publicação do...
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O técnico de segurança do trabalho Sivaldo Daniel Pereira, de Valentim Gentil (SP), já teve inúmeros encontros com sondas ufológicas desde 2006
Créditos: Arquivo UFO

Durante a visita da Equipe UFO à Pousada Piapara, para investigação do Caso Riolândia, inúmeras pessoas compareceram à propriedade para acompanhar os acontecimentos, entre elas, testemunhas de outros fatos marcantes ocorridos naquela região do estado de São Paulo. Algumas relataram aos enviados desta publicação suas experiências pessoais com objetos voadores não identificados de tamanhos, formatos e cores diversas, principalmente sondas ufológicas.

Um dos depoentes é o técnico de segurança do trabalho Sivaldo Daniel Pereira, 38 anos, que reside na cidade de Valentim Gentil e é dono de um sítio na área rural da vizinha Nhandeara. Pereira descreveu inúmeros episódios em que testemunhou a ação de UFOs sobre sua propriedade, principalmente a partir de 2006, quando nem se interessava pelo assunto. “De lá para cá, tive várias contatos com estes objetos”, declarou. O técnico de segurança aceitou narrar três acontecimentos à Revista UFO, a seguir.

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Onde você teve contatos com objetos não identificados e quantas vezes eles já aconteceram com você? Tenho uma propriedade no município de Nhandeara, entre Valentim Gentil e Votuporanga, e, a partir de 2006, passei a notar muitos fenômenos lá, que ocorrem até hoje com grande freqüência. Em dois anos, vivi cinco experiências significativas, com avistamentos bem definidos de objetos pequenos e grandes.

Antes desses fenômenos ocorrerem em sua vida, você se interessava por Ufologia de alguma forma? Não, sempre fui cético e achava que isso era coisa de estudiosos malucos, que UFOs não existiam. Até que os fatos começaram a acontecer comigo, passando a ser uma realidade em minha vida.

Qual foi o primeiro caso mais importante que lhe ocorreu? Aconteceu durante uma pescaria numa noite de janeiro de 2006, por volta das 21h00, num riacho no fundo do meu sítio. Eu estava sozinho e vi uma luz estranha do outro lado da pastagem, num local em que não há acesso para carros. Pela altura que estava, descartei a hipótese de ser um avião. Aquela luz começou a transitar em ziguezague e acabou vindo em minha direção. Eu cheguei a rezar para que ela fosse para o outro lado, mas ela se aproximou de mim. Quando estava bem próxima, se movimentando rapidamente, vi que era coberta por uma luz avermelhada e tinha mais ou menos um metro de diâmetro.

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Como era o objeto? Era como um prato fundo, desses de sopa, de cabeça para baixo, como uma semi-esfera. Na parte de cima dela, além da cor avermelhada, havia uma luz branca parecida com a de identificação de um avião.

Quando a sonda se aproximou de você, o que ocorreu no local? Eu vi que ela ia passar a uns 50 m de mim, mas daí ela se aproximou e veio bem em minha direção. Foi quando senti que “o negócio” era comigo mesmo, porque eu estava num local ermo e não tinha mais ninguém lá. Eu também não tinha para onde correr. Quando aquilo veio pertinho, só pude me jogar no chão e pedir que nada me ocorresse. Então ela me iluminou todo e nada aconteceu.

Você sentiu alguma sensação de mal-estar, queimadura ou outra? Não, não senti nada disso. Nem senti medo quando ela estava perto, apenas fiquei sem reação. Daí, quando aquilo foi embora, fui para a sede do sítio e contei para minha esposa, mas pedi a que ela não contasse para mais ninguém. Ela nunca viu nada daquilo, nem eu. Mas, a partir de então, ela também começou a observar fenômenos.

Alguma coisa mudou em sua vida após este encontro? O quê? Bem, depois do primeiro caso veio a curiosidade pelo assunto, e comecei a pesquisar e a procurar entender o que era aquilo. Então, fiz um contato com o pessoal do Instituto de Astronomia e Pesquisas Espaciais (Inape) e me foi sugerido que começasse a fazer pesquisas no local, para apurar mais alguma coisa. A partir daí, muitos fatos aconteceram.

E o segundo caso ufológico que lhe aconteceu, como foi? Ele ocorreu com um objeto maior, de talvez uns 5 m de diâmetro. O UFO agora estava mais no alto no céu, mas em seguida apareceram do nada, na minha frente, dois objetos voadores menores, as chamadas sondas ufológicas. Eu chamo elas assim porque hoje eu sei o que são.

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Como foi que o contato ocorreu? Eu não registrei quando foi, mas se deu no fim de 2006, numa noite entre 21h00 e 22h00. Era o mesmo objeto que vi da vez anterior, mais uma vez um prato de cabeça para baixo. Mas este tinha luzes verdes e vermelhas, que se alternavam nas laterais. O corpo do objeto tinha uma luz esbranquiçada do tipo florescente.

Como se comportaram o objeto maior e as sondas ufológicas? O objeto maior ficou no alto e as sondas, dois pequenos objetos esféricos, transitaram por ali como se coletassem alguma coisa no solo. Essas características me marcaram bastante. Volta e meia, elas levavam algo de volta para o objeto maior. Depois de algum vai-e-vem, o objeto maior recolheu os menores e sua luz se apagou.

Como o objeto maior recolheu os menores? As sondas chegaram até o objeto maior e ali desapareceram. Quando isso ocorreu, no final da experiência, o objeto grande estava pousado. As sondas chegaram próximo dele e grudaram ou se misturaram a ele. Ai tudo se apagou e não vi mais nada.

Ficou alguma marca de aterrissagem no chão? Não posso dizer, porque eu deixei para voltar lá no dia seguinte, mas não fui por medo. Somente dias depois tentei averiguar, mas aí só encontrei pegadas de gado, mais nada.

E o terceiro fato que você viveu? Por favor, descreva-o. Este caso foi realmente marcante, porque também envolveu dois objetos grandes. Eu cheguei ao local do acontecimento por volta das 18h00. Quase sempre os fatos ocorrem dentro do sítio, mas às vezes, como a propriedade é pequena, os fenômenos se passam nas terras dos vizinhos. Só que eles não falam nada. Eu pergunto e eles desconversam. Nesta noite, era mais cedo que o normal para minhas vigílias. Logo vi descerem três luzes alaranjadas do céu, e pensei “bom, são elas que estão chegando ai”.

Que formato tinham? Tinham o mesmo formato das outras vezes, do prato fundo invertido. Mas o que mudou neste caso foram as cores. Começaram com o vermelho e passaram para um tom mais claro, chegando ao alaranjado. As três luzes vieram do céu e apareceram do nada. Eu nunca tinha visto três ao mesmo tempo. Uma delas seguiu em direção ao córrego que há na propriedade, outra seguiu para o sítio vizinho e, a terceira, para o meu sufoco, veio em minha direção.

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E o que aconteceu então? Bem, ali onde eu estava havia um tronco bem grosso de uma árvore com a copa alta, e pensei “vou me proteger aqui”. Foi o que eu fiz, mas aí a sonda veio bem perto e começou a mandar um feixe de luz em minha direção, atingindo a árvore, que me protegia. Eu não sabia o que poderia ocorrer. Aquilo durou um certo tempo e fiquei bem apavorado.

Você sentiu certa hostilid
ade por parte daquela sonda?
Sim, eu senti que aquilo era comigo, porque a sonda veio e ficou mandando luz em minha direção. Eu estava ali encurralado, mas o que fazer? Eu tentei ligar com o celular, mas não consegui achar o número de ninguém. Foram uns 10 minutos que pareceram um ano. De repente, o objeto desligou aquela luminosidade e manteve somente uma luz bem fraquinha, quando se deslocou para longe.

Enquanto a sonda estava atrás de você, onde ficaram as outras duas? Estas outras duas esferas ficaram se movendo lá do outro lado do campo, indo para lá e para cá, como se estivessem procurando algo ou realizando uma tarefa. É muito interessante ver que elas parecem deslizar sobre o local.

A árvore atingida ficou danificada, queimada? Não vi, mas acho que não. E logo depois aquela sonda foi para cima da minha moto, que estava ali estacionada. Ficou bem sobre ela e mandando luz para mim. Até pensei que ia dar algum problema na moto, mas não deu. Daí, vi no céu dois objetos grandes parados, que acenderam suas luzes sobre as três sondas. Eles tinham seus corpos cobertos por luz branca e também pontos verdes e vermelhos.

Qual era o comportamento dos objetos que permaneceram em cima? Um deles ficava parado e o outro se mexia em ziguezague, enquanto as três sondas que estavam embaixo ficavam “zanzando”. E aí, para minha felicidade, a que estava próximo de mim foi se afastando e pude correr para a moto, que funcionou normalmente.

TÓPICO(S):Edição 139
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PorA. J. Gevaerd
Ademar José Gevaerd (Maringá, 19 de março de 1962 – Curitiba, 9 de dezembro de 2022) foi um ufólogo brasileiro, editor da Revista UFO, publicação do Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores (CBPDV), entidade do qual também foi fundador e presidente. Também é director brasileiro da Mutual UFO Network (MUFON). Ele representou o Brasil no Center for UFO Studies e foi diretor para a América Latina do Annual International UFO Congress. Esteve em diversas redes brasileiras de TV, além do Discovery Channel, National Geographic Channel e no History Channel, tendo discursado em muitas cidades do Brasil e em outros 50 países, além de ter realizado mais de 700 investigações de campo dos casos de Ovnis no Brasil. Era considerado um dos maiores ufólogos do mundo, uma das personalidades máximas do Brasil nesse assunto, membro de várias associações internacionais de ufologia. Considerado um dos mais respeitados ufólogos, é conhecido por seu empenho em tentar amparar todo fenômeno ufológico com o maior número possível de provas e testes. Ainda na década de 1980, foi convidado pelo Dr. J. Allen Hynek para representar no Brasil o Center for UFO Studies (CUFOS). Gevaerd sofreu uma queda em casa, no dia 30 de novembro de 2022, vindo a morrer no dia 9 de dezembro de 2022 no Hospital Pilar em Curitiba.

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