Após causar polêmica com a questão, o Itamaraty comunicou, por meio de nota da assessoria de imprensa, que o conteúdo que aborda a situação de invasão alienígena faz parte do material didático do curso de Gestão Patrimonial em um tópico dedicado a exercícios de fixação. O intuito principal desse tipo de lição de preservação de patrimônio é que o aluno “saiba responder que, em casos de risco à vida, o patrimônio deve ficar em segundo plano”.
Nota da assessoria de imprensa do Itamaraty
“O excerto citado faz parte de material didático disponível na rede interna do Itamaraty e destinado a preparar servidores para as promoções na carreira de Oficial de Chancelaria. O texto faz uso de um recurso retórico para fins exclusivamente didáticos. O trecho consta da apostila de “Gestão Patrimonial”, na qual, em seu módulo dois, o tema é “Princípio Zero”, sendo o corolário desse princípio “se a situação de fato inspira pânico, então o problema não é de gestão patrimonial. Terremotos, incêndios, guerras, invasões alienígenas, etc.: preocupe-se com as pessoas, não com os bens (existem também preocupações relacionadas a documentos e segurança de informações, mas que também estão fora da alçada da gestão patrimonial). O item em questão trata de tópico dedicado a exercícios de fixação. O que se espera dessa lição de preservação de patrimônio é que o estudante saiba responder que, em casos de risco à vida, o patrimônio deve ficar em segundo plano.”
Embora ainda muito sutil a consideração com o tema pela instituição, é crucial que ele comece a ser suscitado pelos organismos políticos e educacionais, gerando, assim, um início de debate quanto à importância de estabelecermos regras de comportamento e relacionamento com o fenômeno, antes que seja tarde e só nos reste, realmente, o patrimônio de segundo plano.
Para o coeditor da Revista UFO Thiago Thicchetti, o fato gerou descontentamento, uma vez que a abordagem é mais sensacionalista do que situacional. “É incrível como ainda temos a vida extraterrestre como algo invasivo e agressivo, um sinônimo do caos e da catástrofe que coloca em risco a existência da raça humana. Ao mesmo passo que concordo que temos que ter planos para uma invasão, por que não termos planos para um contato? Por que a pergunta não é ‘como proceder em caso de contato de alienígenas’? Acredito que o contato é uma possibilidade muito mais próxima do que uma batalha contra seres do espaço”, disse ele. O que demonstra a total falta de interação do organismo com a ciência da Exopolítica, uma vez que o instituto deveria ser o primeiro órgão a tratar da diplomacia com possíveis visitantes exoplanetários em seu conteúdo programático.
Já para Toni Inajar Kurowski, consultor da revista e coordenador do grupo de análise de imagens da UFO, a pergunta do programa do Itamaraty é prova de que o instituto cogita e começa a englobar o Fenômeno UFO na sua realidade. “O Ministério das Relações Exteriores do Brasil perguntou para os alunos do curso oficial de Chancelaria, o que eles fariam diante de uma “invasão de alienígenas oriundos de Beta Centauri”. Segundo o Itamaraty, o objetivo principal seria reforçar que, em uma situação de extremo pânico, como a dominação da Terra por extraterrestres, o mais importante seria a preservação da vida, e não a gestão dos bens patrimoniais. O lançamento desta questão em uma prova oficial nos leva a crer que o Itamaraty já considera real a possibilidade de contato com extraterrestres“, concluiu o pesquisador.
Segundo o editor da Revista UFO A. J. Gevaerd, este é um grande momento. “Os militares brasileiros sempre levaram muito a sério a existência dos discos voadores. Desde 1954, por exemplo, na Escola Superior de Guerra (ESG), no Rio de Janeiro, o coronel João Adil de Oliveira já afirmava publicamente: ‘Os discos voadores existem e têm origem exógena à Terra’. E agora ver as autoridades da área diplomática do país tendo uma visão mais realista da questão ufológica é algo para se comemorar. Mas vamos com calma porque, afinal, isso aqui é Brasil e, no Brasil, tudo pode acontecer”.
Veja Mais:
Pilotos da Marinha americana relatam seus encontros com UFOs
De acordo com cientistas, água teria origem extraterrestre
Primeiro agroglifo da temporada no Reino Unido apresenta sinais de fraude
Plano da NASA revelado: 37 aeronaves e um pouso lunar
Pentágono admite a investigação de UFOs
O que Bob Lazar tem em comum com o comportamento atual do Pentágono?
Curso Portais Dimensionais
Presencial e a distância
Saiba sobre todos os módulos do curso aqui:
www.portaisdimensionais.com.br
Após causar polêmica com a questão, o Itamaraty comunicou, por meio de nota da assessoria de imprensa, que o conteúdo que aborda a situação de invasão alienígena faz parte do material didático do curso de Gestão Patrimonial em um tópico dedicado a exercícios de fixação. O intuito principal desse tipo de lição de preservação de patrimônio é que o aluno “saiba responder que, em casos de risco à vida, o patrimônio deve ficar em segundo plano”.
Nota da assessoria de imprensa do Itamaraty
“O excerto citado faz parte de material didático disponível na rede interna do Itamaraty e destinado a preparar servidores para as promoções na carreira de Oficial de Chancelaria. O texto faz uso de um recurso retórico para fins exclusivamente didáticos. O trecho consta da apostila de “Gestão Patrimonial”, na qual, em seu módulo dois, o tema é “Princípio Zero”, sendo o corolário desse princípio “se a situação de fato inspira pânico, então o problema não é de gestão patrimonial. Terremotos, incêndios, guerras, invasões alienígenas, etc.: preocupe-se com as pessoas, não com os bens (existem também preocupações relacionadas a documentos e segurança de informações, mas que também estão fora da alçada da gestão patrimonial). O item em questão trata de tópico dedicado a exercícios de fixação. O que se espera dessa lição de preservação de patrimônio é que o estudante saiba responder que, em casos de risco à vida, o patrimônio deve ficar em segundo plano.”
Embora ainda muito sutil a consideração com o tema pela instituição, é crucial que ele comece a ser suscitado pelos organismos políticos e educacionais, gerando, assim, um início de debate quanto à importância de estabelecermos regras de comportamento e relacionamento com o fenômeno, antes que seja tarde e só nos reste, realmente, o patrimônio de segundo plano.
Para o coeditor da Revista UFO Thiago Thicchetti, o fato gerou descontentamento, uma vez que a abordagem é mais sensacionalista do que situacional. “É incrível como ainda temos a vida extraterrestre como algo invasivo e agressivo, um sinônimo do caos e da catástrofe que coloca em risco a existência da raça humana. Ao mesmo passo que concordo que temos que ter planos para uma invasão, por que não termos planos para um contato? Por que a pergunta não é ‘como proceder em caso de contato de alienígenas’? Acredito que o contato é uma possibilidade muito mais próxima do que uma batalha contra seres do espaço”, disse ele. O que demonstra a total falta de interação do organismo com a ciência da Exopolítica, uma vez que o instituto deveria ser o primeiro órgão a tratar da diplomacia com possíveis visitantes exoplanetários em seu conteúdo programático.
Já para Toni Inajar Kurowski, consultor da revista e coordenador do grupo de análise de imagens da UFO, a pergunta do programa do Itamaraty é prova de que o instituto cogita e começa a englobar o Fenômeno UFO na sua realidade. “O Ministério das Relações Exteriores do Brasil perguntou para os alunos do curso oficial de Chancelaria, o que eles fariam diante de uma “invasão de alienígenas oriundos de Beta Centauri”. Segundo o Itamaraty, o objetivo principal seria reforçar que, em uma situação de extremo pânico, como a dominação da Terra por extraterrestres, o mais importante seria a preservação da vida, e não a gestão dos bens patrimoniais. O lançamento desta questão em uma prova oficial nos leva a crer que o Itamaraty já considera real a possibilidade de contato com extraterrestres“, concluiu o pesquisador.
Segundo o editor da Revista UFO A. J. Gevaerd, este é um grande momento. “Os militares brasileiros sempre levaram muito a sério a existência dos discos voadores. Desde 1954, por exemplo, na Escola Superior de Guerra (ESG), no Rio de Janeiro, o coronel João Adil de Oliveira já afirmava publicamente: ‘Os discos voadores existem e têm origem exógena à Terra’. E agora ver as autoridades da área diplomática do país tendo uma visão mais realista da questão ufológica é algo para se comemorar. Mas vamos com calma porque, afinal, isso aqui é Brasil e, no Brasil, tudo pode acontecer”.
Veja Mais:
Pilotos da Marinha americana relatam seus encontros com UFOs
De acordo com cientistas, água teria origem extraterrestre
Primeiro agroglifo da temporada no Reino Unido apresenta sinais de fraude
Plano da NASA revelado: 37 aeronaves e um pouso lunar
Pentágono admite a investigação de UFOs
O que Bob Lazar tem em comum com o comportamento atual do Pentágono?
Curso Portais Dimensionais
Presencial e a distância
Saiba sobre todos os módulos do curso aqui:
www.portaisdimensionais.com.br