O chefe de gabinete de governo do Japão, Nobutaka Machimura, afirmou que, definitivamente, acredita na existência de UFOs. A declaração feita por um dos mais importantes integrantes da hierarquia de governo do Japão foi uma resposta a um pedido de abertura de inquérito apresentado por um deputado de oposição em vista de freqüentes relatos de observação de UFOs. Mas negou a confirmação de que a Força Aérea japonesa tenha visto algum tipo de objeto voador não identificado.A declaração de Machimura provocou o ataque dos jornalistas e fez com que os repórteres esboçassem um sorriso quando admitiu que esta era a resposta “estereotípica” dos burocratas. E em resposta escrita ao deputado do partido de oposição, Ryuji Yamane, o governo afirmou que as forças aéreas haviam visto um pequeno pássaro e outros objetos perto dos aviões, mas não UFOs. Tokio mantém a vigilância sobre o espaço aéreo japonês e prepara os aviões para interceptar objetos aéreos suspeitos. É o tipo de questão que políticos evitam, mas sob as regras japonesas, são incapazes de ignorar. Um membro da oposição perguntou ao governo qual é a política para administrar um contato com UFOs. Ele disse que um trabalho deveria começar urgentemente para tentar confirmar se eles existem ou não por causa do que ele chamou de incessantes relatos de avistamentos.
O serviço civil japonês está constantemente em ação. Em uma declaração disseram que deve haver um disco voador apontando no espaço aéreo do país, para provavelmente enviarem em perseguição um avião de combate a fim de tentar confirmação visual. Mas, foi enfatizado que o governo não havia tomado conhecimento de nenhum caso onde um UFO oriundo do espaço tivesse sido descoberto. A maioria dos alertas têm origem em pássaros e outros objetos. O documento revelou que o Japão ainda não planejou o que devem fazer se alienígenas aterrissarem aqui. Questionado sobre a existência de espaçonaves alienígenas, o primeiro ministro japonês Yasuo Fukuda pensou um pouco e então respondeu cuidadosamente que não tinha “nada ainda confirmado” sobre se eles existem ou não. Os teoristas de conspirações notaram que a resposta não foi um “não”.