Após três anos de investigações aprofundadas nos arquivos de imagens e informações da Agência Espacial Norte-Americana (NASA), da Agência Espacial Européia (ESA), Agência Japonesa de Exploração Aeroespacial (JAXA) e materiais relacionados às explorações espaciais da antiga URSS (atual Rússia), os surpreendentes resultados levaram Marco A. Petit a proferir inúmeras conferências sobre a presença extraterrena no programa espacial.
Ufólogo renomado, membro-fundador da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU), autor consagrado e co-editor da Revista UFO, Petit estará no Salão de Convenções do IBAM neste sábado (07), a partir das 15h00, com o tema A Presença Alienígena e sua Interação com Nosso Programa Espacial.
Apresentará de maneira inédita na cidade do Rio de Janeiro seu trabalho mais detalhado, mesclando fotografias e filmagens realmente impressionantes, não só sobre a presença e acompanhamento dos alienígenas em nossas atividades espaciais, mas revelando um profundo e inquietante – para não dizer assustador -, processo de interação entre nossa presença no espaço e uma cada vez maior interação dos extraterrestres com nossas missões desde a órbita terrestre, enviadas à Lua, Marte e outros pontos de nosso Sistema Solar.
Estamos começando a descobrir que o passado misterioso de nossa humanidade, a própria origem da vida e do homem na Terra, que envolveu o aparecimento progressivo de várias civilizações florescendo em diversas partes do planeta, foram inspiradas na presença e contato com seres detentores de uma avançada tecnologia e conhecimentos profundos da real natureza do universo, sendo considerados deuses por nossos antepassados. Trata-se apenas um detalhe no amplo contexto relacionado a um processo de colonização e ocupação definitiva do que ainda hoje chamamos, de maneira totalmente imprópria, de “nosso” Sistema Solar.
Abaixo, uma introdução ao assunto.
O complexo de ruínas da cratera Victória em Marte
Por Marco A. Petit, co-editor da UFO
A espaçonave Mariner 9 da NASA começou a sua exploração do planeta vermelho em 1971, revelando os primeiros sinais de que aquele mundo, num passado remoto, tinha realmente apresentado condições ambientais semelhantes às da Terra, onde havia água em estado líquido e possibilidades favoráveis para existência de alguma forma de vida. Mais que isso, descobriu as primeiras evidências do que pareciam ser ruínas de uma antiga civilização avançada. Especulações sobre o que poderíamos descobrir por meio de uma exploração mais aprofundada tomou conta da comunidade espacial, apesar do assunto ter sido tratado desde o início sob forma reservada.
Com a chegada ao planeta das duas naves espaciais do projeto Viking em 1976, que incluíam módulos de descida, efetuaram testes sobre a existência de vida microbiana mediante amostras de seu solo, crescendo a polêmica sobre a existência de vida no passado e mesmo no presente. Segundo Carl Sagan – que foi um dos principais responsáveis pelo projeto, inclusive em termos de sua concepção e objetivos -, sete amostras diferentes de solo recolhidas em Chryse e Utopia, regiões separadas por cerca de 5.000 km, deram resultados positivos. O surpreendente é que, apesar disso, a NASA preferiu considerá-los questionáveis ou inconclusivos.
Pelo menos foi esta a sua manifestação oficial, a versão fornecida publicamente. Mesmo com a posição dúbia da agência espacial, esses resultados já eram extremamente animadores, pois todos tinham conhecimento, como ressaltou Sagan em seu livro Cosmos, que os sítios escolhidos para os pousos estavam longe de ser os mais indicados para busca de vida. Foram escolhidos dentro de parâmetros que levavam muito mais em conta a segurança dos módulos do que possibilidades favoráveis para busca de microorganismos ou vida em termos gerais. Isto, inclusive, era assumido abertamente pela NASA na época.
As duas espaçonaves confirmaram a presença de argônio, um gás pesado que não poderia existir – a não ser no caso do planeta vermelho, no passado, ter possuído realmente uma atmosfera que se comparasse à da Terra. Indicou também que a calota polar norte é constituída de água congelada. Logo existia, segundo as mensurações do projeto Viking, água em Marte e em quantidades muitas vezes superiores do que os mais otimistas imaginavam.
O próprio solo do planeta apresentava água congelada e havia sinais de sua presença também no subsolo, além da atmosfera, onde aparece na forma de vapor. As Vikings revelaram uma atmosfera quase totalmente composta por gás carbônico. Entretanto, já era evidente na época do projeto que havia possuído uma atmosfera rica em oxigênio, pois seu solo apresenta-se extremamente oxidado – fato que determina sua coloração avermelhada.
Concluindo, podemos dizer que as duas espaçonaves reafirmaram todas as possibilidades de condições favoráveis à vida no passado do planeta, que já havia sido insinuadas pela missão Mariner 9. Mas este projeto de exploração foi muito mais além, apesar de todas as negativas oficiais da NASA, pois confirmou mediante as fotos obtidas pelos módulos orbitais a existência de construções e monumentos gigantescos deixados por uma antiga civilização, cuja origem não podia ser estabelecida, apesar dos claros sinais de alguma forma de conexão com civilizações de nosso próprio planeta. Estávamos realmente vivendo momentos muito especiais da história da exploração espacial de nosso Sistema Solar.
Um olhar para o espaço
Do ponto de vista das imagens obtidas pelos módulos orbitais, o primeiro grande impacto trazendo algo realmente revelador veio quando a câmera da Viking 1 começou a fotografar no dia 25 de julho de 1976 a região conhecida como Cidônia, uma planície localizada bem ao norte do equador do planeta. A primeira dessas imagens, obtida a uma distância de 1.873 km, revelou um conjunto de estruturas gigantescas onde se destacavam o que pareciam ser os restos de várias pirâmides, uma delas com cinco lados.
Nesta mesma imagem, a foto 35A72, podia ser visto algo ainda mais surpreendente: uma representação clara de uma cabeça aparentemente humana, cujo “olhar” estava voltado para o espaço. Segundo as estimativas, o “Rosto” – como passou também a ser conhecida a estrutura -, media cerca de 1.580 m em seu eixo maior e tinha aproximadamente 400 m de altura.
Apesar da clareza da imagem, o Laboratório de Propulsão a Jato (JPL), responsável pelo projeto, divulgava já no dia 31 de julho de 1976 uma nota acompanhada por uma foto ampliada da “Face
” [Press Release P-17384], onde afirmava que estávamos diante apenas de um efeito de luz e sombra, que havia gerado a ilusão de estarmos diante de uma estrutura artificial com a forma de cabeça humana.
O fato é que além dessa primeira imagem e de todas as tentativas de encobrir a importância dessa descoberta, cujas implicações para o futuro da exploração do planeta eram inegáveis, o próprio projeto Viking conseguiu mais três fotografias da mesma região, e em todas elas o Rosto aparecia de maneira evidente, ou seja, não havia nada que indicasse que estávamos diante de uma ilusão, pelo contrário.
A verdade é que depois da descoberta do Rosto não pararam mais de surgir imagens de outras regiões de Marte onde claramente podiam ser vistas estruturas artificiais. Pirâmides e outras construções de base geométrica apontavam para uma realidade inqüestionável: o planeta vermelho havia apresentado no passado uma civilização avançada, cujas ruínas estavam sendo documentadas nas imagens.
Até sinais de um processo de mineração na região conhecida como Utopia foram constatados entre essas fotografias. As missões seguintes, sempre sem qualquer forma de divulgação oficial quanto aos resultados que estavam sendo obtidos, só vieram a ampliar as noções sobre a antiga civilização.
Os achados da cratera Victória
Mas provavelmente o achado mais extraordinário, mantido ainda em sigilo, sem comentários oficiosos apesar da divulgação de inúmeras fotos nos sites da própria NASA, seja o complexo de ruínas encontrado pelo rover Opportunity na cratera Victória, de 800 m de diâmetro, explorada exaustivamente pela agência após as primeiras descobertas. Existe uma grande desconfiança que nem todas as imagens foram divulgadas, até porque várias começaram a aparecer parcialmente encobertas por tarjas negras.
Mesmo assim, as fotos liberadas, que apresentam uma visão geral das encostas desta cratera, quando ampliadas (às vezes não é nem necessário isto), revelam inúmeros sinais da antiga atividade de seres inteligentes na região. Mais uma vez, de maneira surpreendente, algumas dessas estruturas, como no caso dos sinais de fósseis, apresentam uma possível ligação com antigas culturas de nosso planeta, notadamente a egípcia.
Uma das mais impressionantes revelações talvez seja uma escultura de 3,5 metros de altura, descoberta em uma parede rochosa da cratera, que parece representar um Gray, o tipo de extraterrestre responsável por grande parte do processo de abdução em nosso mundo. Os achados realizados pela NASA nessa cratera serão um dos pontos mais destacados no evento desse sábado no IBAM.
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* Participação especial do Coronel da Força Aérea Brasileira (FAB) Antônio Celente Videira, membro permanente da Escola Superior de Guerra (ESG) e da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU), com o tema Radiografia Conjuntural da Ufologia – A Abertura dos Arquivos da FAB.