MULTIPLICIDADE – Quando se fala em UFOs seguindo ou sendo observados por astronautas terrestres, sejam eles soviéticos ou americanos, é comum pensar-se que são poucos estes casos e que, mesmo havendo alguns, não passam de meros contatos visuais à longa distância. Nada é mais errado do que isso, no entanto!
Durante a aventura espacial, desde seus mais tenros estágios – quando russos e americanos competiram para lançar a primeira nave à estratosfera, depois enviar um homem para orbitar o globo e, finalmente, conquistar a Lua -, os UFOs sempre fizeram parle do cenário espacial. E não é exagero nenhum afirmar que todos os vôos espaciais, soviéticos e americanos, tripulados ou não, de exploração orbital terrestre ou mesmo pouso lunar, foram de perto e seguidamente observados por entidades alienígenas que operavam vigilante monitoramento de nossos passos, dentro de suas naves sofisticadas e com formatos incomuns.
O relatório que apresentamos a seguir é uma prova inequívoca da afirmação acima. Nele, veremos que desde o Sputnik, tripulado pela infeliz cadela Laika em novembro de 1957, até o complexo e arrojado Sky Lab II, fortaleza científica c disfarçadamente bélica norte-americana, em novembro de 1973 – 17 anos depois – foram seguidos ou observados por UFOs. Entre o rudimentar Sputnik e o complexo Sky Lab 11, passaram naves russas c americanas de todos os tipos, tripuladas por homens capacitados e com dezenas de anos de severo treinamento, que jamais poderiam estar enganados.
INCOMPLETO – O relatório em questão foi compilado em 1981 por dois integrantes da Equipe de Investigação de Campo da extinta Organização de Pesquisas e Estudos Teóricos sobre Objetos Voadores Não Identificados (OPETOVNI), entidade sediada cm Maringá (PR) e substituída pelo Centro para Pesquisas de Discos Voadores (CPDV), cm 1982. Seus autores, no entanto, não prosseguiram sua compilação até o presente, deixando o relatório basicamente incompleto, numa estimativa de que há algo próximo de 3 a 4 vezes mais ocorrências envolvendo UFOs e astronautas, atualmente, mesmo durante o período em que se baseou a pesquisa – devido ao fato de que muitos dados foram omitidos, evidentemente, pelos governos envolvidos.
Mesmo assim, o relatório mostra nada menos do que 29 ocorrências do gênero, o que envolve quase 40 astronautas. Se fossem consideradas as informações omitidas dentro do período, seriam, no mínimo, 70 ocorrências envolvendo 100 astronautas! E, apesar de incompleto e compilado em 1981, mais do que nunca essa é a ocasião adequada para publicar o relatório, até então inédito.
Os autores poderão ser contatados através dos endereços: José Amin Cury Nasser, Caixa Postal 15-275! (UnB), 70000 Brasília (DF), A. J. Gevaerd a/c Redação da Revista UFO, Caixa Postal 2182, 79021 Campo Grande (MS). Para os mais interessados, damos também o endereço do escritório de relações públicas da NASA, para maiores informações: NASA, Headquarters, PR Dept., 20402 Washington, DC – Estados Unidos.
Data; 03/11/1957
Nave: Sputnik 2
Tripulação: Cadela Laika
Nação: URSS
Fotografias tomadas pelo prof. Luís Corrales, astrônomo, mostram a longa linha reta traçada pelo Sputnik em sua trajetória. Ao seu lado, aparece uma segunda linha que corre paralela a do Sputnik, afastando-se depois e voltando, passado algum tempo, a sua posição inicial. Este objeto não pôde ser identificado.
Data: 10/01/1961
Nave: Polaris
Tripulação: (não tripulada)
Nação: USA
O aparelho lançado encontra-se, no momento da subida, com um estranho “companheiro”, ao qual se deu o nome de objeto não identificado. O aparelho de reconhecimento automático fixou-se nesse objeto e assim permaneceu por quatorze minutos, até que os técnicos conseguiram concentrar sua atenção sobre o foguete em prova.
Data: 12/04/1961
Nave: Vostok I
Tripulação: Yuri Gagarin
Nação: URSS
Yuri Gagarin pousou depois de uma órbita. Viu alguma coisa cm torno de sua cabine.
Data: 07/08/1961
Nave: Vostok 2
Tripulação: Ghennan S. Titov
Nação: URSS
Gherman S. Titov pousou depois de dezessete órbitas e meia. Avistou objetos luminosos seguindo sua cápsula.
Data: 20/02/1962
Nave: Mercury Atlas 6
Tripulação: John Glenn Jr.
Nação: USA
John Glenn Jr. pousou depois de três órbitas, às 04:55h. Às 16:43, Glenn informa à Estação Woomera, na Austrália, que via uns corpos estranhos e luminosos. Outra versão: Vê milhares de partículas luminosas circulando sua cápsula. Vê globo de fogo, quando reentra na atmosfera. Conforme hipótese do Dr. Alberto Perego, seriam pequenos instrumentos eletrônicos rádio-comandados que informam aos UFOs o comportamento da cápsula. Dr. Roberto Boas (psicólogo) que adestrou Glenn declarou após o vôo que havia sido uma surpresa. Foi uma experiência para a qual não o haviam preparado.
Data: 24/05/1962
Nave: Mercury Atlas 8
Tripulação: Soott Carpenter
Nação: USA
Scott Carpenter pousou depois de três órbitas. Sua nave desceu a quatrocentos quilômetros do ponto previsto, sendo considerado misterioso esse fato, uma vez que a mesma se achava perfeitamente orientada no momento de seu regresso. Carpenter, vê e fotografa UFO. Uma dessas fotos, liberada pela NASA, mostra um objeto cilíndrico, do qual sai outro menor, discoidal.
Data: 12/08/1962
Nave: Vontok 4
Tripulação: Pavel R. Popovic
Nação: URSS
Foram realizadas quarenta e cinco voltas em torno da Terra. Durante o vôo, comunicou à base que havia observado estranhas partículas luminosas.
Data: 03/10/1962
Nave: Mercury Atlas 8
Tripulação: Walter M. Schirra Jr.
Nação: USA
Ao passar sobre a região do México, comunicou aos técnicos de controle da Terra que avistara partículas luminosas de um brilho indescritível.
Data: 16/05/1963
Nave Menatry Ate 9
Tripulação: Gordon Cooper Jr.
Nação: USA
Gordon Cooper Jr, pousou depois de vinte e duas revoluções (34:20h); na 15! órbita, às 20:00 horas (hora na Austrália), Cooper informa estar vendo um objeto que emitia uma luz verde e tinha cauda vermelha. Orbitava em sentido inverso à rotação terrestre. Foi detectado pela estação rastreadora de Muchea (Austália). Enquanto durava o vôo, o Centro de Defesa Espacial de Colorado Spring, com os dados proporcionados pela estação de rastreio de Muchea, concluía que o corpo observado não era globo, sonda, foguete portador, meteoro, satélite artificial ou avião. Finalizado o vôo, a NASA entregou um
informe confidencial ao ATIC e solicitou ao astronauta que não revelasse maiores antecedentes que os dados ao público por John Chancellor, da NBC em uma reportagem transmitida em 16/05/63 de Cabo Kennedy. A revista científica Science Tras solicitou à Cooper uma entrevista, mas a NASA rechaçou-a, ainda depois de conhecer o questionário de perguntas com um roês de antecipação.
Data: 14/06/1963
Nave: Vostok 5
Tripulação: Valeri F. Bykovski
Nação: URSS
Após uma das normais transmissões de dados técnicos, Bykovsky chamou novamente a base: “aqui milhafre, aqui milhafre. Algo está me acompanhando no espaço. Parece voar junto à cápsula… agora vem em minha direção”. Seguiu-se ura silêncio de alguns instante e nova comunicação: “o bólide superou-me. Passou a pequena distância”.
Data: 16/06/1963
Nave: Vostok 6
Tripulação: Valentina V. Tereshkova
Nação: URSS
A primeira mulher no espaço comunica à base que um objeto realiza acrobacias em tomo de sua cápsula. Imaginando tratar-se da Vostok V, ainda em vôo, pede ao seu colega Bykovski que corrija seu curso, mas seus apelos não obtiveram resposta, pois a Vostok V encontrava-se no momento a centenas de quilômetros dali.
Data: 12/10/1964
Nave: Voakhod 1
Tripulação: Vladmir Komarov, Konotantin Feoktistov e Boris B. Legorov Nação: URSS
Os cosmonautas observaram, no momento da reentrada na atmosfera terrestre, um objeto luminoso não identificado que os acompanhava.
Data: 18/03/1965
Nave: Voskhod 2
Tripulação: Pavel Balyayev e Alex Leonov
Nação: URSS
Os cosmonautas comunicaram à base que estavam sendo circundados por vários objetos em forma de disco que voavam a grande velocidade.
Data: 03 a 07/06/1965
Nave: Gemini 4
Tripulação: James A. McDivitt e Edward H. White II
Nação: USA
White esteve fora da cápsula durante vinte e três minutos. Pousou depois de sessenta e duas órbitas. Dia 04/06/65, quando sobrevoavam as ilhas Hawai, na vigésima órbita, avistaram e fotografaram “um misterioso objeto” (palavras de White) “com projeções laterais parecidas com antenas”. Alguns minutos mais tarde, viram outros dois objetos voando em formação sobre o mar das Antilhas. Ambas as observações foram fotografadas e uma das fotos consta do livro de A. Ribeira Platilos Volantes ante el camara.
Do livro Passeio no Espaço, do Coronel Gene Gurney (USAF), oficial de informações públicas do Estado Maior da USAF no Pacífico, extraímos o seguinte trecho, muito significativo: “Na tarde do segundo dia (04/06/65), durante a décima nona órbita, com a cápsula a flutuar livremente, McDivitt avistou a distância um objeto com grandes tentáculos. Espantado, o astronauta tratou de apanhar ambas as câmaras, foto e cinematográfica, mas o fulgor do sol impossibilitou-o de identificar o objeto. O que seria? Provavelmente, um dentre centenas de engenhos em órbita ao redor da Terra – o resultado das explorações espaciais por parte de americanos e russos. Era 06:30 da tarde (18:30) quando McDivitt viu esse satélite, com a Gemini IV sobrevoando a América do Sul. O registro oficial dos EUA, de rastreamento espacial, indica que, na ocasião, havia dez objetos no espaço num raio de 1.000 km da Gemini TV. O Pegasus II, enorme satélite com extensões a guisa de asas que a NASA havia lançado para o estudo de micrometeoritos, assemelhava-se bastante com o que McDivitt vira, porém se encontrava a 2.000 km da Gemini IV (portanto no lado oposto da Terra, obviamente não visível na ocasião. De mais a mais, quando revelado, o filme do astronauta só contribuiu para aumentar o mistério. Nada mostrou que se parecesse com um satélite)\’\’.
McDivitt não foi o primeiro homem a ver outro satélite em viagem espacial. Essa honra pertence ao cosmonauta soviético Alex Leonov, que também foi o primeiro homem a passear no espaço. Em sua viagem de vinte e quatro horas, também ele viu um objeto que não pôde identificar. E antes que McDivitt voltasse à Terra, iria ver mais dois outros satélites, ambos pequenos e distanciados. Enquanto os cientistas era terra consultavam seus mapas e computadores no afã de determinar o que McDivitt havia visto, os astronautas prosseguiam em sua jornada.
21 a 29/08/1965
Nave: Gemini 5
Tripulação: Gordon Cooper Jr. e Charles Conrad Jr.
Nação: USA
Recorde de permanência: 190 horas. Pousou depois de cento e vinte órbitas. São seguidos por três discos voadores. Informam pelo rádio que uma coisa em forma de disco, com brilho esverdeado, aproximava-se deles. Gordon Cooper faz comentários sobre seu misterioso encontro para a imprensa e é censurado oficialmente pela NASA. Uma das fotos tiradas da Terra, na região do Himalaia, mostra um objeto desconhecido com a forma clássica dos discos-voadores. A foto foi publicada (sem comentários) pela revista Georama, n- 060, entre outras.
Data: 04 a 18/12/1965
Nave: Gemini 7
Tripulação: Frank Bonnam e James Lovell Jr.
Nação: USA
Recorde de permanência: 330 horas. Pousou depois de duzentas e cinco órbitas. Transmitem à Terra a visão que estavam tendo de objetos luminosos. De um deles afirmaram: o objeto era chato, redondo e passou rápido sobre sua nave. Fotografaram também dois misteriosos objetos em forma de pêra, em formação.
Data: 03/06/1966
Nave: Gemini 9
Tripulação: Thomas P. Stanford e Eugene A. Cernan
Nação: USA
Cápsula acompanhada desde o lançamento por inúmeros UFOs, vistos tanto pelo pessoal da terra como pelos tripulantes.
Data: 18/07/1966
Nave: Gemini 10
Tripulação: John W, Young e Michael Collins
Nação: USA
Ao realizarem a sua sétima órbita, observaram à distância não muito grande, dois objetos vermelhos e brilhantes que os acompanhavam. Mais tarde, fotografaram um corpo brilhante que os seguiu por alguns instantes.
Data: 12 a 15/09/1966
Nave: Gemini 11 Tripulação: Charles Conrad Jr. e Richard Gordon Jr.
Nação: USA
Recorde de altitude: 1.362 km. Pouso depois de quarenta e quatro órbitas. Richard Gordon, quando no Brasil, em entrevista coletiva na A.B. Imprensa, disse que quando estava fotografando fora da cápsula viu um objeto oval de cor alaranjada, emitindo fachos de luz, que cruzou em sentido contrário ao da nave, a uns cem metros. Estava fotografando estrelas quando o radar da nave detectou o objeto, de contorno definido, e ele o fotografou, Gordon não quis dar mais detalhes, dizendo: “Infelizmente não posso; isso é assunto proibido”.
Data: 11/11/1966
Nave: Gemini 12
Tripulação: James A. Lovell Jr. e Edwin Aldrin Jr.
Nação: USA
Dois objetos luminosos foram avistados à cerca de meia linh
a da cápsula. Foram fotografados durante prolongada observação.
Data: 11/10/1968
Nave: Apollo 7
Tripulação: Walter Schirra Jr. e Donn F. Eisele
Nação: USA
Astronautas relataram que foram escoltados por corpos voadores não identificados durante cinco minutos.
Data: 25/12/1968
Nave: Apollo 8
Tripulação: Frank Borman, Hames Lovell Jr. e Willian Anders
Nação: USA
Primeiro vôo à Lua (circunavegação lunar). Observam forte luminosidade rotativa no fundo de uma cratera lunar. As comunicações foram interrompidas por três minutos além do normal, seguida da frase de Lovell à Terra: “Tenho o prazer de informá-los de que papai noel realmente existe”.
Os controles telemétricos informavam que ele acabava de sofrer uma surpresa, pois seu pulso atingia cento e vinte pulsações por minuto, ao passo que, durante as noventa e três horas anteriores, seu ritmo cardíaco estivera sempre normal. O livro de Guy Tarade, Civilizações Extraterrestres, diz o seguinte a respeito: “A Apollo VIII orbitava a Lua a 112 km e emudecera. Durante seis longos minutos, não previstos no programa de vôo, os astronautas ficaram sem comunicações com a Terra, por uma pane nas ligações de rádio. Noventa e três horas e dois minutos após sua partida, Houston tentava manter o contato com a Apollo VIII. Vinte vezes o apelo “Houston chamando Apollo VIII” foi lançado sem resultado. A resposta veio, enfim: James Lovell anunciou: “Acabamos de saber que Papai Noel existe, sim”. .
Estas palavras, que poderiam parecer banais quanto ao seu conteúdo, num dia de Natal tinha de fato um sentido em código. Um outro astronauta, W. Schirra, a bordo da Mercury VIII, designou também sob os termos Papai Noel um UFO que se aproximou de seu engenho. Há alguns anos, quando numerosas observações de UFOs tinham sido feitas no Mediterrâneo, a VI Frota Norte-Americana realizou importante manobra com o nome simbólico de “Santa Claus” (que é o Papai Noel anglo-saxão).
Data: 30/03/1969
Nave: Apolo 9
Tripulação: James McDivitt, David Scotte Russe Schweickart
Nação: USA
Astronautas captaram quatro misteriosas transmissões de rádio, em intervalos regulares. Suas origens não puderam ser detectadas.
Data: 19/05/69
Nave: Apolo 10
Tripulação: John Young
Nação: USA
John Young (a caminho da Lua), comunica o aparecimento de dois objetos que giravam e luziam fracamente ao longe. Hipótese levantada nos meios oficiais: uma seria o terceiro estágio do foguete Saturno V. E o outro?
Data: 16/07/1969
Nave: Apollo 11
Tripulação: Neil Armstrong, Edwio Aldrin e Michael Collin
Nação: USA
A caminho da Lua, para a primeira aterragem lunar, foi avistado um objeto desconhecido que parecia ter a forma de um “L”, como uma mala de viagem aberta – assim descreveu Armstrong. A tripulação, julgando se tratar do foguete Saturno IV, contatou Houston para confirmação. Receberam resposta negativa. O Saturno IV encontrava-se a 9.000 metros do local. Ao ser observado com um sextante, o objeto pareceu ter uma forma diferente: dois cilindros ocos, dois anéis ligados. Antes do pouso na Lua, dois UFOs sobrevoaram o local. Quando a Apollo XI pousou, dois UFOs surgiram na borda de uma cratera e levantaram vôo novamente. Aldrin fotografou-os e os descreveu como “brinquedos enormes”.
Data: 14/11/1968
Nave: Apolo 12
Tripulação: Charles Conrad, Alan Bean e Richard Gordon
Nação: USA
Observatórios terrestres viram que a cápsula era acompanhada por dois UFOs brilhantes, perto da Lua. Depois, quando próximo à Terra, antes do pouso, UFOs de luzes vermelhas foram observados. Na Lua, as telecâmeras que deveriam transmitir para a Terra as imagens lunares pararam de funcionar durante doze horas, sem que os técnicos pudessem detectar o motivo da interrupção. Após este período, elas voltaram a funcionar perfeitamente.
Data: 07/12/1972
Nave: Apolo 17
Tripulação: Eugene Cernan, Ronald Evans e Harrison H. Schmidt
Nação: USA
Avistaram UFOs próximos da Terra. O astronauta Evans comunicou à Houston: “vejo sobre a costa oriental uma luz muito intensa, volto a olhar e a luz se deslocou.,.”
Data: 25/05/1973
Nave: Sky Lab 2
Tripulação: Charles Conrad, Jopaeh Kerwin e Paul J. Weitz
Nação: USA
A tripulação avistou um objeto grande com forma de estrela, muito brilhante. O objeto foi observado a girar devagar durante dez minutos. Calcularam a sua distância entre trinta e cinqüenta milhas náuticas. Não pôde ser identificado pelo comando em Houston.
Data: 16/11/1973
Nave: Sky Lab 3
Tripulação: Gerald P. Carr, Willan R. Poque e Edward G. Gibson
Nação: USA
Astronauta Gibson contata a base em Houston e informa o avistamento, de um objeto em forma de “sorvete” com luzes vermelhas. Às 16:45 horas zulu do 325º dia de 1973, foram tiradas quatro fotografias registradas sob número NASA – SL3 – 118 – 2140, e classificadas como objeto não identificado pelo Laboratório de Avaliação Fotográfica da NASA.