Sem dúvida alguma, a pergunta mais frequente que qualquer ufólogo recebe é: afinal, onde estão as provas cabais de que estamos sendo visitados por seres extraterrestres? Cada pesquisador tem sua maneira de responder a isso, porque as provas estão em todos os lugares e em todos os formatos — nos milhões de fotos e relatos, nas milhares de horas de filmagens e evidências físicas, em incontáveis detecções por radar etc. O que frustra muitos ufólogos, no entanto, é não ter para apresentar a quem lhe pede uma nave alienígena ou um tripulante dela, porque simplesmente ainda não os possuímos. Mesmo assim, levando em consideração o que temos e não o que não temos para oferecer, há muito tempo passou a ser um exercício de inutilidade alguém tentar negar a existência do Fenômeno UFO, cujos avistamentos são diários.
Um dos elementos que mais solidez dá à pesquisa ufológica são os relatos de grande credibilidade com que os ufólogos trabalham — e, entre eles, aqueles que provêm de testemunhas de alta qualificação, cujos depoimentos não podem ser desacreditados com facilidade, visto serem amparados por sólida formação científica, tecnológica e profissional. Pilotos de aeronaves militares e civis, comerciais ou privados, estão justamente nesta categoria de pessoas. Há bem mais de meio século, aviadores de diversos países têm relatado observações de estranhos fenômenos nos céus, extraordinários objetos voadores exibindo velocidades e manobras impossíveis até mesmo para aviões de combate mais modernos, que hoje sabemos serem naves de procedência extraterrestre. Seus testemunhos também são muito contundentes, visto sua integridade e competência para registrar tais fatos. E eles fazem um alerta: a situação oferece perigo a vidas humanas a bordo das aeronaves envolvidas.
Este foi o tema escolhido pelo autor para compor sua conferência apresentada no IV Fórum Mundial de Ufologia, o I UFOZ 2012, que ocorreu em dezembro de 2012 — encontros documentados entre UFOs e pilotos. E este trabalho é sua síntese. A abordagem do assunto é naturalmente séria e delicada, pois embute o desafio de entrevistar os raros pilotos comerciais e militares dispostos a falar sobre suas experiências com UFOs durante suas carreiras. Assim, dentro da proposta de abertura de segredos ufológicos governamentais que norteou o Fórum [Veja edição UFO 197, agora disponível na íntegra em ufo.com.br], tais testemunhos podem ser ingredientes cruciais para que as autoridades tomem sua decisão de prosseguir com a entrega de documentos à sociedade, a exemplo do que a Aeronáutica já fez, ainda que parcialmente.
O piloto Luiz Mauro Ticchetti
O autor é filho de um coronel aviador, em cuja figura teve início sua descoberta da fenomenologia ufológica. Luiz Mauro Ticchetti, já falecido, dedicou mais de 30 anos de sua vida à Força Aérea Brasileira (FAB) e sempre teve grande interesse pela manifestação de discos voadores em nossos céus, que não escondia nem mesmo de seus colegas de profissão. Dentre as aeronaves que pilotou estão modelos como o monomotor T-6 e o caça bimotor AT-26, além de aviões comerciais de empresas como Transbrasil, Varig e Líder Táxi Aéreo. No final de sua vida estava alocado no setor A2, no 3º Comando Aéreo Regional (COMAR) — A2 é como é denominado o serviço secreto do órgão. O autor e seu irmão frequentavam o local nos finais de semana para esperá-lo ao final do expediente. Diego Luiz Ticchetti, hoje também piloto, mas de helicóptero, costumava passar longas horas no Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, observando pousos e decolagens — já o autor, desde criança, preferia questionar o pai sobre avistamentos ufológicos.
Certa vez, dada a minha insistência, surpreendentemente o vi pedir a um soldado para que buscasse duas caixas em um arquivo. Fiquei pasmo com o que havia ali: eram vários documentos oficiais da Aeronáutica contendo inúmeros e detalhados relatos de pilotos e operadores de radar descrevendo casos de UFOs, além de relatórios sobre sua investigação. Havia fotografias também, sendo uma das mais marcantes a de um disco voador clássico obtida por um piloto da aviação comercial em pleno voo — o objeto não parecia estar a mais de 100 m da aeronave. Usei toda a habilidade que podia, enquanto criança, para copiar à mão o máximo de documentos que consegui ver, e ainda guardo tais tentativas de anotação.
Ao longo das décadas que se passaram após isso, minha busca por informações sobre casos ufológicos aeronáuticos só aumentou e tem dado bons resultados. Para uma pesquisa eficiente desse tipo de experiência, é claro que são necessários muitos dados técnicos, mas, além deles, é importante desenvolver uma forma de persuadir pilotos a revelarem suas observações, tarefa nem sempre fácil. Como se sabe, ao mesmo tempo em que são as melhores testemunhas do Fenômeno UFO, eles são também as que consideram mais ter a perder caso se exponham — há casos de pilotos que perderam empregos no passado por causa de seus relatos, coisa rara atualmente.
Resistência para falar do tema
Nesta busca por informações sobre casos aeronáuticos, durante mais de quatro meses, com a ajuda do sogro do autor, o coronel aviador reformado da Aeronáutica Marcelo Hecksher — que, além de tudo, foi instrutor de voo de seu pai na Academia da Força Aérea (AFA) e de seu irmão —, foi possível entrar em contato com dezenas de pilotos e ex-pilotos em busca de novos relatos. Comecei procurando colegas de meu pai na Associação de Ex-Alunos da Escola Preparatória de Cadetes do Ar (Aepcar), colegas de farda de Hecksher e amigos de meu irmão. Infelizmente, no entanto, foi uma constante receber respostas negativas dos profissionais procurados, que demonstraram resistência para revelar o que sabem e alegaram o receio de sofrerem represálias, por ainda estarem na ativa.
A mera informação de que havia alguém buscando informações sobre casos aeronáuticos nos ambientes descritos foi suficiente para causar certa apreensão. Um dos membros da Escola Preparatória de Cadetes do Ar (EPCAR) informou por telefone que a procura havia causado furor dentro da lista privativa de e-mails a que pertencia. “Há muita gente defendendo a ideia de ajudá-lo e relatar o que viu, enquanto outros preferem se afastar. Esses dizem que quem quiser, que fale”, comentou o interlocutor. Isto &e
acute;, cabia a cada um decidir expor o que tivesse presenciado, desde que arcasse com as consequências de seus atos, o que confirma o fato de que ainda há enorme dificuldade em abordar o assunto UFO no meio aeronáutico — mesmo com pilotos já aposentados.
Risco real de colisão
Felizmente, vários aviadores pensam de forma diferente e enviaram seus relatos ao autor, autorizando a divulgação dos fatos que testemunharam, mas geralmente com a condição de que seus nomes e patentes fossem mantidos em sigilo. Isso é compreensível. São experiências impressionantes que, segundo os depoentes, ocorrem com uma frequência muito maior do que se imagina nos céus do país. O primeiro relato recebido foi de um evento ocorrido em 03 de janeiro de 1982 sobre a cidade gaúcha de Passo Fundo. Segundo o militar que descreveu o incidente, tratava-se de um voo de rotina que teria sido abruptamente alterado após os tripulantes terem recebido ordens para perseguirem um UFO.
“Decolamos da Base Aérea de Santa Maria para um voo de rotina e verificação de novos equipamentos. Estávamos em duas aeronaves F-5 quando, a cerca de 5.000 pés de altitude [1.650 m], meu companheiro em outro avião entrou em contato comigo perguntando se havia algum tráfego próximo de nós”. Assim começou seu relato um piloto experiente e conhecido da Força Aérea Brasileira (FAB) que, como condição já aceita, prefere manter-se anônimo. Ele contou que respondeu negativamente à pergunta do colega e recebeu dele um alerta para que olhasse ao lado, na posição três horas no jargão aeronáutico. “Foi quando vi um objeto escuro e de aparência metálica voando a uma distância de 1.000 m de nós. Entrei em contato com a torre de controle para verificar se eles estavam registrando alguma coisa, porém a resposta foi negativa. Mas eu e meu colega estávamos vendo”.
E continuou seu impressionante relato: “Tentamos nos aproximar e chegamos a ficar bem próximos, mas logo o objeto subiu e ficou acima de nossas aeronaves. Essa situação durou longos 30 segundos, até que aquilo acelerou para o espaço e desapareceu”. Ele encerrou seu relato dizendo que, quando ambas as aeronaves pousaram, os tripulantes fizeram seu relatório e nunca mais falaram sobre isso. Este é um caso oficial da Aeronáutica brasileira, mas que nunca foi divulgado, assim como outro ocorrido em 22 de janeiro de 1990, próximo à Base Aérea de Santa Cruz, já no Rio de Janeiro. Neste incidente, relatado por outro piloto consultado, um artefato teria se aproximado dos arredores da base e os controladores de tráfego aéreo não tiveram sucesso em sua identificação, pensando se tratar de uma aeronave aquilo que aparecia em seus radares.
“Por isso o procedimento de interceptação foi acionado”, relatou o aviador, que também é oficial da Força Aérea. Ele registrou que, por volta das 22h00, ele e seus colegas foram ordenados a decolar para verificar sinais não identificados no radar. “Segundo os controladores de tráfego aéreo da base, os objetos faziam movimentos impossíveis para serem aviões ou helicópteros”, disse ao confirmar que, após alguns minutos, avistaram um dos artefatos luminosos descritos e tentaram aproximação — mas o UFO acelerava ainda mais, até que desapareceu. “Com a perda do contato visual, retornamos à base. Entretanto, cerca de 40 minutos depois de pousarmos, os objetos tornaram a aparecer. Desta vez havia outros dois aviões no céu e eles foram incumbidos de identificar e perseguir as luzes”, finalizou.
“Interceptar um tráfego aéreo”
O narrador informou ter sabido depois que um daqueles objetos estava a 4.800 pés de altitude [1.600 m] quando o caça se aproximou — e de tão próximo, o piloto teve que fazer uma manobra para evitar uma possível colisão. Como esse são frequentes os relatos de colisões eminentes, mas felizmente evitadas, nos depoimentos colhidos — e ocorrem tanto com aviões militares quanto civis. Existem dezenas de relatos sobre isso, mas até agora, oficialmente, nenhuma colisão se completou. Dois outros depoimentos obtidos também tratam de acontecimentos assim — um deles, de 20 de fevereiro de 2004, em Pernambuco, foi tão grave que o piloto já dava como certo o choque. “Estava realizando um voo de São Paulo a Recife quando recebi instruções para interceptar um tráfego aéreo na posição 14h00. O céu estava muito limpo e tranquilo, e ao longe já conseguia ver o objeto, que me pareceu ter uma luz amarelada que contrastava com a da Lua”.
O piloto relatou que durante o curso de interceptação o UFO se manteve estacionário na mesma posição. Mas, de repente, começou a se movimentar em sua direção, no início a uma velocidade normal, mas depois acelerou e se aproximou muito de sua aeronave. “Dada à proximidade, já deveria ser possível ver suas luzes de navegação, porém só se via uma esfera luminosa cada vez mais perto. Solicitei três vezes ao controle informações acerca daquele tráfego, mas a torre não reconheceu nenhuma aeronave na posição indicada. Meu contato era visual e estimei que haveria uma colisão caso não fizesse nada, e então joguei meu caça para a direita, fazendo um pequeno arco”. Neste momento, o avião foi iluminado por um raio de luz e, segundos depois, tudo voltou ao normal e o objeto sumira. O piloto desabafou dizendo nunca ter visto nada igual em quase 30 anos servindo a Aeronáutica.
Foi quando vi um objeto escuro e de aparência metálica voando a uma distância de 1.000 m de nós (…) Chegamos a ficar bem próximos, mas logo o objeto subiu para acima de nossas aeronaves. Essa situação durou 30 segundos, até que aquilo acelerou e desapareceu
Outro aviador militar também nos ofereceu um interessante relato de um caso ufológico. Ele declarou que uma vez chegou a pensar que colidiria com uma luz de 10 m de diâmetro durante um encontro ocorrido em 19 de junho de 1987, sobre Anápolis (GO), onde há uma enorme base aérea, na qual servia. “Já passava das 23h00 quando me aproximava para pousar e a torre de controle pediu para verificar um estranho tráfego próximo à base. Como ainda tinha combustível, fui na direção das coordenadas que me foram passadas. Mas ao chegar ao local, não avistei nada”. Ele conta que subitamente seu radar de bordo começou a registrar a presença de outra “aeronave” muito próxima à dele. “Foi quando a minha cabine iluminou-se por completo e por um momento pen
sei que seria atingido por outro avião”.
Tecnologia superior à nossa
Quando olhou para cima e um pouco atrás, o piloto viu uma enorme bola de luz que parecia ter mais de 10 m de diâmetro e estava logo acima de sua aeronave e que aparecia nos radares da Base Aérea de Anápolis. “Em contato com a torre de controle, fui informado que eles estavam detectando meu caça e o objeto nas telas, mas por ordens da base fui solicitado a pousar. Eu já estava ficando sem combustível”. O avistamento durou cerca de três minutos e em nenhum momento o depoente pensou em atirar no artefato, pois tinha certeza de que sua tecnologia era muito superior à nossa.
Outro fato significativo ocorreu em 31 de outubro de 1980, em Canoas, na Grande Porto Alegre, quando um objeto não identificado fora detectado pela torre de controle da Base Aérea local. No momento, uma esquadrilha de caças F-5 de fabricação norte-americana tinha acabado de pousar, com exceção de um avião. “Eu estava a bordo de um dos F-5 em manobras de combate quando fui alertado pela torre de controle de que havia um tráfego muito próximo a mim. Como todas as demais aeronaves já haviam aterrissado, pedi autorização para ir investigar aquilo. Não demorou 10 segundos para que eu visse um objeto dourado muito brilhante logo à minha frente”. A testemunha conta que acelerou para tentar se aproximar, mas em uma fração de segundo o aparelho aumentou sua velocidade — era tão rápido que dava ao piloto a impressão de que tinha uma cauda, como se fosse um cometa.
“Estávamos em plena luz do dia e aquele objeto era extremamente brilhante. Informei à torre de comando o que estava vendo, mas eles disseram ter perdido o alvo na tela dos radares. Entretanto, eu ainda o via à minha frente”. Por quase dois minutos o piloto perseguiu o artefato, mas sem se aproximar muito, mesmo porque o UFO seguia muito mais rápido do que seu avião. “Quando estávamos próximos da Base Aérea de Canoas, a aeronave disparou em direção ao oceano e a perdi de vista”. Esta ocorrência, tão impactante, se deu sobre uma das regiões mais populosas do país e onde está uma das bases aéreas mais ativas da Força Aérea Brasileira (FAB), e no entanto isso nunca veio à tona.
Tentativa de perseguição
A última resposta à pesquisa em busca de casos aeronáuticos resultou em um acontecimento impressionante, relatado por um piloto que testemunhou um UFO em 01 de dezembro de 1988, em Recife. Retornando de uma missão, já sobre Jaboatão dos Guararapes, os radares de sua aeronave indicaram um tráfego a cerca de dois quilômetros de sua posição. “Entrei em contato com o Cindacta 3 [3º Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo] para ver se havia alguma aeronave na região, mas a resposta foi negativa. Pedi então autorização e fui interceptar o tal objeto”, relatou o piloto a este autor. E disse também que já era por volta das 23h00, o céu estava limpo e os aviões comerciais estavam utilizando outras rotas, bem diferentes das que ele usava. “Nunca esquecerei o que vi: era um objeto discoide como os que se veem em programas de TV. Brilhante, mas com um brilho opaco, como cobre, e mantinha velocidade constante. Entrei em contato com o controle e relatei o que estava vendo, mas me disseram mais uma vez que não havia nada nos radares”.
O objeto foi perseguido por quase 10 minutos enquanto parecia brincar com seu perseguidor a grande velocidade. “Eu pilotava um Mirage, mas mesmo assim a velocidade do UFO era maior, era inacreditável. Nunca revelei esse caso para alguém de fora da Aeronáutica”. Felizmente, agora, o fato é do conhecimento dos leitores da Revista UFO. E para encerrar este trabalho, que contou com forte colaboração de meu sogro, é dele o relato final sobre um caso que viveu próximo da cidade hoje enlutada de Santa Maria (RS). O coronel Marcelo Hecksher é experiente aviador que serviu tanto à Aeronáutica quanto à aviação civil. Em seu currículo, dentre outras atividades, constam o curso de analista de inteligência na Escola Nacional de Informações e participações em missões da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e de apoio aéreo para a Força Aérea da Espanha — ele é o único depoente que permitiu ser identificado no artigo.
“Essa é uma história que contei para poucas pessoas, mesmo porque eu fui a única testemunha”. Tudo teria ocorrido quando o coronel Hecksher comandava o 1º/10º Grupo de Aviação da Força Aérea Brasileira (FAB), também conhecido como Esquadrão Poker, estacionado em Santa Maria. Depois de algumas viagens para resolver um problema do grupo, o militar decolara do Rio de Janeiro de retorno àquela cidade ao anoitecer, em um voo de aproximadamente 2h20 de duração, devido ao vento contrário. Ele não imaginava o que o aguardava ao longo de seu trajeto.
UFO furtivo ao radar
“Para fugir de uma corrente de jatos, preferi voar o mais alto que o avião permitia. Estava a 410 km/h de velocidade à noite e pretendia começar a minha descida a umas 110 milhas de Santa Maria [180 km]. Quando já estava sobre a cidade gaúcha de Passo Fundo, abaixei para pegar os procedimentos de descida quando observei uma luz muito forte vindo da minha direita”. Segundo o coronel Hecksher, a claridade tinha cor um pouco azulada. Mas àquela altitude e à noite ficava muito difícil precisar o que seria. Ele então consultou os controladores de radar de Curitiba e perguntou se havia algum tráfego essencial naquela região. Nada lhe informaram.
O militar então disse aos controladores que estava vendo uma luz à sua direita, mas seu silêncio foi a resposta que recebeu. “Consultei também o centro de controle de Santa Maria, mas também não tinham nenhuma informação de tráfego naquela região. Foi quando aquela luz intensa acelerou muito rapidamente para frente, subiu e desapareceu”. De acordo com o coronel, nenhum radar em terra registrou o objeto voador não identificado, e quando pousou, por volta das 22h00, somente o oficial de operações estava na Base Aérea de Santa Maria. Foi para ele que relatou o caso. “É interessante que após essa conversa ninguém me procurou — e, sendo honesto, nem corri atrás. Durante algum tempo tentei encontrar alguma explicação para o que tinha visto, mas confesso que não encontrei nada lógico que explicasse aquilo”.
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Para o coronel da Reserva da Aeronáutica Marcelo Hecksher, encontros entre pilotos e UFOs devem ser investigados, já que fornecem as mais contundentes evidências da presença alienígena na Terra. Afinal, quem mais teria tanta credibilidade e expertise para reconhecer quando um objeto voador é não identificado do que aqueles cuja profissão é voar? Arrisco-me a dizer que o testemunho de um piloto, comercial, civil ou militar, talvez seja mais verossímil do
que o de 10 testemunhas juntas.