A Revista UFO dá continuidade nesta edição ao espaço Dossiê Amazônia, no qual vem expondo de maneira inédita e franca fatos estarrecedores sobre a ação de seres extraterrestres na maior floresta tropical do planeta. O dossiê é resultado direto da investigação que a publicação vem fazendo sobre a casuística ufológica amazônica, em especial no Pará, e será mantida até que todas as informações apuradas sejam apresentadas ao leitor. Os fatos a que UFO teve acesso, ocorridos principalmente na região litorânea fluvial daquele Estado, são de imensa gravidade, tanto que a Aeronáutica incumbiu-se de investigar as manifestações que se davam, tentando entender o que se passava, o por quê das agressões a humanos e a origem do fenômeno.
Ocorre que os militares destacados pela instituição para averiguar os fatos – comandados pelo já bem conhecido coronel Uyrangê Hollanda – acabaram não somente tendo contato próximo com as sondas, discos voadores e até naves-mãe que operavam na selva, como também estiveram frente a frente com seus tripulantes. Não há notícia de que algo assim tenha jamais ocorrido em qualquer lugar do mundo, em qualquer tempo. Entretanto, numa atitude imensamente reprovável, a Aeronáutica achou melhor manter os resultados de sua missão militar – a famosa Operação Prato – sob sigilo. Como ela findou-se em dezembro de 1977, há quase 30 anos, e até hoje nossos militares não aceitam discutir a questão e apresentar os fatos à Nação, UFO vem fazendo seu papel jornalístico de revelar o que sabe. E mais: de buscar novos fatos que ainda não sabe, para que possa também mostrá-los aos seus leitores.
Nesta edição apresentamos, na seção Mensagem do Editor, uma entrevista com o radialista e marinheiro Hilberto Freitas, que faz interessantes revelações sobre UFOs na Ilha de Colares (PA). E nas próximas páginas publicamos o extenso diálogo que o editor da revista teve com o jornalista Carlos Mendes, de O Liberal, em agosto passado, sobre a dedicada e perigosa cobertura que o profissional fez dos casos de chupa-chupa ainda nos anos 70 e 80, quando o fenômeno estava intenso. Mendes descreve, de forma inédita, a dificuldade com que realizava seu trabalho, visto estarmos, na época, sob ditadura militar. Ele chegou a receber ameaças caso continuasse a publicar informações sobre o assunto. Veja tudo isso e muito mais nas próximas páginas.