Diversas são as localidades brasileiras onde estranhos seres se aproximam dos habitantes de vilarejos e cidades, causando transtorno e infundindo terror. Dando continuidade às nossas pesquisas de mapeamento, localização e identificação de equipamentos utilizados por povos intra ou extraterrestres estabelecidos no país, nos deparamos com a região do Norte Fluminense, mais especificamente o Rio das Ostras, simpático município à 175 km da cidade do Rio de Janeiro, na Região dos Lagos, que possui um meio ambiente extremamente diversificado e uma rica casuística que nos deixou impressionados pela agressividade de certos seres que ali se manifestam.
O Morro São João, encravado no Rio das Ostras, é um vulcão extinto que, segundo os geólogos, atingia mais de dois mil metros de altitude e hoje não ultrapassa os 806 m. Ainda assim é o ponto culminante do município, sendo avistado até da cidade de Búzios. Tal morro encerra fatos inusitados. Os índios que habitavam a região contavam que viam luzes e seres naquela elevação, a qual consideravam sagrada. De acordo com as informações que colhemos de um militar, por motivo de segurança, o Morro São João não consta em alguns mapas de navegação aérea. Só essa informação já nos deixou perplexos, tendo em vista sua imponência em relação ao relevo local, destacando-se sobremaneira entre os demais acidentes geográficos, tanto que aeronaves já se chocaram contra ele.
UFOs já foram vistos ao redor desse morro. O mais intrigante, no entanto, é a existência de túneis fechados por tampas, que os colonizadores portugueses julgaram ter sido construídos por outras civilizações, tal a sua antiguidade. Fomos informados que pessoas que tentaram adentrar os túneis desapareceram. Seu entorno foi vasculhado por equipes de cientistas. Segundo informes, alguns deles seriam provenientes da NASA, quando em incursão pelos chamados “pontos quentes” ou locais de intensa manifestação ufológica no Brasil.
Cidade em dimensão paralela? — Certa feita, um grupo formado por quatro amigos se dirigiu à chamada Mata Escura, no município de Casimiro de Abreu, Baixada Litorânea, à 128 km do Rio de Janeiro. Incursionavam pela região quando, aos poucos, foi anoitecendo. Próximos a uma das enormes pedras que existem por lá, pararam para descansar antes de retornarem à cidade. Eis que, de repente, começaram a observar uma forte bruma na base do grande rochedo. Era como se uma serpente esbranquiçada fosse se formando com aquelas brumas. Notaram que quando essa “serpente” se aproximava do topo do rochedo, uma luz tênue, um raio luminoso começou a ser emitido para dentro das nuvens próximas, já que a noite estava nublada.
Perceberam também que a medida em que a tal serpente chegava próximo ao topo, outra se formava na base. A Lua surgiu e com sua luz iluminou ao redor, permitindo que observassem que, exatamente na base do rochedo, onde se formavam as serpentes, surgiram diversas aberturas, pequenas entradas em formato de arcos, como se fossem entradas muito antigas para uma cidade subterrânea. À frente do grupo a paisagem se transformava, fazendo desaparecer um pequeno córrego nas proximidades. Temendo serem tragados para dentro daquela fantasmagoria, todos fugiram em desabalada carreira.
Diversas testemunhas nos relataram aparições de seres que, pela aparência, supomos se tratarem de intraterrenos, embora a maneira como se manifestem fuja um pouco do habitual, como em algumas ocasiões em que luzes esverdeadas se entrelaçaram para então surgir o ser. Peguemos o exemplo do senhor Francisco Lima, assessor parlamentar na câmara municipal daquela cidade. Pessoa simpática e comunicativa, passou a desenvolver seu dom para a arte após alguns contatos que veio a manter com aqueles seres. Explica ele que procura expressar em seus trabalhos determinados detalhes da cidade intraterrena para onde foi muitas vezes levado. Na sua acepção, são indivíduos amigáveis que vieram a fazer parte de sua vida. Relata que a tal cidade possui diversas habitações e veículos luminosos, bem como espécies de plantas endêmicas, que só se encontram naquele lugar.
Tempos atrás, o senhor Lima esculpiu um ser que ele chama simplesmente de “ET”, e o colocou em exposição no centro cultural local. Segundo ele, a partir de então, alguns funcionários da prefeitura local, que não o respeitavam, passaram a levá-lo a sério. Ao final do evento, decidiu doar a escultura para o acervo do centro. A diretora não teria gostado da doação, dizendo que “aquele bicho era feio e que portanto não o queria por lá”. No dia seguinte, sem maiores explicações, ela foi estranhamente desligada de seu cargo. A diretora que veio a assumir em seu lugar, ao saber da história, pediu que deixassem a escultura em seu gabinete, desta vez em caráter definitivo.
Outras histórias são bem mais trágicas e não têm um final feliz, como aquelas que envolvem a ação de entrantes. Há relatos de pessoas que dizem ter sofrido tentativas de invasão de seus corpos. Uma mãe garante que não reconhece mais seu filho desde que, junto a um grupo de amigos, próximo a um rio da região, foram rodeados por esferas luminosas. A partir daquele momento, todos passaram a padecer com problemas de saúde, principalmente de ordem psíquica. Ocorreu um missing time [Tempo perdido], ou seja, não conseguem recordar o que de fato aconteceu entre o momento em que as luzes surgiram e quando retomaram suas consciências e retornaram à cidade.
Noites de terror — Um menino de 13 anos de idade, de nome E. M. S., conta que suas noites viraram um terror. Por diversas vezes diz ter sido assediado por seres que se aproximam de sua cama para tentar puxá-lo. De acordo com o relato do garoto, eles teriam uma pele seca, escamosa, dedos longos, olhos escuros, sem pêlos, e instalariam um tipo de estrutura ou máquina sobre sua cama, para então, através deste equipamento, sugá-lo. Ele diz que já se viu flutuando sobre a cama, instante em que um dos seres presentes projetou-se sobre seu corpo.
Apesar de assustado, o garoto, felizmente, não apresenta mudanças significativas de comportamento e continua indo bem na escola, tirando boas notas. Colhendo relatos no bairro de São João, ficamos cie
ntes de que, certo dia, estranhos seres pequenos, muito parecidos com aqueles relatados por E. M. S., aproximaram-se das crianças que brincavam na rua, as quais fugiram amedrontadas. Depois do susto, passaram a evitar sair na rua, principalmente à noite. O que mais nos chamou a atenção foi a coincidência de detalhes em todos esses casos, o que atesta, indubitavelmente, a veracidade e a fidedignidade das testemunhas. Concluímos que as crianças até certa idade são o alvo principal desses seres, que parecem visar seus corpos, já que os adultos são contatados e levados para um outro local e submetidos a outros tipos de experiências. Constatamos, por fim, que nos últimos anos os contatos de certos seres que habitam o interior da terra ou de montanhas têm se intensificado, e em algumas regiões o assédio sobre os moradores é tamanho que muitos deles chegam a abandonar suas casas.