O professor-patologista Garry Nolan, pesquisador da Universidade de Stanford, examinou os cérebros de pessoas que afirmam ter visto UFOs e tido supostos encontros com alienígenas. Ele dedicou mais de 300 artigos científicos a esse problema e recebeu mais de 40 patentes. E encontrou patologias incomuns no cérebro dessas pessoas.
Durante a última década Garry Nolan estudou a condição do cérebro das pessoas que afirmavam terem tido encontros com alienígenas, ou que viram UFOs, de acordo com o jornal The Sun. Em cada um desses casos, o cientista registrou danos cerebrais, cuja origem ele não soube explicar. Sabe-se que representantes da Agência Central de Inteligência (CIA) e de algumas outras organizações norte-americanas se interessaram pelos trabalhos do cientista.
O professor e sua equipe foram convidados a examinar amostras biológicas de pilotos que relataram encontros com objetos voadores não identificados. O cientista teve que responder como o encontro com tais anomalias afetou o estado do cérebro dos pilotos. No total, foram analisadas cerca de uma centena de imagens de ressonância magnética, obtidas, entre outras coisas, de representantes de empresas de defesa dos Estados Unidos envolvidas na implementação de projetos secretos do governo.
Descobriu-se que as pessoas que tiveram encontros com extraterrestres tinham a característica da “substância branca” no cérebro. Nolan descobriu o que pareciam cicatrizes – áreas de tecido morto. “São cicatrizes espalhadas pela imagem. Na verdade, é um tecido morto no qual o sistema imunológico atacou o cérebro”, cita o cientista, publicado no The Sun.
As ressonâncias são assustadoras, revelando que os cérebros foram muito afetados. Na foto acima, a ressonância de uma pessoa que presenciou fenômenos bizarros e ufológicos no rancho Skinwalker.
Fonte: Garry Nolan
Além disso, as pessoas selecionadas para observação eram principalmente funcionários do Ministério da Defesa, funcionários do governo e trabalhadores da indústria aeroespacial. Eles são formados como resultado de um ataque do sistema imunológico à substância do cérebro, o que é típico de pacientes com esclerose múltipla. Em conversas com os sujeitos, Nolan descobriu que alguns ouviram sons estranhos que os faziam sentirem-se mal, alguém alegou ter visto alienígenas, e teve quem admitisse que até se comunicavam intimamente com tais seres. Depois disso, os casos pioraram.
Todas essas pessoas tinham “(…) uma conexão excessiva de neurônios entre a cabeça do núcleo caudado e a casca (na base do prosencéfalo)”, observou o especialista. O cientista foi forçado a afirmar que quase um quarto dos pacientes que viram UFOs morreram devido à essas lesões. Quase todos eles tinham a chamada “síndrome de Havana” – uma combinação de vários sintomas neurológicos (tonturas, náuseas, problemas de audição e dores de cabeça). Os cientistas ainda não conseguem explicar a origem de tais anomalias.