Há alguns fatos na narrativa de Milton W. Cooper que devem ser examinados com bastante propriedade, antes de serem aceitos ou descartados por quem pratica a pesquisa ufológica. Um deles é que, de fato, todos os maiores modelos de conspiração que surgiram nos EUA (e no mundo), no período após a Segunda Guerra Mundial, são apresentados num contexto genérico que envolve o governo – ou suas agências especializadas – ocultando informações vitais relativas às suas próprias atividades e atos em relação ao povo americano ou aos povos de outros países. Realmente, se as declarações de Milton Cooper estiverem exatas – já que afirma ser um oficial de Inteligência (espionagem) da Marinha dos EUA – então as autoridades deste país, envolvidas numa ação de conspiração contrária ao espírito de sua própria constituição, deveriam ser imediatamente processadas por alta traição, e nos escalões mais elevados.
A biografia deste personagem que sacudiu a Ufologia americana de 1988 para cá é algo que pesa muito em qualquer julgamento que se faça a respeito de suas indescritíveis declarações. Como um oficial da Marinha americana, foi homenageado com a Medalha de Relevância daquela entidade, assim como a Medalha de Serviço de Defesa Nacional, o que, com certeza, lhe confere certa credibilidade. Na condição descrita, Cooper teria não somente a necessidade profissional como a grande vantagem de conhecer a fundo os documentos oficiais norte-americanos que descreve no breve resumo que divulgou em 1989, o que considera sua obra definitiva. Ao mesmo tempo, no entanto, em sua apresentação oficial dos fatos e em sua impecável biografia militar nota-se a falta de um documento que seria bastante útil para que se esclarecesse alguns dos níveis e das situações que envolvem a conspiração governamental contra o povo americano, segundo descreveu. Trata-se do documento que comprovaria sua condição de pastor batista e pregador do evangelho.
Restauração de um planeta desequilibrado
Cooper apresenta, em seu documento, fatos de uma cosmologia que, na opinião desde autor, infelizmente não inclui a gloriosa cosmologia do filho de Deus na Terra, em direta restauração de um planeta desequilibrado junto às forças superiores e ultraterrestres de Inteligência, aqui atuando. Pelo contrário, observamos na cosmologia de Cooper um modelo completamente fechado e sombrio, de desespero, não deixando nenhuma lembrança ou esperança para aqueles que se acham presos entre as intrigas governamentais que ocorrem no meio ambiente de tipos como Kissinger, por exemplo, e a traição ao público americano pelas altas patentes de oficiais militares.
De fato, suas declarações são uma obra-prima que poderia muito bem ter sido escrita por um agente da KGB, visando incutir Idéias distorcidas e propaganda contrária aos EUA, tentando destruir a crença do cidadão nos mais altos níveis de patriotismo dos oficiais, cientistas e mestres que, segundo Cooper, estariam envolvidos no processo de acobertamento ufológico. No entanto, estas pessoas estariam, de fato, alinhadas com as forças de renovação da segurança e futuro de nosso planeta.
Se voltarmos nossa atenção e olharmos todos os documentos apresentados por Cooper e estudarmos a fundo todas as diversas perspectivas psicológicas e sociológicas que requerem sua integração holística em algum nível de pesquisa e experiência comparável, tais documentos por si só não podem falar sobre as verdadeiras finalidades dos ETs. Isso, a não ser que se considere a presença extraterrestre como sendo a \’última tentação\’ para a raça humana, Isto é, sem levar em consideração aquilo que as autoridades governamentais dos EUA tenham a dizer, apesar do que os documentos do Pentágono contenham. E da mesma maneira, como funcionam as operações da Agência Nacional de Segurança (NSA), com ou sem Milton Cooper. É imprescindível que cada um de nós tome uma decisão a respeito do assunto; tome uma posição quanto à presença extraterrestre no planeta: se isso representa uma atuação única de forças desconhecidas de civilizações avançadas do universo ou se é de origem divina ou crística, como contam os registros históricos sagrados, numa preparação para fazer da Terra um mundo superior da Criação.
Uma “última tentação” para a humanidade terrestre
A hipótese da última tentação, para que se tenha uma idéia do que isso representa, corresponderia a entregar para os chamados “deuses espaciais\’\’ o que temos aqui e, ao assim agirmos, abdicar definitivamente de nossos direitos inerentes como cidadões planetários, ao mesmo tempo em que permitimos que sejam realizados em nosso meio, experimentos genéticos grotescos, além da violação dos recursos populacionais ao redor do mundo, da destruição dos recursos naturais etc. Afinal, isso seria desencadear o mal entendimento da filosofia da geopolítica terrestre e seu desarranjo espiritual, o que geraria uma guerra que seria manipulada pelo ódio, para assim passar da teoria á prática.
Os documentos Cooper, sem dúvida, apresentam uma farta enciclopédia de detalhes que se ajusta em muitos níveis de informação cuidadosamente preparados pelo governo americano e por seus aliados ao redor do mundo. Estes, por sinal, parecem não saber decidir o que fazer com a realidade extraterrestre e sua presença na Terra. Não sabem se a tornam uma espécie de “religião pós-lndustrial” ou se a integram à experiência tecnológica ocidental, assim preparando o caminho para o terceiro milênio. Quanto a nós, temos duas alternativas: ou devemos encarar tal atividade alienígena em nosso meio no contexto de uma herança espiritual maior, como sendo um “capítulo” ou uma experiência que terá de ser atravessada pelos seres humanos de acordo com nossa viabilidade ao dar um grande avanço para frente e ao reconhecer que somos “sócios” do que se convencionou chamar de divino. Ou, por outro lado, damos um grande retrocesso em nossa história e nos colocamos em posição de vítimas psicológicas e biológicas de uma parúsia (e aqui estou empregando o termo grego) extraterrestre, algo que é mal entendido, causador do desmoronamento social, político e econômico e
que não está sendo controlado pela elite superior do governo.
Uma visão holística para ajudar a entender os ETs
Portanto, a confiança nos documentos e declarações de Cooper é ou uma atitude de conspiração contra tudo o que nos envolve e está estabelecido ou ê algo gerado por uma visão holística. A atitude conspiracional, sem que os vários níveis de interpretação devidos sejam praticados, faria com que os documentos de Cooper fossem absolutamente inúteis, se não fôssemos estudiosos de jurisprudência, de ciências políticas, especialistas em geopolítica mundial e em tecnologia. Só com essas atribuições, empregadas numa análise criteriosa de revelações tão esmagadoras, teríamos a capacidade de entender plenamente a lógica Interna das várias situações e negociações, sem falar das experiências biológicas, inclusas nos documentos divulgados.
Porém, do ponto de vista holístico, dentro da tradição maior da herança cristã e também dos fundamentos escriturais dos grandes profetas do Oriente, observamos que tal tipo de experiência está perfeitamente em sintonia com o círculo da Criação humana a ser vivenciada. Ou há uma indicação crescente de um conhecimento maior para tornarmo-nos uma civilização passiva, vítima de desconhecidos deuses ou soberanos do espaço ou, ao contrário, temos a chance de tomar a fundamental decisão de estarmos junto ao nosso Criador, assumindo assim uma enorme responsabilidade para o bem de toda humanidade. Assim se dá com a proteção da divina inocência que deve surgir para uma distribuição global dos conhecimentos do mundo, o que poderá apenas ocorrer por intermédio da troca de informações entre vários governos e civilizações, através de fontes viáveis. Só dessa maneira poderão ser inteiramente resolvidas as questões lançadas por Cooper e que atingem toda humanidade. Seus documentos, por si só, podem ser transmitidos para um determinado nível emocional e intelectual.
Correntes de informação sintetizada
Cooper estudou a questão ufológica como pesquisador, explorador e escritor de um assunto que é a maior indagação de nossas vidas desde a Segunda Guerra Mundial. Ao usarmos as ferramentas da crítica pura e da análise lógica, examinamos detalhadamente a primeira parte do documento de Cooper, intitulado “O Governo Secreto”, e encontramos referências ao Novo México. Torna-se óbvio que existem correntes de informação sintetizadas por Cooper e que são fontes confiáveis que sugerem que o governo dos Estados Unidos esteja fazendo o seguinte:
1) seqüestros de entidades biológicas extraterrestres;
2) estudo e uso de tecnologia extraterrestre; e
3) contatos formais com os extraterrestres.
Tais revelações tornaram os documentos de Cooper altamente provocantes dentro de toda a questão representada pelo Fenômeno UFO, especialmente no que tange o diálogo permanente do governo dos EUA com vários “poderes” do espaço exterior. Através de outras fontes que utilizamos, podemos ver que Cooper pesquisou cuidadosamente a primeira parte de seu documento. Isto significa que os documentos de Cooper encaixam-se perfeitamente com outras descrições da atividade extraterrestre, assim como das características físicas e até comportamento dessas entidades, descrições essas contidas em vários tipos de material de expediente secreto de entidades como a Junta do Estado Maior dos EUA, por exemplo. Identicamente, os memorandos secretos do general Twining, as correspondências de Gill-Wright (datadas de 1959) e a competentíssima pesquisa realizada pelo ufólogo Leonard Stringfield, entre outras fontes, descreve os EBEs (entidades biológicas extraterrestres) exatamente como Cooper o fez.
Foi este ufólogo, aliás, quem forneceu tais descrições ao próprio Dr. Hynek, durante a primeira conferência ufológica em Acapulco, no México, em abril de 1977, e também no congresso mundial de jornalismo na cidade do México, em julho de 1979, cujos detalhes concordam com as descrições feitas por Cooper quanto ao tamanho as características sexuais e aos vários tipos mongolóides dos espécimes encontrados nos discos acidentados. Nesses eventos, fartamente noticiados pelos jornais do México em julho de 1979, narrei publicamente minha análise sobre seres extraterrestres queimados (em acidentes), onde analisei, ponto por ponto, a capacidade de clonagem dos tipos humanóides cinzentos, que obviamente foram os primeiros a servir de fontes de informação inicial ao Cooper. Sobre isso, posso atestar o seguinte:
1) esta espécie de entidade extraterrestre se encaixa perfeitamente na categoria geral de um tipo físico grotesco;
2) de fato, havia sido realizado um trabalho cuidadoso nos corpos mortos dessa espécie de seres, por uma equipe médica caríssima, onde se observou seu sistema biológico; e
3) tais análises médicas confirmaram um trabalho de outra equipe internacional de alto gabarito.
Ao explorar alguns detalhes sobre os espécimes biológicos resgatados em acidentes ufológicos, o que foi feito por Cooper, temos a impressão de que, na primeira parte do seu documento, o articulista demonstra estar no caminho certo. Contudo, quando suas conclusões atingem membros de um grupo de altas autoridades internacionais, assim como da entidade norte-americana chamada Sociedade Jason, sem bem entender os aspectos funcionais de tal entidade, surpreende o leitor. Ao se precipitar em julgamento e fazer associações arbitrárias que envolvem os mais altos escalões acadêmicos e governamentais dos EUA num quadro gigantesco de conspiração, Cooper perde a sensibilidade para algo que teria sido melhor dirigido se fosse apresentado à cada cidadão de forma a fazer este entender a situação. Com isso, ele acaba por se tornar vítima daquilo que é conhecido como “propaganda cinza” – uma tática obscura.
Cooper põe em risco a sua própria credibilidade
No começo de suas narrativas ele tenta comprovar a existência e funcionamento de uma teoria por demais abrangente quanto a conspiração que o governo dos EUA estaria planejando contra o conjunto da humanidade planetária. Com isso, desagrega até mesmo a credibilidade dos aspectos mais legítimos daquilo que ele e outros pesquisadores já descobriram para, no final, anular quase totalmente a credibilidade que ele próprio procura demonstrar em seu trabalho. É notório que, no clima de guerra fria entre os países e com os vastos recursos mantidos pelos Estados Unidos para combater aquilo que já foi chamado de “uma batalha de duas guerras e meia”, em qualquer frente que se queira, seria dificílimo manter uma maré de conspiração tão vasta e em tantos níveis, c
omo quer Cooper.
Particularmente, em vista da incapacidade de se conseguir uma operação bem-sucedida na maioria das frentes de uma guerra fria, acho que os EUA estão combatendo mesmo é uma guerra fria perdida em termos do caminho percorrido pelo terceiro mundo, desde o fim da Segunda Guerra. É óbvio que, se houvesse realmente tal avanço tecnológico e militar por parte dos EUA, nós teríamos observado outras áreas de Informação, de comércio, de reforço tecnológico, etc, em número suficiente e que teriam permitido uma posição mais importante para este país no per iodo após a Segunda Guerra, em vez de uma perda de prestígio e uma total displicência quanto aos movimentos ismâlicos ao redor do mundo, sem falar da sistemática e total falta de interpretação dos fatos da realidade do Oriente Médio.
Logo, Cooper, ao tentar criar um gigantesco modelo de conspiração, deixou de lado as “pistas” preciosas por ele recebidas de fontes importantes, dando a entender que muitos pesquisadores concordam com ele quanto as suas avaliações sobre os tantos resgates de tripulantes que se sucederam nos EUA, as tantas experiências biológicas que se realizaram e as várias tentativas feitas por pessoas ao redor do mundo para entender o que está acontecendo agora com a raça humana, neste que talvez seja o momento mais negro da ciência.
Aterrissagem global de ETs em nosso planeta
Ao ler atentamente as estrelinhas do documento, parece que Cooper está sendo preparado consciente ou inconscientemente para divulgar uma avalanche de Informações impressionante, dando a entender que existe um preparo governamental para uma”aterrissagem global” de entidades extraterrestres em nosso mundo. Ou então, nos Indica algo da natureza de um acontecimento orquestrado pela mídia internacional, que poderia abranger muitíssimos programas e cenários, incluindo um diálogo com as próprias entidades biológicas extraterrestres.
Ao proceder a um vasto preparo psicológico, Cooper nos fornece uma pista muito incomum entre todas as demais que expõe, e a mais provocante no âmago de seu documento: me refiro ao testemunho de uma apresentação holográfica feita pelos extraterrestres (os do tipo grotesco) do histórico momento da crucificação de Jesus. Isto é algo de proporções muito profundas, dado que Jesus é basicamente o centro da evolução da nossa civilização ocidental nos últimos dois mil anos. Cooper estaria sugerindo, num nível muito mais alto de que na preparação anterior feita pelos governos e autoridades, que existe um preparo feito até pelos próprios ETs para Interpretação do acontecimento crítico como uma realidade pré-fabricada. Neste ponto, baseado em minha própria investigação e trabalho, desafio os extraterrestres “grotescos e cinzentos” a se declararem os copiadores da figura de Cristo. Vamos analisar isto num contexto maior, que chamarei de exteriorização da hierarquia ou a vinda de um reino de inteligência para o nosso sistema solar, algo que nós definimos como um campo de jogos biológicos.
Mas, neste momento, é importante reconhecer que, ao filtrarmos a informação, estamos quase conseguindo reconhecer que a lição mais importante contida aqui refere-se ou com a identificação da imagem e semelhança dos nossos antepassados e patriotas na semelhança de Cristo (que é o chamado Adam, o homem arquetípico da Criação bíblica) ou, ao contrário, a refundição da imagem bizarra que chamarei de “experimentadores” ou programadores, traduzido na tradição hebraica como “Nephilim”, ou seja, “manipuladores da consciência”. É exatamente no contexto da experiência holográfica que está para ocorrer que devemos observar essa separação entre os reinos inferiores extraterrestres e a nossa unidade à uma herança maior com os ultraterrestres que estão nos avisando para não nos tornemos joguetes biológicos dos “deuses inferiores”.
Uma super-sociedade para controlar a Terra
E eis o que há de mais importante: não nos tornarmos presas fáceis, “carneirinhos” que poderiam não ter compreendido o porque, no processo de toda tecnologia ou informação, que a holografia da figura crística é tão importante para nossa memória, de uma evolução muito superior com a qual estamos conectados. Portanto, apesar das centenas de documentos, a existência de outras informações que nos são enviadas do mundo inteiro, fazendo um trabalho paralelo com os mesmos documentos aos quais se refere Cooper, e a existência de uma “super-sociedade” dentro do próprio governo americano (que poderá ser chamado, segundo a terminologia de Milton, de “Governo Secreto”), há o reconhecimento de que existem poderes ainda maiores e autoridades mais abrangentes no espaço, com as quais ainda temos que nos reconciliar em termos de uma tradição muito anterior e verificável, que trazemos em nosso próprio código genético do ADN – este mesmo que os extraterrestres “negativos” têm agora interesse em modificar.
ETs usam holografia para mostrar nossa origem
As estonteantes declarações de Cooper atingiram em cheio a crença humana com respeito à sua origem, descendência e religião. Numa passagem de seu artigo em UFO 10, Cooper chega a afirmar que a raça humana é um produto criado pelos próprios extraterrestres, através de algum tipo de engenharia genética. Segundo suas alegações – se verdadeiras – o futuro de nosso planeta não será bonito, mas, mesmo assim, o homem saberá tirar proveito da situação. Vamos relembrar alguns trechos do relatório:
“… Segundo os ETs revelaram, a terceira guerra mundial começaria no Oriente Médio, em 1995, com a invasão de Israel pelas Nações Árabes Unidas, usando-se armas convencionais que culminariam, em 1999, com um holocausto nuclear. Entre 1999 e 2003, a maior a da vida nesse planeta sofreria horrivelmente e, como conseqüência, morreria. A volta de Cristo ocorrerá em 2011 (…)” “Declararam, ainda, que foram eles próprios (os ETs) que haviam nos criado por meio de hibridização genética e que manipularam a raça humana através da religião, do satanismo, da feitiçaria, mágica e ocultismo. Para completar a quantidade massiva de revelações e choques, explicaram ainda aos seus interlocutores governamentais que são capazes de viajar no tempo e que os fatos estavam de acordo com o que viria a acontecer,”
“Os seres
mostraram ao governo, numa espécie de holograma, uma cena que afirmaram ser a real crucificação de Cristo, o que foi filmado pelo pessoal presente. A situação ficou terrivelmente complicada para o nosso lado: estas criaturas poderiam estar usando nossa própria religião – a verdadeira – para nos manipular? Ou foram eles, realmente, a origem de nossas religiões, com as quais têm nos manipulado todo o tempo?”
Uma raça que se alimenta de proteínas humanas
É difícil imaginar que civilizações tão avançadas do universo visitem planetas inferiores, como a Terra, com o propósito de sugar nossas riquezas minerais naturais e, muito pior ainda, usar-nos como fonte de proteínas e enzimas para sua alimentação. No entanto, segundo Cooper afirma – e o governo dos EUA saberia disso e esconderia do público -, isso é apenas um pouco de tudo o que os extraterrestres estariam fazendo em nosso planeta. Nas entrevistas governamentais, estes seres teriam até mentido aos seus interlocutores para esconder suas verdadeiras intenções quanto aos humanos. Vejamos novamente as declarações de Cooper em UFO 10:
“… O único ET capturado vivo no acidente Roswell, em 1949, foi chamado de “EBE” (entidade biológica extraterrestre), conforme sugestão de uma autoridade científica de grande expressão à época. A criatura tinha uma tendência psicológica para a mentira e, durante cerca de um ano, deu apenas respostas falsas ás autoridades que o questionaram. E se considerava que as perguntas feitas teriam respostas desagradáveis para os investigadores, simplesmente não as respondia (…) Mais tarde, a criatura passou a falar mais abertamente e a responder na íntegra as perguntas que recebia.”
“Em 1951, EBE ficou doente e toda a equipe médica que cuidava de sua saúde não conseguiu determinar a causa da doença; o sistema orgânico de criatura era baseado em clorofila e ela processava alimentos como as plantas, inclusive no caso das secreções. O funcionamento de seu organismo era como o de vegetais, o que fez a equipe médica destacar um \’expert\’ em Botânica para auxiliar o trabalho, que tentou ajudar EBE a se recuperar até meados de 1952, quando morreu. Esse botânico tornou-se um especialista em \’Biologia Alienígena\'”
“… O grande problema era que os extraterrestres estavam usando humanos e animais para obterem secreções glandulares, enzimas, secreções hormonais, sangue etc, e estavam realizando horríveis experimentos genéticos. Quando questionados a respeito, os seres explicaram que isso era necessário á sua sobrevivência, e declararam que sua estrutura genética havia se deteriorado, que tinham se tornado incapazes de se reproduzir.”