Um casal acampando numa praia do Havaí, em julho de 1988, toma um susto. Todo começa quando, inexplicavelmente, Melanie escuta uma voz em sua mente que lhe diz para olhar as luzes do lado de fora de sua barraca. Depois de acordar Paul, seu marido, ela olha atentamente através da janela de plástico e observa um estranho veículo espacial se aproximando. Uma vez fora da barraca, o casal encontra uma enorme aeronave, na forma de um triângulo do tamanho de um campo de futebol, equipada com estranhas luzes de navegação. Casos como esse, que a princípio parece bizarro e, para o leigo em Ufologia, pode soar como uma alucinação, estão cada vez mais comuns nos anais da Ufologia de todo o planeta. Pessoas normais, aparentemente sem qualquer ligação anterior ou mesmo interesse pelo Fenômeno UFO, de repente vêem-se diante de naves, não raro, de seres com aparência grotesca e assustadora.
A cada dia que passa os centros de pesquisa ufológica de todos os países registram mais casos como esse. O curioso, entretanto, é que estas observações de UFOs e contatos com ETs estão quase sempre associados a efeitos singulares verificados no meio ambiente. No caso do casal acampado no Havaí, o extraordinário objeto provoca uma tremedeira no solo – uma espécie de leve e inexplicado terremoto, Com medo, Paul volta para a barraca mas Melanie permanece lá fora, espantada com a visão. Então, sentindo o seu limite de terror se aproximar, foge dali com um súbito e incontrolável desejo de urinar. Quando finalmente volta para a barraca, o marido pergunta onde ela estivera nas últimas duas horas, período em que ficou desaparecida. Com um olhar perplexo, Melanie exclama que estivera fora apenas alguns minutos, tempo que julgou suficiente para urinar. Ambos se entreolharam e viram, logo de imediato, que alguma coisa não estava certa. Melanie teve um resto de noite perturbadíssimo, com sonhos e pesadelos que nunca tinha tido antes e, na manhã seguinte, descobriu estranhas cicatrizes e feridas em seu corpo. Nem ela, nem Paul têm idéia de como foram feitas estas marcas, mas sabem que ocorreram após a observação da estranha nave e durante o sumiço da mulher. Alguns meses antes disso, outro casal teve uma experiência que lembra a de Paul e Melanie.
Homens e mulheres de todas as idades estão sujeitos, mesmo sem saberem, à ação de seres alienígenas e suas abduções
Logo após mudar-se para um novo lar no Arizona, este casal foi bruscamente acordado no meio de uma noite para encontrar sua casa total e misteriosamente iluminada, como se fosse pleno meso-dia. Era uma noite fria mas, relutantemente, o casal dirigiu-se para o lado de fora da casa para verificar o que ocorria. Primeiro saiu o Sr. Smith, quando observou um enorme objeto circular pairando diretamente sobre sua cabeça e emitindo uma luz cegante, além de um poderoso zumbido de baixa freqüência. Inexplicavelmente confuso com o que viu, volta para a cama. Logo depois, sua esposa também sai para o quintal da propriedade e vê o inusitado objeto voador sobre a área, quando sente que sua casa está balançando. Depois disso, volta para dentro, encontra o marido e ambos voltam a dormir como se nada tivesse acontecido. Mais tarde, acordam e sentem uma estranha sensação, como se estivessem levitando para fora da cama – “era uma sensação desagradável e me deixou perplexa”, disse a mulher. A próxima coisa que eles se lembrariam, ao acordar na manhã seguinte, é de encontrarem-se deitados no chão da sala de estar com seus corpos marcados por incontáveis feridas e manchas, uma espécie de sinal no corpo que e praticamente padrão em casos do gênero.
O marido, desde então, deixou sua esposa e passou por uma série de problemas emocionais, tornando-se uma pessoa completamente alienada e com sérios conflitos interiores. A mulher passou por experiência semelhante, mas conseguiu manter-se íntegra mentalmente, embora a muito custo. Casos bizarros como este fornecem quase sempre o mesmo resultado, choques emocionais que alteram a vida de quem os vivenciou, e são tidos por muitos pesquisadores como abduções alienígenas traumáticas. Analisando ocorrências desse gênero, perguntamo-nos se os raptos estão aumentando no mundo todo ou os casos estão sendo relatados com mais freqüência devido ao aumento de conhecimento do público sobre este fenômeno e a crescente falta ele medo dos obstáculos que os raptados tem que transpor? Essa é uma questão que precisa ser analisada com cuidado, especialmente porque nos leva a ponderar se estes incidentes são exemplos de histórias que provocam contágio de massa. Seriam esses casos criados mental e involuntariamente por pessoas suscetíveis a alucinações e que Icem livros sobre UFOs em grande quantidade? Como distinguiremos entre as explicações potenciais desses casos como alucinações e raptos verdadeiros?
Existem vários grupos de apoio lias Estados Unidos e em outros países, para dar atendimento e contatados e coletar dados específicos para estudos das abduções
Como membro do Grupo de Apoio e Pesquisa de UFOs, de Los Angeles, pesquiso e investigo casos que sugerem a possibilidade de raptos por UFOs e ETs há décadas, e tento dar assistência a indivíduos que passaram por tais experiências, lidando com o que são de fato. Este grupo de apoio (e alguns outros como este, em todos os Estados Unidos e outros países) coleta dados específicos para estudos mais complexos e abrangentes do fenômeno. Nos últimos três anos, temos visto, em nosso grupo, o número de casos de supostos raptos relatados crescer de maneira espantosa, tanto que os pesquisadores estão achando dificílimo acompanhar a maioria deles, devido á grande quantidade de registros. Inquestionavelmente, muitos destes casos não são nada mais, nada menos do que o resultado da ativa imaginação de alguns indivíduos adicionada à uma necessidade de atenção que apresentam, resultado de carências diversas. Na maioria das vezes, as carências são emocionais, resultantes de traumas e conflitos sociais e familiares. Em alguns casos mais extremos, tais carências relacionam-se à percepção da possibilidade destes indivíduos atingirem fama e fortuna narrando experiências com ETs que apenas imaginaram ou sonharam.
Embora um maior volume de novos casos de raptos pareça vir de indivíduos normais e inteligentes, que têm encontrado algo legitimamente extraterrestre e traumatizante e que não apresentam características de personalidades extrovertidas, muitos deles, sob análise apurada, indicam uma psicologia desequilibrada. Alguns casos que investiguei pessoalmente apontam uma estranha qualidade de supostos raptos como sendo apenas fruto da imaginação de pessoas com problemas mentais que passam imperceptíveis à maioria dos estudiosos. No fim de novembro de 1986, por exemplo, atendi a um telefonema às duas horas da madrugada e, do outro lado da linha, escutei duas mulheres aparentemente histéricas, Ann e Carol, gritando algo sobre confrontos diretos com o que lhes pareciam seres humanóides extraterrestres. Quando se acalmaram,
contaram-me o que se passara e combinamos um encontro para analisarmos o caso pela manhã. A história que me contaram nesse encontro foi confusa e intrigante, começando com Ann acordando do que ela presumia ser um sonho. Nele, Ann tinha estado dentro de uma sala de “muros metálicos e com pequenas criaturas humanóides que a examinavam com várias sondas e agulhas intravenosas colocadas em ambos os braços”, segundo declarou. Quando voltou a si e abriu os olhos, viu uma pequena criatura humanóide em pé, ao seu lado, retirando as agulhas de seus braços. Achou que não estava mais sonhando.
Ann gritou o mais alto que podia, fazendo com que seu cachorro corresse até o quarto e a encontrasse com o humanóide. Nesse momento, viu que não era apenas um, mas dois seres, quando o cachorro rosnou para as criaturas. “Então, uma delas esticou sua mão de quatro dedos na direção do cão que, com medo, se escondeu”, disse-me Ann, acrescentando que, toda vez que gritava, o outro humanóide colocava a mão sobre sua cabeça, tranqüilizando-a. Foi nesse instante que Carol, sua mãe, escutou a gritaria e entrou no quarto da filha, vendo também as criaturas. Ambas, mãe e filha, descreveram os dois humanóides como medindo aproximadamente um metro e meio, com texturas estranhas, pele verde e cabeças bastante desproporcionais ao corpo. “Em suas enormes cabeças raspadas haviam imensos olhos pretos com o formato de amêndoas”, disse Carol, que completou ter começado, naquele instante, a gritar também com medo, fazendo com que os dois humanóides saltassem para trás assustados e tocassem em uma esfera de luz atada ao que parecia ser um cinto, numa espécie de uniforme que eles usavam. A esfera então acendeu-se e depois apagou-se totalmente. Ao mesmo tempo, mãe e filha notaram a energia da casa ser interrompida e um objeto oval colorido, silenciosamente pairando acima do local, fez a residência vibrar até que se afastasse-se por completo.
É desnecessário dizer que as duas estavam terrivelmente perturbadas, assustadas e confusas com toda essa experiência. Mas, uma vez acalmadas com minha presença, Carol passou a tentar justificar o evento como sendo uma possível brincadeira feita por alguns dos amigos de sua filha. Casualmente, perguntei a Carol se alguns desses amigos saberia como desaparecer em um flash de luz, ao que ela respondeu que não. Ao consultarem um médico, este receitou alguns calmantes leves para aliviar a tensão de ambas, Mas, nas duas semanas seguintes, outros estranhos eventos aconteceriam com Ann e Carol, como a mobília da casa movendo-se sozinha, a campainha da porta da frente tocando incessantemente, inclusive depois de estar desligada a energia da casa etc. Eram fenômenos típicos do que a Parapsicologia chama de Poltergeist e, mais de uma semana destas atividades estranhas na casa, Ann despertou certa manhã e viu os humanóides de volta em seu quarto. Desta vez não tinham interesse aparente nela mas pareciam estar examinando com cuidado seus livros, mobílias do quarto e até uma cobra de estimação que mantinha em uma gaiola de vidro. As criaturas mostraram particular fascínio pelo réptil. Finalmente, recuperando os sentidos, Ann começou a gritar e as entidades responderam como antes, tocando a bola no centro dos seus cintos e desaparecendo.
Desta vez, o pai de Ann envolveu-se com o caso e passou a achar, junto à Carol, que a brincadeira (que se supunha partir de amigos da filha) tinha ido longe demais. Nenhum dos dois aceitava a possibilidade de que a filha, e Carol, noutra ocasião, poderia ter visto seres de outros mundos e concluíram que a moça estava desequilibrada e confusa, precisando de atendimento médico especializado. Ann foi então levada a um psiquiatra, que automaticamente supôs que o caso não fosse nada mais, nada menos que uma ocorrência de alucinação – coisa que tempo e terapia poderiam facilmente resolver, segundo disse a Ann. Esta grosseira, embora esperada, conclusão psiquiátrica não explicou o fato de que Ann tinha várias manchas e feridas no corpo, indicativos de um rude exame feito por alguém com interesses em sua anatomia e fisiologia. E sem evidências de uso de drogas, a moça tinha inexplicáveis marcas de agulhas. Depois do primeiro encontro com os ETs, tinha também sangramento uterino, embora não estivesse em época de menstruação. Enfim, o quadro era mais complexo do que o psiquiatra imaginou.
As abduções já não são um mistério total. Há várias técnicas para investigá-las. Uma delas, a mais importante, é a hipnose regressiva, que consegue extrair detalhes íntimos de cada caso
Desde que isto aconteceu, no final de 1986 até inicio de 1987, Ann guardou todos os seus pertences, fechou sua conta bancária, desligou seu telefone e saiu de casa, não deixando idéia nem dando notícia posterior sobre seu paradeiro. Embora não haja evidência de crime ou assassinato, mesmo após insistentes buscas pela polícia não surtiram efeito e a moça nunca mais foi vista novamente. Se estivesse morta, pelo menos seu corpo deveria ser achado em algum lugar. Curiosamente, existem dezenas de casos de pessoas que, depois de passarem por experiências traumatizantes de origem desconhecida, somem sem deixar vestígios. Igualmente, há casos de pessoas que somem e nunca mais aparecem, pessoas simples que não tinham qualquer motivo para desaparecerem. Raptadas por UFOs?
Outro caso extremamente interessante ocorreu em Los Angeles, numa noite de janeiro de 1988. Esta ocorrência chegou ao conhecimento de nosso grupo de apoio através de um telefonema de Judy McMillan, uma advogada que morava no elegante distrito de Brentwood. Em nítido estado de choque, a mulher tentou contar sua história enquanto seu namorado, Bill, escutava na extensão e dava alguns palpites. Segundo Judy, algumas noites antes desse dia, se preparava para dormir após ler um pouco na cama, quando tudo teve início. Bill já estava dormindo há alguns minutos, ao seu lado, e Judy, enquanto apagava a luz e se cobria, notou a presença de um homenzinho no lado direito da cama, justamente onde o seu namorado estava. Judy disse que o homenzinho tinha uma aparência muito estranha: cerca de um metro e trinta de altura e pele de tom esverdeado, como pele de cobra. Sua cabeça era muito grande e tinha um queixo pontudo, mas faltava o nariz e as orelhas. Seus olhos eram escuros e Judy os descreveu como orientais, mas não totalmente horizontais – “eram olhos oblíquos”, disse-nos. Tentou gritar, mas se encontrava totalmente paralisada e, com exceção da respiração, do coração e do movimento dos olhos, nada dentro do seu corpo parecia trabalhar ou se mover. Nesse instante, um formigamento parecido com eletricidade estática inundou seu corpo, aparentemente causando a tal paralisia.
De repente, o pequeno ser aproximou-se da cama e passou por Bill, que ainda dormia. Quando tentou tocar Judy, ela viu sua mão, que tinha quatro dedos com membranas interdigitais e garras (ou grandes unhas). Quando a mão chegou perto, ela escutou as seguintes palavras: “não se preocupe, eu não machucarei você; quero apenas examiná-la”. Aquilo soou claro, mas não auditivamente, e sim em sua cabeça, dentro de sua mente, o
que a deixou mais assustada ainda. Judy tentou gritar outra vez, mas em vão. Porém, antes da criatura tocá-la, Bill mexeu-se e tossiu na cama, fazendo o homenzinho assustar-se e saltar para trás, acendendo um flash branco intenso e desaparecendo. Depois de alguns segundos, a paralisia terminou e Judy emitiu um estridente grito, acordando seu namorado. Bill, que também é advogado, ouviu o que sua namorada descreveu mas ficou desconfiado dela, embora soubesse que Judy era uma pessoa lógica, segura e objetiva. Mesmo assim, convenceu-se de que alguma coisa tinha ocorrido com a moça que, desde a terrível experiência, teve sua personalidade degenerada dramaticamente, tanto que teve sua saúde mental abalada e mal pode trabalhar por várias semanas. Casos como esse, em que ETs aproximam-se de casais enquanto dormem, sendo que apenas uma das pessoas os vêem, são relativamente comuns e têm sido cada vez mais registrados em todo o mundo. A dúvida é: por que estes seres se interessariam apenas em um dos membros do casal, quando os dois estão à sua disposição?…
No inicio de 1987, recebi um relato interessante sobre um casal idoso e já aposentado que residia em Sedona, Arizona, lugar onde, segundo opinião geral de ufólogos locais, há grande concentração de aparições de UFOs. Uma certa noite, este casal viu o que primeiro acreditaram ser um avião caindo numa grande propriedade atrás de sua casa. Este tipo de descrição é singularmente interessante: há dezenas de relatos de observações de UFOs que dão conta de objetos em chamas caindo ao solo. As vezes são confundidos com aviões acidentados, noutras são confundidos com possíveis meteoros reentrando na atmosfera terrestre. Evidentemente, como é de se esperar de uma observação de UFO, nunca há ruídos ou verdadeiros sinais de queda de alguma coisa.
Extraterrestres comprovadamente raptam até mesmo Idosos, pessoas com poucas condições físicas e saúde debilitada. O que estariam querendo? Que interesses teriam?
O casal viu um rastro de luzes azul e branca descer rapidamente ao solo, e tentou localizar o lugar do suposto impacto – na esperança de possivelmente ajudar algum passageiro que saísse com vida daquilo que parecia um acidente aéreo. O que encontrou, no entanto, não era qualquer tipo de avião conhecido e, depois de andar uns quilômetros, o casal viu o que parecia ser um veículo aéreo com formato de disco, pousado no duro solo vermelho do Arizona.
A aeronave parecia ter cerca de 20 metros de diâmetro e seus ocupantes, vistos perto na nave pousada, eram pequenos, tinham cabeças grandes e usavam algum tipo de vestimenta apertada. O atordoado casal observava tudo aquilo impassível, enquanto os seres se ocupavam de coletar amostras do solo e da vegetação. Nisso, a mulher soltou um ligeiro grito, chamando a atenção deles e percebendo que, agora, ambos passaram a ser objeto de atenção das criaturas. Assustado, o casal começou a correr de volta para casa o mais rápido que seus velhos corpos podiam fazê-lo, até alcançar um morro quando, inesperadamente, sentiu algo bater em suas costas, fazendo seus músculos arderem. Perderam os sentidos e, quando voltaram a si, já era de manhã, o sol estava alto e os velhinhos estavam várias quilômetros longe de onde lembravam estar na noite anterior. Muito inquietos e apavorados, ambos viram seus corpos com machucados e cicatrizes diversas. Novamente, repete-se aqui o que vimos nos casos anteriores e que é padrão neste tipo de ocorrência com seres extraterrestres, que, lembramos, não respeitam a idade das vítimas. Passados algumas semanas, os velhinhos ainda estavam abalados e confusos, sem conseguirem lembrar-se do que se passou naquela noite. Por isso, o casal passou a procurar algumas respostas, embora estivesse interessado apenas em examinar a experiência que tiveram. Mas, conforme as memórias do que aconteceu surgiam, e eram aparentemente terríveis, resolveram desistir e tentar a todo custo ignorar este episódio de suas vidas.
As histórias aqui apresentadas são apenas uma pequena fiação dos casos que o nosso grupo de pesquisa e apoio está investigando em Los Angeles, área de grande concentração de seqüestras. E também começamos a receber grande quantidade de depoimentos de pessoas de outros distritos do sul da Califórnia, como Beverly Hills, Venice, North Hollywood, San Pedro e outros locais e lugares distantes, que se acumulam mais rápido do que somos capazes de examinar. A causa real do aumento repentino desses casos de raptos aparenta ser algo complexo que ainda não temos condições de esclarecer, mas achamos que estamos próximos de conhecê-la. Está teórica presença de uma base subterrânea de alienígena em Groom Lake, no Nevada (Estado vizinho da Califórnia), ainda que não totalmente confirmada, parece estar de alguma forma conectada com o aumento na incidência destes eventos. Será que nossos “visitantes” estão aumentando por alguma razão suas operações pela Terra, ainda que de forma desconhecida para nós? Ou será, simplesmente, que estamos presenciando uma época em que pessoas entediadas com suas vidas insignificantes passam a fabricar histórias fantásticas para torná-las mais excitantes? Com investigações contínuas, na maioria dos casos, esperançosamente os ufólogos serão capazes de responder ao menos algumas destas questões num futuro próximo. Sem isso, tudo o que podemos fazer até aqui é especular e torcer para que o Fenômeno UFO mostre-se mais transparente para a Humanidade terrestre.