A Ufologia atualmente tem sido um dos temas que mais tem chamado a atenção das pessoas no mundo, pois suas manifestações a todo o momento são divulgadas nos veículos de comunicação. Nestas seis últimas décadas o Fenômeno UFO tem sido investigado tanto por órgãos governamentais quanto por grupos de pesquisas ufológicas, sejam científicos ou religiosos. Mas uma coisa é evidente, não se pode negar a atuação inteligente de seres extraterrenos no comando das naves cuja ciência altamente avançada foge a nossa compreensão.
Um dos pontos importantes no esclarecimento destes fenômenos ufológicos tem sido a “especulação”, ou seja, o debate oral, pois é através dele que vão surgindo às possíveis respostas aos casos. Finalmente a Igreja Católica Apostólica Romana se pronunciou positivamente na crença de um universo habitado por outros seres também inteligentes e que seriam criados por Deus. Esta posição da Igreja abre um novo caminho teológico na crença de que não somos os únicos, e que tais seres também careceriam do sacrifício vicário do Cristo.
Ainda bem, pois quando os governos oficializarem a existência de vida fora da Terra, tal verdade não desacreditará a Bíblia, mas seus intérpretes que espiritualizaram tudo e perderam-se na suas especulações. Tanto a Ufologia científica como a religiosa caminham lado a lado na busca de respostas e ambas são importantes quando devidamente alicerçadas com argumentos convincentes. No contexto religioso encontramos várias vertentes de interpretação sobre estes fenômenos, seja na Bíblia ou em outros livros sagrados. Contudo é na Bíblia que temos muito material para a exposição deste assunto.
Em A Ufologia à Luz da Bíblia Sagrada, o autor apresenta vários textos bíblicos que indicam que estes fenômenos faziam parte do ministério dos anjos de Deus. Mostra que no VT fica claro que as “naves” eram veículos de transporte do deus antropomórfico e de seus mensageiros. No livro de Ezequiel, capítulo um, o autor apresenta com detalhes verso por verso a nave descrita pelo profeta. Ela era conhecida como a “merkabah de Deus”, ou seja, o carro trono de Deus.
O autor procura apresentar evidências sólidas sobre a presença de naves na Terra desde a sua criação, pois os “querubins” eram na verdade um veículo aéreo vindo do reino de Deus, ou seja, do universo habitado.